Muitos eventos e reuniões foram cancelados ou postergados por conta das medidas de isolamento social implantadas para combater a pandemia da COVID-19, dentre os quais aqueles que podem definir os rumos de um clube de futebol. É o caso do São Paulo Futebol Clube, que vai votar a aprovação de seu balanço hoje, em reunião que foi adiada desde abril.
Quem acompanha a divulgação de resultados de empresas de capital aberto já está mais acostumado com esse tema, mas é um assunto que ainda causa muitas dúvidas no meio esportivo, seja em torcedores, dirigentes e até em jornalistas. O que, afinal, significa aprovar ou não o balanço? Falamos com Pedro Daniel, diretor executivo para o mercado esportivo da EY, para esclarecer para o amigo leitor esse cenário:
O que é balanço financeiro de um clube?
O balanço de uma instituição, seja de empresas ou clubes de futebol, é basicamente o demonstrativo dos resultados financeiros relativos a um determinado período (trimestre, ano). É o documento que serve para prestação de contas a todas as partes interessadas, sejam acionistas ou, no caso dos clubes, torcedores, conselheiros e dirigentes. Ele traduz a realidade econômica da organização para que todos tenham ciência do desempenho financeiro da instituição.
Quando ele pode ser considerado aprovado?
No caso de um clube de futebol, o estatuto rege o rito de aprovação. No geral, ele é apreciado e aprovado pelos órgãos internos ou Conselhos, seja Fiscal, Deliberativo, de Administração antes de sua publicação. Além disso, a Lei Pelé obriga as entidades a publicarem suas demonstrações contábeis e balanços patrimoniais, de cada exercício, devidamente auditados por auditoria independente e o prazo é até o último dia útil do mês de abril.
E o que acontece quando um balanço é reprovado?
O estatuto do clube determina a consequência em casos de reprovação de contas. De ordem prática, o primeiro reflexo é que a instituição pode perder credibilidade no mercado. Isso também dificulta a negociação ou renegociação de empréstimos junto a instituições financeiras, entre outras consequências negativas.
O Pavão leco conseguiu o que queria, vai ser marcado para sempre na história do clube, mas acho errado deixar os conselheiros de fora dessa, afinal por benesses eles foram coniventes (como se espera de uma mafia) desde o primeiro ano de gestão.
Tenho uma questão para este texto: Conselheiros e gestão nunca respeitaram este Estatuto, quem garante que respeitarão agora?
Eu não tenho fé em pessoas com cargos vitalícios, não tenho fé em máfia e não acredito em quem esta preocupado apenas com o social torcendo por outros clubes vá se importar com o nosso futebol.
Separação urgente do Futebol e do Social
Extinção abrupta do Conselho
ST com direitos politico Plenos
Estatuto com responsabilidade e garantias aos patrimônios dos envolvidos.
Transparência plena com garantias de responsabilização e multas com valores dobrados ou triplicados aos mesmos que lesarem o clube por falta de transparência
Estatuto sério, simplificado e extremamente rigoroso.
Maldito costume da nossa cultura atual em passar a mão na cabeça dos que nos lesam!
Estou totalmente de acordo, Marcos!!
JAC eu me revolto todas as vezes que vejo estes senhores deliberando.
Eles são o câncer e eles mesmos são quem administram a cura… qual a chance de haver uma mudança ou isto dar certo?!
Por isto defendo que nós torcedores samos os únicos culpados e merecemos quem nos governa por sermos coniventes com a estrutura.
Oxe, no caso de reprovação o dirigente não responde nada, foi isso que eu entendi? Se for assim para que serve aprovar ou reprovar se os responsáveis não arcam com nada.
Perfeitamente e claro límpido como espelho de um telescópio
Triste demais essa política do São Paulo atrasa demais o clube essa bandeira alguém têm que levantar e representar os vinte milhões de São paulinos não é possível que no próximo mandato seja lá quem for assumir prcisa de alguém para mudar todas essas preores já pra ontem