O torcedor do São Paulo deve ter paciência e não criar grandes expectativas quanto ao time. Pelo menos neste começo de temporada 2023 do futebol brasileiro. É o que avalia Mauro Cezar Pereira.
Na edição desta quinta-feira (16) do programa Bate Pronto, do Grupo Jovem Pan, o comentarista esportivo observou que o elenco do clube foi reformulado.
“Altos e baixo são normais. É um processo de remontagem do time. É um time muito diferente”, iniciou.
O meia-atacante Galoppo também foi tema. O argentino iniciou o ano fora do time principal. Às vezes, ele sequer ia para o banco de reservas, por conta do alto número de jogadores estrangeiros que o São Paulo tem no elenco.
Mas hoje o cenário mudou. Galoppo virou titular depois do São Paulo acumular várias lesões. Além disso, ele se tornou o principal artilheiro do clube na temporada.
“O Rogério Ceni já falou de outra forma do Galoppo”. “Eu imagino que ele está tentando encontrar a melhor maneira de aproveitar o atleta e deixá-lo à vontade”, destacou Mauro Cezar.
“Mas talvez ele não comunique isso da maneira mais clara, as pessoas não entendam. Não tem sentido. Não seria inteligente e burro o Rogério Ceni não é”, acrescentou.
Em relação ao time, o jornalista afirmou que o torcedor são-paulino pode ter esperanças, mas avaliou que é cedo imaginar o São Paulo favorito para ser campeão.
“Quem sabe o time desse ano pode ser um time que deixe a torcida mais feliz. Não parece ser um time capaz de brigar pelos grandes títulos, mas é possível fazer uma boa campanha”, disse.
Mauro Cezar também opinou sobre o que Rogério Ceni deve fazer para desenvolver um bom trabalho em 2023.
“O importante é ter opções. Não dá pra ser refém de uma só forma de jogar. E o técnico tem que buscar isso desde o começo”, destacou.
Ao mesmo tempo, o jornalista reconheceu que as várias lesões dificultam o trabalho da comissão técnica liderada pelo ex-goleiro.
“Agora o Rogério Ceni não tem como fazer isso. Com tanta gente fora de combate, é absolutamente impossível”, finalizou Mauro Cezar.
Torcedores.com

Eu também concordo da importância do Gallopo em campo,mais também vejo o time bem diferente do ano passado.Bem enfim concordo com a visão do que foi colocado no post.E por outro lado o São Paulo não é o primeiro time que tenha um jogador que a torcida gostasse que fosse pro jogo,e o técnico opita em deixá-lo no banco. É claro que cada caso é um caso.As vezes o técnico quer segurá-lo como uma arma,as vezes quer poupá-lo,as vezes o jogador está sem ritmo,sem adaptação,não sei o motivo real do Ceni deixá-lo no banco,ou fora totalmente,Eu me recuso a aceitar que tenha algo pessoal,pois como diz o titulo:-Seria muita burrice,deixar o melhor fora de combate.Acredito que devagar ele encaixara o time certo,para podermos ter um ano, se não for para ganhar um título,mais um ano mais aceitável,e com melhores resultados.
Sim
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O torcedor do São Paulo deve ter paciência e não criar grandes expectativas quanto ao time. Pelo menos neste começo de temporada 2023 do futebol brasileiro. É o que avalia Mauro Cezar Pereira.
Na edição desta quinta-feira (16) do programa Bate Pronto, do Grupo Jovem Pan, o comentarista esportivo observou que o elenco do clube foi reformulado.
“Altos e baixo são normais. É um processo de remontagem do time. É um time muito diferente”, iniciou.
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Caramba, precisava de um 5 a 1 para começarem a falar com coerência ?
De acordo…
Burro no sentido da palavra eu não diria, mas não acho que tem a competência que precisa pra dirigir time grande. Fora que como pessoa o cara e intragável, e um poço de arrogância. Se ninguém aguenta as coletivas do cara imagina no contato do dia a dia. Deve ser insuportável trabalhar com ele.
Acho que o maior problema nesse inicio de temporada foram os desfalques. O RC nao conseguiu testar o elenco: não variou muito o esquema de jogo; nao teve uma grande amostra dos jogadores com capacidade plena para jogar.
Porque a temporada vai “começar” daqui a pouco, onde teremos Copa do Brasil, Sula e brasileirão. E até essa altura não temos: um lateral-direito, um segundo volante e um meia-atacante (um camisa dez).
Se parar para analisar não temos ainda um time “titular” pronto, quanto mais dois times que serão necessários para a maratona de jogos que virão, e ainda pior: não conseguimos nem variar alternativas taticas de jogo.
Eu acho que o Rogério vai acabar usando o 3-4-3 e o 3-5-2 quando o caldo engrossar. Talvez no brasileirao ele até use o 4-3-3.