O São Paulo perdeu mais uma ontem (08) no Campeonato Paulista. Depois do time de Rogério Ceni sair na frente com Galoppo, o Red Bull Bragantino conseguiria a virada com dois gols relâmpagos nos instantes finais da partida, marcados por Praxedes e Thiago Borbas. Assim, o SPFC acabou derrotado por 2 a 1 no Estádio Nabi Abi Chedid, em Bragança Paulista, pela 7ª rodada.

Em seu blog no UOL, o jornalista Paulo Vinícius Coelho definiu o adversário como um “novo trauma” para o São Paulo. Aliás, PVC citou o retrospecto do Tricolor Paulista com o Bragantino, o dividindo em duas partes. Nesse sentido, antes da parceria, o Massa Bruta era uma espécie de freguês do SPFC no Marcelo Stéfani, antigo nome do estádio de Bragança Paulista. Mas depois do acordo com a Red Bull, nunca mais o Tricolor conseguiu vencer no Nabi Abi Chedid.

“Existem certas escritas inexplicáveis no futebol brasileiro. Quando o Bragantino voltou à Primeira Divisão do Campeonato Paulista, em 1989, e chegou à elite do Brasileirão, em 1990, muita gente sofria em Bragança Paulista. O São Paulo, não”, lembrou PVC em seu texto. Dessa forma, o jornalista citou a vitória tricolor sobre o Bragantino na semifinal do Campeonato Paulista de 1989, além da conquista do título brasileiro na decisão de 1991. Na oportunidade, a equipe de Telê Santana segurou o Massa Bruta, conseguindo o empate sem gols que confirmou a taça.

São Paulo perdeu pela quarta vez em três anos no Nabi Abi Chedid

Entretanto, a histórico dos confrontos em Bragança Paulista mudou, depois da assinatura de contrato do Bragantino com a empresa de energéticos. A partir daí, o São Paulo não conseguiu mais vencer o adversário como visitante. Dessa forma, sofreu nesta quarta-feira (08) a quarta derrota no Nabi Abi Chedid desde 2020, além de um empate. Além disso, Rogério Ceni também não conseguiu vencer o Red Bull Bragantino na terra da linguiça como técnico do Flamengo, ficando no 1 a 1 em confronto válido pelo Brasileirão Série A de 2020.

Por fim, PVC destacou o fato da segunda derrota do São Paulo na temporada ter ocorrido, para variar, em Bragança Paulista. “Não precisava ser com o requinte de levar a virada em dois minutos”, concluiu o jornalista.

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