Bom, uma coisa é o retorno e a euforia técnica e desportiva esperada. O atleta, craque, referência, 10o maior nome em seguidores no planeta no futebol, tem um meteoro nas mãos em termos de imagem. Até aí, ótimo, maravilhoso.

Mas, e a expectativa de austeridade, despesas, não está duro e o fluxo combalido? Sim, está.

A ideia inicial que nasceu de ter o atleta através de um fundo, caminhou para o Tricolor assumir, informação que ajustamos ontem. O clube encabeça tudo, através de Julio Casares.

E como fica então? James vem com um salário parelho ao de Calleri. Com a assinatura, pagamentos de luvas que ficaram para 2024 para não arrebentar o fluxo de caixa de 2023, que lembremos, não vendemos ninguém ainda.

E, temos os marcos, os gatilhos de produtividade que incidirão nos valores tais quais títulos, performance. Estes, só atingidos se ele desempenhar e então, não será um problema pagar, e sim um prazer.

Como bem disse PVC, 4 anos depois, um jogador deste quilate, vir para atuar por menos da metade de Dani Alves em 2019, que se corrigidos os valores, teria o maior salário do país para atuar em outra posição, onde nunca foi referência de nada, não tem comparação.

A direção confia que terá fluxo para pagar e os desempenhos em campo serão propulsores como mídia, marketing, venda de camisas, TV e não se esqueçam…as luvas de direitos de TV, algo que o Corinthians também contou quando trouxe Rojas e Veríssimo, pergunta frequente de como eles conseguiam e nós não.

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