Após a vitória, uma das perguntas feitas foi sobre a forte queda no número de bolas alçadas à área adversária após sua chegada, uma constante com Ceni:

“Eu gosto muito de equipes com infiltração, parede, movimentação do terceiro homem e de um homem por trás. Sempre gostei de trabalhar.

Não vamos perder condição por fora, mas temos que trabalhar por dentro e temos trabalhado a exaustão em todos os treinos para nossos jogadores atacaram a última linha adversária, mais perto do gol adversário e com definições mais claras.

Demanda tempo, repetição, não é do dia para noite. É um trabalho de paciência e resultados ajudam para manter tranquilidade e insistir no que buscamos”.

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