Em entrevista à ESPN, Nestor comentou sobre como é a pressão no futebol:

“É muito complicado, mas essa profissão exige uma resiliência grande. O futebol uma roda-gigante, um dia você está lá em cima, outro dia está lá embaixo. Eu já fui craque, eu já fui burro. Assim vai indo.

Sou jovem, sofri com isso algum tempo, mas agora estou melhorando neste sentido, procuro fazer trabalho psicológico para aguentar essa loucura que é o futebol brasileiro. Jogo em um clube grande, da minha parte é só paixão e amor pela torcida. Espero que seja recíproco. Tenho minha consciência limpa e sei que isso faz parte do processo”.

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