Neste dia 17 de junho de 2022, o São Paulo celebra 30 anos da primeira conquista da Libertadores da América. Naquela ocasião, o Tricolor venceu o Newell’s Old Boys, no Morumbi, por 1 a 0, repetindo o placar feito na Argentina e levou a decisão para os pênaltis. Na marca da cal, brilhou a estrela do goleiro Zetti, que deu o primeiro título continental para o Soberano.

Confira, abaixo, os heróis daquela conquista!

Zetti: O goleiro foi um dos principais destaques da campanha de 92, defendendo um pênalti na final. Após encerrar a carreira de jogador, Zetti se tornou treinador e teve passagens pelo Bahia, Fortaleza e Atlético Mineiro. Posteriormente, passou a trabalhar como comentarista em estações de rádio e televisão. Hoje trabalha em Cotia e coordena todo o trabalho das categorias de base com os goleiros são-paulinos.

Cafu: O icônico capitão da seleção brasileira foi o lateral titular do São Paulo naquela final. O ex-jogador se envolveu em diversos negócios após a aposentadoria e realizou vários eventos. Atualmente, ocupa o cargo de embaixador da Copa do Mundo de 2022 no Catar e embaixador da Fifa.

Antônio Carlos: Um dos zagueiros daquela final, Antônio Carlos Zago assumiu a função de diretor de futebol do Corinthians, logo após encerrar a carreira. O ex-jogador atuou como auxiliar técnico em diversos clubes da Europa como o Shakhtar Donetsk, da Ucrânia, e a Roma, da Itália. Logo depois, começou a ser o treinador principal de diversas equipes como Internacional , Juventude e atualmente comanda o Bolívar (BOL).

Ronaldão: O outro zagueiro do time titular, conhecido por sua força muscular surpreendente. Além de jogar pelo São Paulo, Ronaldão se destacou em suas passagens pelo Santos, Flamengo e Seleção Brasileira. Após se aposentar, tornou-se consultor técnico.

Ivan: Um jogador versátil, que atuava tanto como lateral-esquerdo quanto como zagueiro. Defendeu a camisa de alguns times fora do Brasil, como os espanhóis Atlético de Madrid e Valladolid. Hoje em dia é empresário de jogadores.

Adilson: Cão de guarda daquela equipe, Adilson tornou-se olheiro das categorias de base do time paulista. Atualmente atua como empresário.

Pintado: O volante passou a atuar como técnico a partir de 2004. Após passagens por alguns clubes, chegou a ser o assistente de Rogério Ceni, quando este assumiu o São Paulo, em 2017. Após a demissão de Ceni, Pintado foi colocado como técnico interino do time, no entanto, logo foi demitido. Seu último clube foi o Cuiabá e hoje está sem clube.

Raí: O craque daquela equipe e um dos maiores ídolos da torcida, Raí é autor do gol salvador que levou o jogo da final de 92 para os pênaltis. O capitão do título hoje em dia chegou a trabalhar como coordenador técnico do São Paulo e hoje cuida de alguns negócios pessoais.

Muller: O atacante, que era um dos destaques do time e foi substituído por Macedo durante a final de 92, hoje é comentarista esportivo, trabalhando em diversos veículos de comunicação como a Bandeirantes e a TV Gazeta.

Macedo: Única substituição do São Paulo naquela final, o atacante substituiu Muller no jogo de 92. No primeiro lance em que Macedo tocou na bola, ele sofreu a penalidade que garantiu o gol salvador, levando a partida para as penalidades e, consequentemente, ao título. Três décadas depois, é empresário e costuma participar de diversas partidas e amistosos comemorativos.

Palhinha: Conquistou o bicampeonato da Libertadores junto com o São Paulo, além de levar o Mundial de clubes nos dois anos. Foi o artilheiro da campanha de 92 com 7 gols. Jogou por diversos clubes, Grêmio, Cruzeiro e Flamengo. Após se aposentar, se tornou técnico, quando comandou o Boston City (EUA) e atualmente o União de Almeirim, de Portugal, onde é dono.

Elivelton: Formado na base do São Paulo, o jogador foi titular naquela final e passou por diversos clubes brasileiros, além de defender o Nagoya Grampus, do Japão. Após se aposentar, criou uma escolinha de futebol em Minas Gerais.

Telê Santana: Um dos maiores técnicos da história do futebol brasileiro e da Seleção Brasileira, Telê Santana, o Fio de Esperança, liderou o São Paulo no bicampeonato Mundial, bicampeonato da Libertadores, além da conquista do Campeonato Brasileiro e de diversos estaduais. É considerado o maior treinador da história do São Paulo. Morreu em 2005. Mas deixou um legado intocável.

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