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Ontem, na entrevista coletiva, Dorival Jr mencionou 2 jogadores que farão companhia a Caio e William que no sábado já estiveram com o grupo: Talles Wander, do Su20 e Henrique Carmo, que segundo informou o repórter Eder Traskini do UOL, ele é monitorado pelo Bayern de Munique.
O mesmo jornalista informou que ele é acompanhado há 6 meses, tem 34 j e 6 gols. Sua multa está na casa dos R$ 260 milhões.
Parece que Cotia está melhor do que nunca, não?
E houve quem dissesse que o trabalho lá era ruim….
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Ruim?! Só mesmo com muita má vontade pra fazer uma afirmação dessa,nossa base tem nos salvado,pode até questionar a maneira como ela é aproveitada,mas ao lado da torcida é quem mantém esse gigante vivo
As críticas que existiram foi devido à queda no número de conquistas em todas as categorias. Tivemos uma pequena seca, mas parece que foi pela reestruturação e que com a manutenção dos novos trabalhos, eles estão voltando. Ainda é pouco se comparado a um passado recente.
Claro que o mais importante é revelar, mas se tem bons valores, os títulos da base surgem naturalmente. Não é vencer a todo custo, mas pra mim, serve como indicador. Sobre revelar, acho que vem revelando bem. Não é todo ano que vamos encontrar um Antony ou Kaká. Mas encontramos recentemente Beraldo e Maia, além de amadurecer R.Nestor que se tornou valioso assim como foi feito com G.Sara.
Ainda tenho expectativas sobre Moreira, Rodriguinho, Pedrinho… além dos que estão subindo agora ou voltaram de lesão.
Concordo, as críticas foram justas, o sub 20 ganhava tudo e passou a ter desempenho pífio. Coincidência ou não, ocorreu quando quiseram inovar com ex-atletas no comando do time (Alex e Belleti).
Espero que esse Henrique possa jogar pelo time profissional, ao contrário do q aconteceu com o Newerton.
Cotia é a chave do sucesso.
Precisávamos apenas dar a “sorte” (que quase sempre anda de mãos dadas com a competência) de vender um “Endrick” ou um “Vinicius Jr”.
Isso, sim, faria uma diferença enorme para o financeiro do clube.
Ou então fazer um esforço para que o time titular possa utilizar os meninos e que depois saiam valorizados (Beraldo, Maia, etc).
O que não dá é pra perder jogadores do nível de Tuta e Gabriel Sara pelos valores que foram.
Claro que havia todo um contexto financeiro de épocas passadas e é justamente nisso que o clube tem que focar: estar preparado pra não perder jogadores a preço de banana.
Você quer vender ou quer manter. Porque vender zagueiro ou volante por um preço de Endrick ou Vini Jr. é impossível a não ser que não leve em consideração correções monetárias.
O esforço para usar vem sendo feito. G.Sara foi bem utilizado e valorizado antes de ser vendido. O mesmo está sendo feito com R.Nestor. Até o Antony foi bem usado (já não havia grande evolução/valorização de um ano pra outro) antes de recebermos uma proposta irrecusável. Mas tem gente que prefere olhar pra casos como David Neres, Igor Gomes, Luizão…
Enfim, ainda temos que liberar alguns atletas por conta de dívidas, mas as contas estão sendo ajustadas e vamos segurar cada vez mais. Este ano foi exemplo disso, mesmo que a gente só tenha segurado por mais 6 meses, o que nos rendeu título e dinheiro em caixa. Estamos no caminho…
Não ficou claro que se for pra vender que seja por valor alto?
Se não for por valor alto e/ou ao menos justo, que fiquem e vençam pelo time profissional.
Foi simples a colocação.
Não falei que Maia e Beraldo tem que valer um Endrick. Não complica, amigão.
Ter a sorte de achar e vender um jogador por uns 50, 60 milhões de euros é justamente o que faria com que outros jovens ficassem mais tempo, vencessem em times fortes, fossem valorizados e, consequentemente, quando tivesse que sair que fosse por um valor justo.
O problema é vc falar, por exemplo, que 20 milhões de libras por um zagueiro é dinheiro de pinga. Ainda mais pra um time ainda cheio de dívidas e juros.
Não dá pra agir com emocional. Tem que saber onde o calo aperta. Não é uma conta fácil quando nem o potencial de evolução de um jogador e nem os títulos do time são certos de acontecer.
Seu comentário é muito bom. Mas perdemos Sara pelo preço que foi por conta dos ‘modinhas’ que detonam os meninos que sobem. Não é todo jovem que tem a maturidade de um Pablo Maia ou Beraldo para subir e rapidamente ganhar a posição de titular. Outra coisa é que a base entrega por ano pelo menos uns 10 ou 15 jogadores com potencial. Se o profissional quer aproveitar todos, fica um elenco inchado como temos agora sem capacidade para aproveitar todo mundo. A relação custo/benefício na base tem que ser bem feita para não dar enorme prejuízo. Caso contrário fica mais fácil esperar clubes formadores (tipo SKA, Ibrachina) entregarem jovens quase prontos. A questão é bem complexa e penso que o SPFC tenha o know-how para administrar este maravilhoso CT de Cotia.
Cotia nunca foi ruim.
O que pesa contra são as decisões em relação a quem pode ou não ter chance ali dentro, ou então quem dali tem mais chances de vingar competitivamente, não só para revenda.
Perder um Endrick para lapidar 20, 50, 100 bagres não vai oferecer o mesmo resultado, por melhor que seja o trabalho formativo.
É um problema de prospecção.
Isso aí sempre vai acontecer. O Lucas era da base de outro time e o São Paulo se aproveitou e fez ótima venda. Tem muito jogo de empresário que estão sempre com um “novo Neymar/Kaká” nas mãos. Temos que mitigar, mas acho impossível não ter erros.
PS.: Esses dias fui na barbearia e encontrei com uns mlks da base de times aqui da região. Falaram que passaram por Cotia e que lá era ruim porque exigiam média escolar. kkkk
Verdade, Ícaro.
O que me intriga nesse caso do Endrick é que ele passou no teste, já estava na nossa mão. E pela precocidade que apresentou fica difícil afirmar que isso não seria de nenhuma forma visível à época, tanto é que um rival enxergou de fora e tirou de nós.
Diz a família em matéria da Globo que o São Paulo não ofereceu moradia e alimentação, o que seria algo bem tranquilo de conseguir dada a vasta estrutura que temos.
Nós precisamos pelo menos entender o que houve de fato, e o mais importante se existe algo a ser corrigido.
Ocorreu um erro, isso é óbvio. Agora, ninguém no clube vai admitir e não querem falar sobre isso nem vão dar satisfação nenhuma a torcida, como geralmente acontece nesses casos.
Quando vi i Henrique , primeiro pensei no Luiz Henrique do sub-20, que ainda não retomou o futebol que tinha antes de uma contusão mai forte que teve. Depois me lembrei do Henrique , que joga na ponta direita do sub 17, quando vi o primeiro jogo deste, lembrei do Mario Tilico, muita velocidade e pouco pensamento, mas nos jogos seguintes, mosttrou que tem mais que velocidade, precisa de alguns fundamentos , mas é um bom jogador.
Seria ótimo se pudéssemos ficar com as jóias até chegarem ao seu auge.
Entretanto, como citado pelo Fernando, seria fantástico se o clube conseguisse vender dois jogadores por 350-400 milhões de reais.
E diminuir substancialmente os juros pago.
O trabalho da gestão atual é ruim. O Biassoto tem quase três anos de gestão da base do São Paulo e ainda não ganhou nada. Já contratou mais de 50 atletas, mais da metade já nem estão no clube. O único dos que ele contratou que está tendo destaque é o Ryan Francisco. Os demais já estavam aqui. Ressalte-se que Cotia é a maior estrutura de base do país e sempre revelou grandes jogadores antes dele. Mas com ele parou de ser campeão. E nenhum dos mais de 50 que ele contratou está nos profissionais tendo algum destaque. Os que estão tendo já estavam aqui antes dele. Pra mim isso não é um bom trabalho (Biassoto). Mas enfim. Viva a democracia.
Acho mais criticável a aventura de trazer Alex e Belleti.
Não dá para base, com a importância que tem, não ter gente com experiência em FORMAR.
Nada contra testar treinadores novos (ex-jogador ou não), mas tem lugares e lugares para fazer isso.
Se o cara quer fazer estágio / ganhar experiência, faz muito mais sentido ser em um time B ou sub-23 (que não temos mais, em decisão até acertada na minha opinião). Ali é a combinação de time com menos pressão e com jogadores supostamente já mais formados.
Na base, se você quer formar (jogadores bons, jogadores úteis, craques), você precisa ter gente que saiba fazer isso, que seja especializada nisso.
Ex-jogador ou não, o cara precisa ter foco nisso e não em crescer a própria carreira.
Consigo lembrar do Cilinho, que fez caminho oposto (do profissional para a base), mas não consigo lembrar de muitos exemplos que tiveram sucesso na base no Brasil e depois no profissional também.
Eu estou sentindo a intenção deles de também formar treinadores. Mas o problema é tentar formar já colocando no sub-20 devido ao tamanho do nome. Caras como Alex, Belleti e Ceni já querem entrar no profissional. Acham que a carreira como jogador já os credenciam. Ceni fez visitas a clubes Europeus e achou que o estágio já foi suficiente.
Acho que se esses caras não estão dispostos a encarar um sub-17 ou sub-15, que vá ser auxiliar em comissão técnica de alguém. Se o São Paulo tem a intenção de formar treinador, antes de colocar no sub-20, deixa como auxiliar (sendo parte da comissão fixa) dos técnicos que vierem pra cá. Podem até ser testados como interinos, mas depois disso eu ainda mandaria pro sub-20 antes de dar chance no profissional.
Cotia é a joia da coroa. Categorias de base são fundamentais para qualquer clube brasileiro. Houve críticas? Sim, e me parece que foram absolutamente justas, assim como as críticas ao Reffis. Tanto eram justas que a diretoria teve que agir e mudar a estrutura e o status quo dessas áreas.
Que venham mais críticas quando forem justas e, se servirem para tirar diretoria ou quem quer que seja da zona de conforto, já estará cumprindo o seu papel.
Muito sensato. Acho que não é correto só criticar como também só elogiar e criticar ou tentar desmerecer quem faz críticas justas e técnicas na ânsia, sabe-se lá por que, de encher a bola a todo custo. Parabéns ao Biassoto pelo Ryan Francisco. Mas é muito pouco para quem já está lá há quase três anos, já fez mais de 50 contratações e não ganhou nenhum título, em nenhuma das categorias, pela maior estrutura de base do país. “Há. Mais a prioridade é revelar para o profissional”. Não concordo. Até porque valoriza mais quem é vencedor. Mas até assim. Em três anos de trabalho e mais de 50 contratações. Qual o jogador que ele contratou e está fazendo sucesso nos profissionais???? Nenhum. Vença campeonatos. Contrate jovens que se destaquem nos profissionais e seja vendido por um caminhão de dinheiro. Aí pode se dizer que está fazendo um bom trabalho. Até agora o trabalho é ruim e está devendo muito.
A permanecer os resultados que coloquei em outro post, mais um ano onde as categorias de base do Palmeiras deverá papar quase tudo nos campeonatos de base.
Este fim de semana sub 12, 13 e 14 jogaram contra eles.
Perderam 2 e empataram 1.
Vamos ver se conseguem reverter.
Também considero o trabalho do Biasotto bem fraco.
E a julgar os vários ” canais” que acompanham a base do São Paulo principalmente o X ( ex- twitter ), é uma unanimidade.