O técnico Fernando Diniz não vem dando muita importância para a possibilidade de perder três de seus quatro meias titulares nas próximas partidas por causa do acúmulo de cartões amarelos. Daniel Alves, Gabriel Sara e Igor Gomes estão pendurados e, se forem advertidos com mais um cartão, serão desfalques para o Tricolor nesta reta decisiva no Campeonato Brasileiro.
O próximo compromisso do Tricolor é contra o Sport, domingo, às 16h (de Brasília), no Morumbi. Depois, na quarta-feira, o São Paulo volta a jogar em casa, desta vez contra o Botafogo. Já no fim de semana seguinte visita o Corinthians, na Neo Química Arena, onde jamais venceu. Como se não bastasse, logo depois tem um confronto direto pela liderança do Brasileirão contra o Atlético-MG, na capital paulista.
“Não tem problema nenhum [perder esses jogadores], porque temos bastante gente boa para poder entrar quando isso acontecer. Temos um time cada vez mais coeso, boas trocas, jogadores que não estão iniciando o jogo, mas que já foram titulares, jogadores em quem eu confio e que vão corresponder quando precisarmos fazer alguma substituição por cartão ou lesão”, afirmou Fernando Diniz.
Um desses jogadores que não vêm jogando, mas que já foram titulares é Hernanes. O Profeta foi acionado no segundo tempo da partida contra o Goiás e marcou o último gol do São Paulo na vitória por 3 a 0. Embora não seja tão participativo atualmente quanto em outros momentos, o meio-campista seria uma alternativa para as possíveis ausências de Daniel Alves, Gabriel Sara e Igor Gomes.
Além desses três atletas, Igor Vinícius, Léo, Tchê Tchê e Vitor Bueno também estão pendurados e podem se tornar desfalques para o São Paulo caso receberam o terceiro cartão amarelo.
Gazeta Esportiva
Ajustar e melhor modelar o DNA (visão ampla) de jogo do SP como premissa básica que nortearia o Projeto de Recriação do nosso Futebol.
Esse é o ponto de partida de todas as ações que balizariam a Gestão do Casares, dele derivando todos os desdobramentos de reorganização estrutural pensados dentro de uma visão de futuro, de longo prazo.
O Muricy foi demitido por conta do futebol modorrento e excessivamente pragmático e de resultados e de lá pra cá o calvário se instalou sem que o sonhado MODELO de jogo fosse encontrado.
O que esse menino (Igor Gomes) ora ressalta (post anterior) remeteria à relevância desse momento muito especial que estamos vivendo.
A semelhança e o alinhamento no formato de jogo adotado pelo Diniz e o que vem sendo praticado nas categorias de base já a algum tempo tem uma importância sem tamanho.
Os conceitos e a filosofia de jogo mais propositivo e melhor jogado que vem sendo construídos renovam as nossas esperanças na retomada dos tempos de vanguardismo de outrora.
Muito se tem discutido sobre a gestão do Raí e a decisão sobre a sua anunciada saída.
Em regra, todas as gestões (presidentes e diretorias e dirigentes) desde o segundo mandato do JJ refletem essa era de desencontros e desmandos.
Adalberto, Pinotti e Raí em nada se diferenciariam nesse mar de gestões muito abaixo dos nossos padrões.
Todos eles, absolutamente todos, foram engolidos pelo sistema de comando excessivamente centralizado.
Raí errou e não foi pouco.
Tem suas qualidades e defeitos, capacidade e competências, reveladas nesses seus primeiros três anos atuando como dirigente executivo.
Com erros, acertos, experiências, vivências e aprendizados.
O processo de profissionalização da gestão tem sido o maior dos problemas enfrentados pelos clubes de futebol, e no SP isso não tem sido diferente.
Essa é a questão maior a ser enfrentada.
É evidente que tem que profissionalizar e seria essa uma das missões mais complexas para ser superada.
Mais importante que o organograma de dirigentes e gerentes executivos (nível da execução) é a reestruturação organizacional e funcional do Modelo de Conselhos, do SP.
Não existe gestão profissionalizada sem Governança Corporativa.
O Modelo e a Estrutura de Conselhos do SP, infelizmente NÃO funcionam.
O Conselho de ADMINISTRAÇÃO a quem compete a efetividade da GOVERNANÇA, tem sido mais político, que GESTOR.
Se os conselhos não funcionam.
Se o Conselho de Administração também não funciona.
Como exigir que Dirigente e os Gerentes Executivos, funcionem?
Esse é o ponto central de todos os nossos problemas.
E isso não se ajusta e nem se resolve de uma hora para outra.
Nem em 100 dias.
Voltando então ao encontro e a consolidação do nosso DNA de JOGO.
Esse teria sido então o LEGADO que o Raí estaria nos deixando.
É uma leitura difícil, mas que merece ser destacada nesse mar de desencontros de todos esses últimos doze anos.
A demissão do Aguirre, teria a ver com isso.
A tentativa com o Jardine, teria tudo a ver com essa busca.
Os nossos Sub-20 praticam esses conceitos e filosofia a muitos anos, com méritos e sob o comando e liderança do Jardine, claro.
A insistência com o DINIZ se traduziria no ENCONTRO de um MODELO que precisa ser concretizado através de um vigoroso PROJETO de longo prazo.
A manutenção do FERNANDO DINIZ comandando uma Comissão Técnica Permanente, totalmente revigorada é fundamental.
Profissionalizaria imediatamente as Gerências Executivas e suas Supervisões, criando um Organograma totalmente reestruturado.
A manutenção do Raí e do próprio Pássaro, óbvio, envolve o fator político, além dos resultados desses três anos.
Fatores como a busca e o encontro desse DNA.
A maior e melhor utilização das categorias de base.
A manutenção do DINIZ.
Precisam ser considerados.
Serão fundamentais como BASE para a implementação do PROJETO que o Casares vem nos “vendendo” como Plataforma de sua Campanha.
Ambos passaram e vem se submetendo a processos de qualificação continuada, em suas funções.
Estariam “dentro” e alinhados com o projeto já em curso, o que evitaria qualquer problema de solução de continuidade.
Por outro lado existe o fator e aspecto político envolvido.
E o desejo e a proposta de RECRIAR TUDO com uma NOVA EQUIPE e com novos ATORES.
Que o Casares cumpra a faça acontecer as suas propostas e promessas!
Belo comentário Carlos – gerenciamento profissional é fundamental
Afinal a que horas é o jogo? 16 ou 20h, no Premiere e SporTV está 20h.
16h, foi antecipado.
Rodada ruim até agora: Flamengo e Fluminense vencendo.
Palmeiras e Santos empataram (mas o ideal seria os porcos perderem), assim como era melhor que inter vencesse o Atlético-MG.
Precisamos vencer para manter a vantagem.
Na verdade os resultados foram normais, o Santos jogou mais, merecia vencer
O Flamengo jogou mal, mas venceu porque o Botafogo entregou o gol de bandeja. Agora, preocupar -se com o Fluminense é brincadeira sua, não?
Trabalhos de longo prazo.
#FechadoComDiniz
https://globoesporte.globo.com/futebol/times/sao-paulo/noticia/melhor-visitante-melhor-defesa-invicto-no-morumbi-numeros-do-lider-sao-paulo-chamam-atencao.ghtml
Temos um DNA de jogo, definido, em construção e aprimoramento.
Estamos usando bem mais, e melhor, a nossa BASE.
Nossas perspectivas nessa altura da temporada e dos campeonatos BR e CP, são efetivas.
Temos um elenco enxuto e um time base muito interessante para 2021.
Sem capacidade para investimentos, temos todas as condições de promover uma reformulação bem tranquila, liberando alguns jogadores, subindo mais alguns ótimos moleques de Cotia e pensando em alguns reforços bem pontuais e estratégica e cirurgicamente buscados.
Todas as condições para o PROJETO do Casares começar com tudo, apontando para grandes perspectivas para o ano que vem.
Projeto de Longo Prazo.
Imaginem trazer um novo treinador avesso a essa proposta de jogo atual e contrário a utilização da molecada.
E uma daquelas famosas baciadas de reforços.
Retomando o círculo vicioso do cachorro correndo atrás do próprio rabo.