
O ex-treinador Muricy Ramalho, atual coordenador técnico do São Paulo, destacou em entrevista que seu papel no clube não interfere nas decisões do técnico Luis Zubeldía. Embora muitos jogadores busquem conselhos e orientações de Muricy no dia a dia, ele deixa claro que não se envolve nas escolhas táticas ou nas opções de escalação do treinador.
Muricy enfatizou ao “Andreoli Modo on” que, caso os jogadores queiram discutir questões relacionadas ao trabalho do técnico, como oportunidades em campo ou escolhas táticas, devem procurar diretamente Zubeldía.
“Eu tenho cuidado porque os jogadores me procuram muito, vira e mexe batem na minha porta lá no CT para conversar e eu tenho que separar as coisas. Já digo que se querem reclamar das opções do técnico, porque tiveram menos oportunidades, escolhas, essas coisas táticas, são com o técnico, eu converso, aconselho, escuto sobre a vida deles, o que precisam, mas não interfiro no trabalho deles.
Minha função é discutir com o técnico o que fazer na temporada, o que será a pré-temporada, quem são os jogadores que eu indicaria, posições a serem preenchidas, quem gostaria de trazer. Conversamos muito “
Muricy também ressaltou que seu papel é mais estratégico, discutindo com o técnico sobre a temporada, a pré-temporada, contratações e outras questões relacionadas ao elenco, mas sem ultrapassar os limites do trabalho do treinador. Ele revelou que considera a função de dirigente muito mais complexa do que a de treinador, pois envolve ponderar entre as suas próprias ideias e as necessidades da equipe, sem querer impor suas opiniões sobre o trabalho do técnico.
Veja também:
“Tenho que tomar cuidado com minhas vontades e pensamentos, porque às vezes não é a mesma coisa do treinador. Não tenho que falar o que o Zubeldía tem que fazer ou não, não me cabe.”
Esse distanciamento e respeito pelas funções dentro do clube mostram a ética e o profissionalismo de Muricy em seu atual cargo, sempre priorizando o bom funcionamento do time e a colaboração com o treinador em prol do sucesso do São Paulo.
Postagens relacionadas:
Camisa 10 do São Paulo perde penalti e é eliminado de torneio amador
Possível saída de meia do São Paulo é explicada por portal
São Paulo divulga lista de peneira para segunda fase
SPFC Fundo de R$ 200 milhões já era, Savarino não vem, protestos, Cotia na mira da Itália e +
Cria de Cotia na mira da Itália
Ex São Paulo decide de novo e vai à final contra grande rival
Descubra mais sobre Blog do São Paulo
Assine para receber nossas notícias mais recentes por e-mail.









Quem aqui já teve, tem ou foi chefe?
Lógico que no bom funcionamento da coisas, a missão do chefe é dar suporte aos liderados e permitir que eles performem com autonomia.
Mas e quando a performance está ruim? Seja por comportamento ou por conhecimento/habilidade, é óbvio que cabe ao chefe chamar a atenção, corrigir, impor melhorias, etc.
O Muricy descrevendo o trabalho dele me lembrou mais um melhor amigo do que um chefe. Isso não é ética, é medo. Afinal, quando o caldo entornar ele vai demitir o cara, não vai? Não seria melhor intervir antes de uma possível demissão? É o que deveria acontecer em qualquer ambiente de trabalho saudável.
Existem níveis e níveis de funcionários.
Nesse caso, o Zubeldia não é funcionário. No setor dele, ele é o líder. É ele quem manda.
Se for para um coordenador intervir, é para demitir. Não tem meio termo.
Oi?
Em qualquer estrutura organizacional (que se preze) existe uma escala de hierarquia – até que se alcance, obviamente o chefe de todos (geralmente o CEO ou presidente, a depender do modelo adotado).
O chefe de qualquer área também tem um chefe, que deve ser responsabilizado por tudo que ocorre abaixo dele.
Se você trabalha ou trabalhou em uma empresa onde não existe feedback e processo de melhoria – onde você ou acerta ou erra e é demitido sem possibilidade de correção – tenho uma novidade para você, você vive nos anos 50.
Isso tudo que falei aqui é teoria e prática, tá? Coisa de case e estudo das principais universidade de negócio do mundo. Estrutura organizacional é coisa séria.
Então imagine que o Ferran Soriano chegue no Guardiola e fale: “Guardiola, seu sistema de jogo não funciona. Tem que mudar.”
Sabe o que vai acontecer?
O Guardiola vai mandar ele à merda e se demitir na hora.
É assim que funciona no futebol.
No seu mundinho de teoria 2025 isso não existe. Mas a prática do futebol é assim.
Ok, você mostrou seu desconhecimento sobre estrutura organizacional.
O Ferran Soriano NÃO é o superior direto do Guardiola, e sim o diretor de futebol (era o Txiki, e hoje um português, ambos ex jogadores).
Eles são responsáveis diretos por avaliar o trabalho do Guardiola, a “sorte” ($orte) é que eles podem contratar o melhor do melhor, que vai errar pouco (mas erra), mas em caso de problemas, sim, são eles que devem apontar que o Guardiola precisa melhorar em a, b ou c.
De novo, qualquer empresa de sucesso opera assim (futebol incluso).
E você mostrou que não sabe nada de nada de futebol de verdade.
Por um lado diz que não influencia no trabalho e por outro descreve a função como “…discutir com o técnico o que fazer na temporada, quem são os jogadores que eu indicaria, posições a serem preenchidas, quem gostaria de trazer”.
A verdade é que o Muricy não tem função clara no SPFC, ocupa um cargo que poderia facilmente não existir, por exemplo, mas dos nossos problemas atuais ele sem duvidas é o menorzinho.
É a nossa sina, vão se descolando da comissão pra não compartilhar o fracasso. Se ganha aí o discurso é outro.
Com o Crespo, depois de falas assim durou 4 partidas.
Bela foto!! Mostra o trio de horrores atual!!!