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Não tem como esquecer do baixinho habilidoso, craque de bola quando estava focado: Christian Cueva. Peruano, meio campo, driblador e com grande finalização. Focado e motivado, destruía jogos. Em 87 jogos no São Paulo, ele fez 20 gols e deu 20 assistências. São 40 participações em gols, fora os dribles e jogadas desconcertantes.

Ele fará 32 anos neste 23/11 e sua carreira está no limite do fim.

Depois de sair do São Paulo e peregrinar por diversos clubes sempre saindo por problemas extra campo, Cueva voltou a sua terra e nem assim engrena no fraco futebol peruano. Nem no Alianza Lima, um dos maiores do Peru, a coisa caminha. Lá, ele não marcou gols e deu 1 assistência em 1 ano.

Rodou uma dezena de clubes, do Brasil à Arábia, e nada.

Em 2020, ele afirmou que gostaria até de voltar:

“Quem não gostaria? Eu gostaria, qualquer jogador gostaria de voltar para o São Paulo, primeiro pelo que o São Paulo me deu, pela oportunidade que me deu, e depois por como minha família se sentia em São Paulo, pelo jeito que a torcida me apoiou”

Hoje, com a carreira perto do fim e de uma forma triste, Cueva deve olhar para Dorival, seu técnico em 2017 com que ele teve grandes momentos e lamentar profundamente tudo que fez, atrasos, descompromissos e comportamento.

Mais uma história triste e de desperdício no futebol.

Um Cueva de 2017 neste time de 2024, hein?

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