O São Paulo voltou às disputas do Campeonato Paulista irreconhecível. Depois de terminar o Campeonato Brasileiro do ano passado com a melhor defesa, com apenas 30 gols sofridos, e manter o sólido esquema defensivo até a paralisação das competições devido à pandemia do novo coronavírus, a equipe comandada pelo técnico Fernando Diniz simplesmente perdeu o rumo no reinício do Estadual.
Eliminado pelo Mirassol nas quartas de final do Paulistão, na última quarta-feira, o São Paulo terá como foco principal a reabilitação do sistema defensivo. Nos três últimos jogos que disputou, o time sofreu nada mais, nada menos que sete gols, média extremamente alarmante.
Até a partida da semana passada, contra o Red Bull Bragantino, o São Paulo não havia sofrido três gols em um único jogo na atual temporada. Em uma semana, o Tricolor disputou três partidas e em duas delas acabou vendo os rivais balançarem as redes três vezes ao longo dos 90 minutos.
Para se ter uma ideia da gravidade disso, o São Paulo sofreu nesses últimos três jogos pós-paralisação a mesma quantidade de gols (7) que havia sofrido antes de o Paulista ser suspenso por causa do coronavírus.
“Preocupa pelos gols que tomou. Agora, nos dois jogos que sofremos três gols, foram sete bolas no gol. No jogo contra o Guarani, tivemos a bola, não sofremos e fizemos três gols. Preocupa, mas tem algo a mais do que isso. Preocupa o sistema defensivo, preocupa o ataque, nesse momento tudo preocupa”, disse Fernando Diniz.
O São Paulo inicia nesta sexta-feira seu período de preparação para o início do Campeonato Brasileiro. O elenco profissional ficará concentrado no CFA Laudo Natel, em Cotia, mais uma vez. Lá, Fernando Diniz terá uma semana inteira para fazer ajustes táticos e, principalmente, reabilitar o sistema defensivo.
Gazeta Esportiva
Pessoal bom dia!
Lembram do caso dos cortes saláriais devido a pandemia? Ai está o motivo dessas atuações ridiculas do time titular. Simples assim!
Quando falta qualquer coisa entre técnica, tática e físico o SPFC despenca pq não tem um pingo de ambição e superação nas veias dessa gente.
O negócio é tão bizarro nessa diretoria que eles comprometem uma grana absurda em salários milionários de jogadores e mantém um tom de cobrança como se estivessem gerenciando o Mirassol. O diretor é incapaz de erguer a voz e cobrar, não é do perfil dele, e por isso nada do que ele faz surte efeito. O outro, um molecão, age com poder maior do que sua capacidade demonstra. Fala pelo clube, um monte de besteira, com experiencia zero de quem há pouco tempo sequer vivenciava futebol.
Mas também, esperar o que de alguém que diz “eu aprendo muito com ele, o Leco uma das melhores pessoas que conheço”. Se o Leco é exemplo pra um moleque que foi empurrado pro mundo do futebol, imagina o seu futuro. Ou talvez ele só seja um puxa-saco que não se garante não cargo pelos seus resultados e precisa lamber o chefe.
É só um puxa-saco que faz isso para garantir o trabalho. Mérito não tem. E como o chefe é um jumento de competencia, não vai querer no seu entorno alguém que o faça sentir o que realmente é: um incompetente.
Um exemplo disso é o sobrinho do diretor. Não deixou saudades como gerente. Passou fugazmente pelo Santos e estará ainda no Botafogo de Ribeirão Preto, cidade da sua familia. Teve méritos? Fez bons trabalhos? O SPFC usa estagiarios em cargos estratégicos.
Não acredito que os jogadores entregaram o jogo. E mantenho a ingênua idéia que o grupo está unido em torno do gurú mor, o Daniel Alves., desculpe, o Fernando Diniz. As derrotas foram circunstanciais. Os chutes de longe, tanto o Volpi como os outros goleiros aceitaram. O do RBB foi igual o do Pablo. O do Artur foi bem colocado como o do Vitor Bueno. O último do Mirassol foi erro de saída do Volpi, mas o chute foi bem executado. Em compensação, Volpi pegou muito contra o Guarani. O problema foi de posicionamento e a falta de jogadores rápidos para a recomposição.
O Reinaldo, o Juanfran, o Tchê Tchê, todos voltam, como manda a cartilha, mas o problema é que não chegam a tempo. Os laterais abrem nas pontas e tem que correr todo campo de volta para fechar o jogador de velocidade deles. Não chega.