Segundo a Gazeta Esportiva,as lesões do São Paulo são prioritariamente articulares e não tem relação com DM e sim com preparação e excessos de esforços, veja:
O São Paulo vem promovendo uma reformulação em sua área de saúde, que iniciou no ano passado, mas passou a chamar atenção nesta temporada devido ao número de lesões no elenco, grande parte delas articulares.
Atualmente, dos nove desfalques do São Paulo por lesão, sete estão afastados dos gramados devido a lesões articulares, tratando problemas no joelho ou tornozelo decorrentes de traumas ou situações de jogo que não tem qualquer ligação com musculatura e, portanto, são mais difíceis de prevenir.
Ferraresi (cirurgia após romper ligamento cruzado anterior do joelho direito), Calleri (lesão no tornozelo direito), Rafinha (entorse no tornozelo esquerdo), Moreira (lesão ligamentar no joelho direito), Talles Costa (sutura meniscal no joelho direito), Welington (entorse no tornozelo esquerdo) e Galoppo (cirurgia após romper ligamento cruzado anterior do joelho esquerdo) são as baixas do São Paulo por problemas articulares. Igor Vinícius e André Anderson, por sua vez, tratam uma pubalgia. O primeiro, inclusive, passou por cirurgia nesta última semana.
Orejuela, Welington, Erison e David foram os únicos jogadores que desfalcaram o São Paulo por problemas musculares nesta temporada, tendo de tratar estiramentos que não os tiraram de ação por muito tempo.
De qualquer forma, mesmo com o fato de a maioria das lesões do São Paulo terem sido ocasionadas por situações de jogo, como pancadas ou uma pisada errada, e não por negligência do departamento médico ou preparação física, a tendência é que a área de saúde do clube passe a ter mudanças em sua operação, sobretudo pelo início da parceria com a USP [Universidade de São Paulo].
Na última sexta-feira o São Paulo iniciou o trabalho de colaboração com a USP e, com o suporte do professor Júlio Serrão, coordenador do Laboratório de Biomecânica da Escola de Educação Física e Esporte da Universidade, utilizará a estrutura laboratorial e dados científicos da instituição para aprimorar processos da sua área de saúde.
A ideia é ajudar na prevenção de lesões e possibilitar que os atletas tenham um melhor desempenho ao longo da temporada. Esses jogadores poderão participar de testes e avaliações nos laboratórios da USP, e profissionais da instituição também terão a chance de participar do dia a dia no CT da Barra Funda para auxiliar o clube.
O São Paulo volta a entrar em campo apenas no início de abril, quando estreará na Copa Sul-Americana. Até lá, o elenco terá três semanas cheias apenas para treinar e recuperar alguns dos atletas lesionados para as novas competições do calendário deste ano.
Gazeta Esportiva

Pros ceniplanistas: pelo menos nisso o Mito não tem culpa.
#ceninaselecao#
Quando não se tem explicação é fácil chamar de sorte ou azar. A estatística serve para investigar o que acontece fora do padrão. Uma torcida de tornozelo por pisar errado no gramado, por exemplo, poderia ser explicada por um músculo desgastado. Mas não sou eu quem vai dizer isso e nem a estatística, pois correlação não explica causalidade. Quem tem de dizer são os médicos.
Perfeito.
Tem muitas coisas que podem acarretar em lesões ósseas e ligamentares.
Desde músculo enfraquecido (impacto maior no osso), passando por fisiologia (ossos mais fracos, recuperação mais lenta) e até fadiga excessiva (fadiga gera movimentos não naturais, que por vez podem gerar lesões).
Pode ser tudo isso, por ser azar, pode ser um monte de coisas – mas a conclusão só deveria vir após estudo e investigação.
Alguém precisa entender o porquê de tantas lesões. Chamar de sorte ou azar é sem olhar a fundo antes é basicamente assumir incompetência.
Vamos ver se com a reformulação isso muda.
É muita falta de sorte ou os jogadores estão bichados, já que não tem explicação e não existe a menor possibilidade de uma preparação inadequada.
É o acaso.
Puro azar. Tem que achar o sapo enterrado no gramado do Morumbi.
Treinador que froça demais nos treinas e jogos não pode ser né?
Comissão teçnica que nao tem capacidade de escolher a chuteira certa para jogar no Chiqueiro também não né?
DM e Fisiologia que até outro dia fechava o expediente a 1h da tarde também é puro azar e fatalidade, né?
Negócio é chamar uma benzedeira que todas as fatalidades serão resolvidas.
Nós tivemos esse ano dois problemas de ligamento de joelho e duas torções de tornozelo no Allians park. Quatro contusões numa mesma arena.
No meu clube ,quando houve a implantação de.grama.sintetica no campo de society, no primeiro e depois no segundo ano ,houve muitas lesões de joelho, tendão de Aquiles e tornozelo. Por que o pessoal não estava condicionado ao esforço exigido nesse tipo novo de campo. Com o decorrer o anos , as lesões praticamente desapareceram . Por que o organismo se adaptou ao terreno e as articulações foram ,com o tempo, se preparando.
O bando “corre errado” …, e demais.
Apesar disso, não temos velocidade em
campo.
Parece que o esforço nos treinos “arrebenta” os jogadores e a desorganização faz o resto.
O “M1tobol” cobra seu preço.
E o REFFIS PLUS++ aposenta todo mundo.
Isso que eu sempre falei: Qual a causa ?
Uma coisa que a reportagem não explica: Porque a demora na recuperação ?
E se comparada a outras equipes pela mesma lesão ?
(
Atualmente, dos nove desfalques do São Paulo por lesão, sete estão afastados dos gramados devido a lesões articulares, tratando problemas no joelho ou tornozelo decorrentes de traumas ou situações de jogo que não tem qualquer ligação com musculatura e, portanto, são mais difíceis de prevenir.
Ferraresi (cirurgia após romper ligamento cruzado anterior do joelho direito), Calleri (lesão no tornozelo direito), Rafinha (entorse no tornozelo esquerdo), Moreira (lesão ligamentar no joelho direito), Talles Costa (sutura meniscal no joelho direito), Welington (entorse no tornozelo esquerdo) e Galoppo (cirurgia após romper ligamento cruzado anterior do joelho esquerdo) são as baixas do São Paulo por problemas articulares. Igor Vinícius e André Anderson, por sua vez, tratam uma pubalgia. O primeiro, inclusive, passou por cirurgia nesta última semana.
De qualquer forma, mesmo com o fato de a maioria das lesões do São Paulo terem sido ocasionadas por situações de jogo, como pancadas ou uma pisada errada, e não por negligência do departamento médico ou preparação física, )