O empate, o 0 a 0, também fez com que Dorival Júnior mantivesse a invencibilidade no comando do SPFC. Agora são seis jogos à frente do time, com três vitórias e três empates, sete gols marcados e apenas um sofrido:
“Eu acho que pensar em invencibilidade, sinceramente, em um momento como esse, para nós não tem valor. O importante é que nós procuramos o gol. Não foi um jogo tecnicamente brilhante para os dois lados, mas muito disputado. As duas equipes criaram oportunidades, buscaram o gol a todo momento. Foi um jogo limpo, com exceção das jogadas das expulsões, que não foram violentas ao extremo”.
Domingo tem clássico contra o Corinthians e após poupar 6 titulares, Dorival sabe que o rival vem em crise, desesperado e precisamos no mínimo pontuar em Itaquera. E a quebra de tabu seria um sonho.
saopaulo.blog

Agora sim, o SPFC tem Técnico.
Viram que o SPFC contratou o Lionel Messi?
Eu tb não ligo….desde que continue sem perder kkkk
VSP!
Um parênteses bobo e ainda muito cedo pra falar, mas os 4 últimos da tabela atual do Brasileirão são exatamente os 4 que eu acho que vão cair mesmo:
Cuiabá
Goiás
Coxa
América
E correndo por fora pra cair, Santos e Bragantino.
O São Paulo acho que fica entre os 10 primeiros.
Ainda é muito cedo, mas o curintia não sei, não, hein. Vai depender da janela para corrigir o time. Se não corrigir bem, pode colocar o técnico que for…
É uma situação parecida com a nossa. A diferença é que nós encontramos o treinador certo. Meio caminho andado.
Perfeita colocação de Dorival Jr.
Afinal um time pode empatar os 38 jogos do Brasileirão, terminar invicto e rebaixado.
Mais, 1 vitória e 2 derrotas : 3 pontos.
3 empates : 3 pontos.
Só que , quem tem mais vitórias estará à frente.
Vejam quantos empates tivemos ano passado com Rogério Ceni, no Brasileirão.
Nada a ver com o post mas é algo para se pensar. Muitos diziam que o Brasil é o país do futebol, que temos os melhores jogadores do mundo mas eu pergunto e cadê os melhores técnicos brasileiros dirigindo seleções e times mundo afora?
Enquanto isso, na América do Sul, maioria das seleções com técnicos argentinos:
https://www.uol.com.br/esporte/colunas/tales-torraga/2023/05/12/com-bielsa-no-uruguai-quantos-argentinos-treinam-selecoes-sul-americanas.htm
Depois dos 7×1 em 2014, falaram que o Brasil precisava repensar seu futebol. O que mudou de lá pra cá?
Vejo o nível técnico cair a cada ano, o clubes brasileiro tentando um técnico estrangeiro para mudar alguma coisa mas e o que tem sido feito dentro do Brasil para os brasileiros? Só o curso da CBF basta?
Se não houver uma renovação e aprimoramento de nossos técnicos, o futebol brasileiro estará condenado a ser um mero exportador de jogador cada vez mais jovens para o exterior e o nível técnico do futebol e dos clubes brasileiros caindo cada vez mais.
Para mim, envolver o futebol com as universidades de ponta, racionalizar certos processos e colocá-los para serem discutidos seria um passo interessante.
Penso que, de modo geral, existe pouco envolvimento das principais universidades com os principais clubes e isso é um fator que dificulta a inovação.
A própria escola de técnicos da CBF, por exemplo. Poderia envolver as principais faculdades relacionadas ao esporte, envolver faculdades de estatística, fisioterapia, educação física, etc. Não é só envolver os principais técnicos (isso é importante, mas ainda é insuficiente. Antes, os treinadores nem conversavam entre si).
O SPFC fez essa parceria com a USP e isso é muito elogiável. Todos esperam que seja uma parceira de verdade. O Instituto de Matemática e Estatística da Universidade de São Paulo (IME-USP), a FEA, a UNIFESP, poderiam ser envolvidos também de alguma forma. O clube deveria se interessar em buscar saber se existe gente dentro desses lugares com soluções para os nossos problemas.
É uma forma de trazer inovação e mudar de patamar.
Eu realmente não acredito muito que mudanças no futebol virão dentro do meio acadêmico.
Se assim fosse, os técnicos que tenham formação acadêmica como os formados em educação física estariam na vanguarda dentro do futebol brasileiro.
O Ney Franco se não em engano tem formação acadêmica na área e temos o Diniz com formação em psicologia e o que vimos no Tricolor foi um time frágil mentalmente.
Se o Brasil realmente tivesse os melhores jogadores, seríamos campeões do mundo. Isso é mito. O que tem bastante aqui é malandro.
Antigamente tínhamos, hoje não mais.
Argentina sempre levou muito mais o conhecimento a sério que o Brasil. Quantos prêmios Nobel ganharam lá e quantos nós ganhamos aqui, mesmo tendo uma população muito maior?
Brasil sempre foi o país da malandragem, do QI (quem indicou). Dane-se a valorização de gerar conhecimento e o próprio conhecimento em si.
Os grandes técnicos brasileiros dos últimos 25 anos, foram aqueles que eram bons motivadores para deixar os jogadores talentosos a vontade pra produzir o melhor.
Taticamente o futebol brasileiro pouco criou ou inspirou pq o foco aqui nunca foi tática ou organização, foi permitir que aqueles que tinham talento extraordinário estivessem motivados a produzir no seu melhor nível.
Agora os mais talentosos não ficam muito tempo mais aqui, então mudou-se o paradigma do que se procura em um técnico. Não basta ser um bom motivador, tem que fazer com que um time limitado tecnicamente possa ser organizado de forma a produzir um bom jogo coletivo.