Pensando em dar um golpe duro em sua conterrânea, a PUMA que vem crescendo em clubes significativos e com atletas de ponta, quer arrancar a Adidas do São Paulo.

Mas e aí, Zanquetta? Não tem exclusividade? E a Nike? Não tem também? Palmeiras e Corinthians vão aceitar isso?

Bom, pra começar, não vejo como possível no momento, um rompimento entre São Paulo e Adidas pela multa surreal aceita pela gestão Leco. Lembrando que foi um contrato PIOR que da Under Armour, muito aquém deste que assinaram com a Adidas e que vimos até alguns membros da imprensa que exaltaram a troca. Cuidado com matérias que enganam e não informam.

Outras empresas como Umbro, da Inglaterra, também tem interesse mas ficam atrás na questão de potencial mundial de atuação.

A exclusividade funciona e legalmente é segura. Mas, nada impede que Puma ou Nike ou qualquer outra, até mesmo como fez a UA, trabalhe com uma PJ nova ou até mesmo existente e firme um contrato que atue com pagamentos, distribuição e fornecimento do mesmo material de sua empresa principal. Mas, como assim? Pois é, um artifício jurídico.

Para colocar a marca em outros uniformes, a Nike fez isso e estampou sua marca em clubes como Coxa, Peixe e Bahia. Ou seja, absolutamente normal e costumeiro, não é nada NOVO ou MIRABOLANTE.

Bom, resolvido os impasses de contrato, e aí, Zanca, vale a pena?

Os palmeirenses criticam fortemente preços e logística dos uniformes, fora os tamanhos polêmicos que marca as sobrinhas de todo mundo.

Já a Adidas, é inaceitável, um serviço lamentável e que eu nem consigo lembrar sem me enfurecer com tal prestação e desrespeito deles com o São Paulo, tanto que a relação é horrível, calamitosa e totalmente insuportável de ser tocada. Não dá para admitir o que essa empresa faz e como age, uma pena esse contrato tão ruim e prejudicial, mais um legado inadmissível da nefasta gestão Leco, Pássaro e Raí.

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