A maratona são-paulina começou. Por conta de importantes duelos válidos Taça Libertadores da América e o Campeonato Brasileiro, o São Paulo partiu para o Equador neste domingo (20) em uma cansativa jornada pensando nas duas competições que disputa. Serão quatro partidas jogadas pelo Tricolor em um prazo de 12 dias. Mais do que isso, os jogadores percorrerão mais de 15 mil quilômetros durante esse período só para realizar seus compromissos.
O primeiro ponto de parada do São Paulo é na capital equatoriana. Na terça-feira (22), os comandados de Fernando Diniz encaram às 21h30 a LDU, em Quito, pela 4ª rodada da Taça Libertadores da América. São mais de 6000 quilômetros de distância. Depois, o Tricolor volta para o Brasil e enfrenta no sábado (26) o Internacional em Porto Alegre, pela 12ª rodada do Brasileirão. Mais 6 mil quilômetros para a conta.
Após o duelo contra um dos líderes do Brasileiro, os olhos se voltarão novamente para a competição internacional. Em Buenos Aires, o River Plate será o adversário paulista na quarta-feira (30), jogo disputado pela 5ª rodada do grupo D. Mais 1300 km na conta da ‘maratona’ são-paulina. Por fim, contra o Coritiba no Couto Pereira, mais 1800 quilômetros de rota, até o retorno a São Paulo, com os últimos 400 km de jornada.
Ao todo, serão 15.797 km percorridos para cumprir seus objetivos. Depois, o Tricolor terá dois jogos em São Paulo pelo Brasileiro: em casa contra o Atlético-GO e o clássico contra o Palmeiras, partida em que os são-paulinos serão visitantes.
Esporte Mundo News
Eu acho isso ótimo.
Por quê?
Os jogadores ficarão unidos todo este tempo e isso gera mais comprometimento e união. Melhor ainda, sem a presença do Daniel Alves. Este, que deveria sair logo do São Paulo para que alguém que não seja de combinação, coloque o manto e resolva os jogos.
Esse mês ou vai ou racha. Provavelmente racha, mesmo porque li que o Diniz deve escalar o mesmo time do jogo contra o River e isso já desanima de um jeito….tipo bobo, sem vontade, sem velocidade. Triste.
O Grêmio oferecendo 1,7 milhão ao Cavani.
Pelo amor, negocia o D. Alves com alguém e traga o Cavani, que é um jogador que resolve.
Se é verdade que o Daniel quer sair, não há problema. Talvez até seja o melhor para o clube que economizará alguns milhoes de reais. O Diniz vai acabar caindo, o interino será mais conservador e vai colocar um time cascudo em campo sem frescura, saindo pelas laterais ou pelas pontas e o Toró vai fazer gols sem parar.