O São Paulo não pretende fazer contratações antes da volta dos campeonatos – que segue sem data -, mas terá novidades no elenco quando os treinos forem reiniciados. Além de Gonzalo Carneiro, que será reintegrado ao grupo após cumprir suspensão por doping, o clube planeja adicionar atletas do sub-20 ao grupo profissional.
– Tem jogadores que serão adicionados, como é o caso do Carneiro. Um ou outro jogador do sub-20 também. Conversei com o Diniz, é possível e provável que a gente deixe o nosso elenco um pouquinho mais numeroso porque, ao que tudo indica, vamos ter um calendário super curto, com jogos pouco espaçados, talvez quatro jogos por semana… Com base nisso, vamos precisar de um elenco um pouco mais parrudo. E a gente precisa dar uma utilidade para o nosso sub-20. Está todo mundo falando da volta do futebol e todo mundo esquecendo que existe uma base, sub-15, sub-17, sub-20 – disse o gerente-executivo de futebol do Tricolor, Alexandre Pássaro, à Rádio Transamérica.
Alguns garotos do sub-20 já têm alguma experiência na equipe principal. Os laterais Welington e Lucas Sena, o zagueiro Fasson, o volante Marcos Júnior e os atacantes Juan Santos, Maia e Galeano, por exemplo, foram relacionados para o jogo contra o Botafogo-SP, no Paulistão deste ano, sendo que Welington e Fasson entraram.
Um deles já tem até uma venda encaminhada: o Barcelona tem até o dia 30 de junho para fazer valer a preferência de compra que adquiriu por 1 milhão de euros e contratar Maia.
– O Maia tem excelente capacidade técnica. No ano passado ele sofreu um pouco, quase foi emprestado ao Flamengo em uma troca, por problemas familiares, internos que ele estava tendo. Tive uma conversa com ele em outubro do ano passado e a resposta dele foi muito positiva, conseguiu se firmar na Copa São Paulo depois de começar como reserva. E apareceu essa oportunidade do Barcelona que a gente achou interessante. A gente não consegue ter certeza se ele vai ou não, eles ainda não sinalizaram, das últimas vezes que falei com eles disseram que ainda estava tudo muito incerto. Quem sabe eles possam ter uma sinalização nesses 30 dias para a gente saber se o Maia vai ou não – completou Pássaro.
O ataque, aliás, é o certo em que provavelmente mais se abrirão brechas. Antony está vendido ao Ajax e o Tricolor não conta com a permanência dele depois de junho. Fabinho, que treina com o grupo principal de janeiro, também tem a saída dada como certa, já que não renovou o contrato válido até o fim de junho.
Na mesma época, o clube terá de volta o zagueiro Rodrigo Freitas, que está emprestado ao Portimonense e pode ser mantido no grupo para concorrer com as opções atuais.
Lance!
Pode e deve contratar.
Se forem jogadores viáveis e que se encaixam no esquema do Diniz.
O que não faltam, são jogadores que querem jogar no São Paulo.
E é um erro achar que só tem jogador bom, caro.
Tem um detalhe nisso tudo: Provavelmente, somente Flamengo e a Crefisa é que vão ter condições de comprar jogadores.
Os outros Clubes, enfim, ninguém terá condições de sair comprando.
O São Paulo pode se aproveitar disso.
Um bom jogador do Coritiba, recebendo propostas do São Paulo e do Cruzeiro, irá querer jogar aonde? No São Paulo, óbvio.
Aliás, a Diretoria do São Paulo já está trabalhando nisso? Observando as peças disponíveis no mercado?
Pois como eu venho escrevendo nos posts anterior, a necessidade de vender o Pablo, Igor Gomes, Arboleda, se for ver o Lizieiro.
Dois anos com déficits não dá.
Futebol é assim mesmo né, o São Paulo foi as compras, tinha bons nomes, mas teve eliminações precoces na Libertadores, na Copa do Brasil, foi Vice campeão Paulista, sofreu com lesões no Campeonato Brasileiro
e quando apareceu a chance de ser campeão Paulista, aparece a porcaria de coronavirus.
Agora é solucionar o rombo nas finanças, ter inteligência de repor as peças e aspirar por uma conquista de título lá na frente.
No meu ponto de vista, deveria vender os direitos de quantos atletas forem necessários para pagar as dúvidas e o suficiente para começar a administrar no positivo, sem a necessidade de contrair empréstimos, como se fosse algo normal. Lógico que se for o Leco a fazer isso, eu não confio.