Uma matéria sobre o fundo de investimentos de Roberto Justus me chamou a atenção, porque prevê a compra do Coxa. Justus mencionou recentemente sobre uma compra do SPFC, você lembra?
Veja a matéria do fundo dele e sobre o que Justus pensa de comprar o Tricolor:
A Treecorp Investimentos, que tem Roberto Justus como sócio e conselheiro, tem negociações avançadas para se tornar acionista majoritária da SAF do Coritiba Football Club. Abaixo, o LANCE!Biz apresenta mais detalhes sobre a empresa.
Fundada em 2012, a Treecorp se apresenta como gestora de recursos focada em capital de crescimento. A empresa é um fundo de private equity e investe capital diretamente em outras companhias. Esse tipo de aporte é feito em empresas que não têm capital aberto. Em troca, os investidores recebem uma participação no capital social e compartilha o controle das firmas.
No caso da Treecorp, a firma de investimento tem perto de R$ 1,5 bilhão sob gestão e já fez mais de dez investimentos em diferentes fundos. Além de aportar capital, a Treecorp busca estruturar operações de controle compartilhado, de forma que o empreendedor continue no negócio e a gestora se engaje na estratégia. Por isso, busca participação no capital entre 25% e 75%.
Entre as empresas no portfólio atual da Treecorp estão: Cabana (rede de hamburguerias), Zeedog (marca de acessórios para animais de estimação) e Ademicon (consórcios de imóveis, veículos e serviços), por exemplo.
A Ademicon, inclusive, tem uma parceria com o Coritiba desde 2021. O projeto “Consórcio Coxa” é um consórcio 100% digital de veículos administrado pela Ademicon especialmente para os torcedores do clube.
Em 2022, a Treecorp iniciou a captação de recursos para um quarto fundo de investimentos. A ideia era acumular R$ 700 milhões para realizar novos aportes a partir de 2023. É possível que a compra de ações da SAF do Coritiba faça parte da carteira deste fundo.
Coritiba se enquadra no foco da Treecorp
Os investimentos da Treecorp estão focados nas chamadas empresas de crescimento (“growth”, no jargão dos fundos). Em entrevista ao Valor Econômico em janeiro de 2022, o sócio Danilo Soares revelou que o fundo costuma buscar empresas médias, com faturamento entre R$ 50 milhões e R$ 400 milhões.
O Coritiba está dentro desta faixa. Em 2021, por exemplo, o clube teve R$ 80 milhões em receitas. O balanço financeiro de 2022 será divulgado nos próximos meses, mas deve apresentar um faturamento em torno de R$ 100 milhões graças à presença na Série A do Brasileirão.
Primeira experiência no esporte
Até o momento, a Treecorp focou os investimentos nos setores de consumo, saúde, tecnologia e serviços financeiros. Caso confirme a compra de ações da SAF do Coritiba, a gestora de recursos entraria pela primeira vez no mercado esportivo.
Com as negociações em estágio avançado, existe a expectativa que a Tree Corp comece a administrar o futebol do Coritiba em abril, devido aos trâmites burocráticos da operação. Vale lembrar que constituição da SAF do Coritiba foi aprovada por 95,47% dos sócios, em Assembleia Geral realizada no dia 23 de dezembro do ano passado.
Lance!

O sonho de consumo, não só dele, mas compartilhado por toda a patota:
Comprar o SPFC em troca da dívida …, e algumas poucas moedas a mais.
E o roteiro segue em frente.
Óh vida, óhh azar… Como sou infeliz…
Clubes como São Paulo, Flamengo, Corinthians e Palmeiras para se tornarem SAF necessitariam de um aporte na casa dos bilhões de reais.
É muito dinheiro!
Talvez serão os últimos clubes a virarem SAF, isto se for realmente o futuro do futebol profissional.
A experiência diz que é só “comprar” uma eleição de um certo conselho, trocar a dívida por uma promessa e levar o futebol de graça …, o resto fica para a justiça resolver.
Que experiência é essa? Quem comprou eleição? Quem trocou dívida por promessa?
Conta essa pra gente e conta detalhes.
Paulo vive nas falácias, no mundo da lua onde o que ele diz é sempre realidade em que só ele acredita. Precisa de férias e ser tratado.
Só para constar:
https://ge.globo.com/negocios-do-esporte/noticia/2022/09/02/o-que-e-saf-entenda-o-formato-de-clube-empresa-que-mudou-o-futebol-brasileiro.ghtml
O melhor modelo seria venda de ações na bolsa. Assim cada São Paulino poderia compra e realmente ser dono do Clube.
Até porque nesse formato atual, torcedor se ilude achando que é dono do Clube. Apenas participa alimentando o Clube através da audiência e tempo gasto gratuitamente. É igual essa democracia de mentirinha que nós temos. As pessoas acham que elegem representantes. Só não conseguem explicar porque um candidato votado com mais de 4x do que outro, acaba não podendo representar, enquanto outro que teve 1/4 do adversário, assumi uma cadeira. Pra mentirinha ganha vida vão dizer que isso é regra política sobre partidos. E assim continuem pagando pesados impostos e recebendo sempre migalhas ou sendo atrasado por esses “defensores da democracia”.
Precisa de tratamento urgente
Já é uma realidade na europa!! Pq aqui seria diferente? Retrocesso a todo vapor…
No Brasil existe uma insegurança jurídica, basta ver o caso do Botafogo e seu investidor.
Não sou contra SAF, mas temo que a burocracia brasileira seja um enorme empecilho.
Como a própria lei prevê, a patota continua “sócia da SAF” e poderá até retomar o controle …, que em alguns casos (aqui no Brasil) a empresa, mesmo depois de vendida, voltou ao controle do clube.
Bom dia.
Cara quanto pessimismo,uns dos autores da lei da Saf no Brasil deu uma ótima entrevista recente no programa estádio 97 , e os argumentos que ele usou são no mínimo curiosos quando você começa a pesquisar sobre o que ele falou ….Seria interessante tu pesquisar tbm com base na entrevista ,talvez tua visão pessimista mude um pouco .
Mais de quem é o Clube atualmente? Do torcedor? Já foi de toda torcida um dia? Se foi, como era?
SPFC é contaminado com essa corja de conselheiros e diretores morféticos e ultrapassados para nao falar outra coisa.
Nenhum empresário ou fundo de investimento vai colocar um centavo sem ter a certeza que vai mandar.
E como faz para se livrar dessa corja?
Nao tem jeito.
Uau. Que cenário terrível e sem esperança. E pq comentamos ainda de SPFC aqui?
Roteiro básico:
A) separação entre futebol x social.
B) Criação de uma “tal empresa” para administrar o “espólio” futebol.
C) “Venda” da tal empresa para um “grupo amigo”.
A conferir.
Óh vida, óh azar… Como sou infeliz… 🙁
O único caminho é de ser sócio. Senão, o que resta é torcer.
Bom levar esse cara pra algum centro espírita!!!Muitos Obsessores em cima dele!!
As pessoas que mandam no feudo tricolor não querem abrir mão do futebol… vamos guardar o movimento iniciado pela consultoria em mapear e determinar o valor do clube.
Transformar o clube em saf, um time do peso do São Paulo necessita de um investimento muito grande.
Apesar dos problemas temos um estádio, centro de treinamento, cotia… a base … e uma marca que tem a terceira maior torcida do país.
Apesar da dívida ser monstruosa essas coisas tem um valor imensurável.
Outro ponto é, Saf não quer dizer que o clube vai virar o city da noite para o dia.
Os quatro grandes do país. Ao precisam virar Saf, e sim terem administrações modernas e responsáveis que só estatutos modernos permitem.
Tem muita “Saf” na Inglaterra que não deu certo, vejam o documentário do Subderland entre outros casos.
Vamos ver o Bahia City, apesar do aporte de grana não creio que seja um super time pelos próximos 10 anos.
Será uma forma de captar jovens talentos e testar jogadores sul-americanos, o Bahia não vai mais passar perrengue p ficar na série A.
Em 2000 teve o boom da hicks mose entre outras empresas parceiras tendência que atingiu na época Corinthians, Santos, Cruzeiro entre outros grandes e 5 anos depois. Não existia mais.
Temos q ter cuidado para o cenário não ficar pior com uma promessa de salvação rápida.
Quanto ao justos, tá investindo onde já tem o terreno preparado por uns 3 anos já.
Ele por mais que conseguisse captar um montante gigante p fazer algo no tricolor precisaria que o clube estivesse pronto p isso.
Não estaremos pelos próximos 5 anos