Um dos principais jogadores do São Paulo nesta temporada, Rafinha foi campeão da Copa do Brasil pelo Tricolor Paulista neste ano e se tornou um grande líderes da equipe do elenco na busca pela taça. Desta forma, o lateral foi o convidado desta segunda-feira no programa Boleiragem, do SporTV e comentou sobre sua carreira.
Com poucas oportunidades na Seleção Brasileira, o atleta revela que já ficou muito incomodado e chateado por ter vestido a Amarelinha poucas vezes na carreira. Na visão do defensor, por conta de suas boas temporadas no futebol europeu há alguns anos, merecia ter tido mais chances de defender o Brasil.
“Me incomoda. Não vou ser hipócrita e falar que não. Já perdi muita noite de sono com isso, principalmente quando tava no Bayern de Munique. No período de 2013 até a Copa de 2018. As duas Copas. Em 2014, tinha o Maicon e o Daniel que estavam voando, mas eu tinha a expectativa por estar jogando. Guardiola tinha acabado de chegar no Bayern. Joguei mais de 120 partidas com ele, titular, disputando título. Quando saía a convocação, eu esperava muito.”, comentou.
Rafinha viveu a expectativa de ser convocado para a Seleção Brasileira na Copa do Mundo de 2014. Meses antes de iniciar a competição, Felipão, treinador da época, o-convocou para um amistoso. Entretanto, o jogador não foi chamado.
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Que eu me lembre antes da copa de 2014 ele chegou a recusar convocação para amistosos pela seleção.
Falaram pela imprensa na época que ele estava esperando ser chamado pela seleção da Alemanha e preferia jogar lá, por isso recusou. Seria possível pq só foi chamado para amistosos na seleção brasileira no começo da carreira nunca jogos de competições oficiais. Não sei qual a verdade disso tudo.
Ele esclareceu muito bem o que aconteceu ontem no Boleiragem.
Não pediu para não ser convocado. Pediu que, se chamado, tivesse uma sequencia de jogos.
Os laterais eram Maicon e Daniel Alves, em 2010 e 2014.
Em seguida, por não ter sido chamado, a Seleção Alemã fez um convite porque lá, convocam com bastante antecedência.
Ele tirou o passaporte Alemão mas desistiu na ” hora H”.
Tite ligou para ele, o convocou para 2 partidas e em seguida, não chamou mais.
Daí ter ficado ” p da vida”
Se livrou dos 7×1, deveria agradecer de não participar dessa e da patota do chatão do Tite de 2018. Seleção é lobby de empresário, ninguém liga mais pra isso, técnico atual tem no currículo um campeonato carioca, estão a espera de um europeu que nem sabe se vem, bagunça total.
Isso é verdade. Até os anos 80, começo anos 90 o pessoal dava mais valor pq a maioria dos jogadores jogava no Brasil, estavam perto da torcida e viviam nossa realidade. Chamado pra seleção era como um prêmio, o cara ser considerado um dos melhores do país que respirava futebol.
Depois disso, virou só uma vitrine mesmo. A maioria dos jogadores está na Europa ou quer ir pra lá logo. Ninguém que joga lá deve satisfação nenhuma pra bagunça que virou o nosso país, pro nosso povo, torcida… o prêmio, reconhecimento pros jogadores hoje e encher o bolso com quantias vultuosas jogando nas melhores ligas, não tem nada mais a ver com o Brasil.
Ganharam a vida deles e dane-se o resto. Muitos até preferem nem voltar pro país no fim da carreira. Muda nada pro cara se a seleção ganhar ou perder.
Triste realidade e acredito que o próprio staff já direciona pra ter esse tipo de comportamento porque afinal de contas quem é que vai arriscar uma perna que vale milhões de Euros pela seleção do país.
Eu se tivesse numa posição de investidor de um grupo que detém direitos de um astro do futebol jamais aceitaria arriscar minha galinha dos ovos de ouro se não fosse pra ganhar no mínimo o dobro do que vale, só autorizaria os jogadores de menor expressão visando uma valorização. Quem tá nas principais ligas européias já não tem mais como subir de valor.