Único do Trio de Ferro paulista a anunciar reforços até agora para a próxima temporada, o São Paulo sente os efeitos inversos de ter saído ao mercado antes dos outros. Mesmo escancarando suas dificuldades financeiras, o Tricolor vem sendo o time favorito para especulações de jogadores, principalmente sul-americanos.
Dois nomes ventilados nesta semana chamam a atenção. O primeiro é o do volante chileno Charles Aránguiz, 33 anos, com passagem pelo Internacional e há anos no Bayer Leverkusen, da Alemanha.
O contrato de Aránguiz com os alemães termina em junho e pessoas do seu estafe vazaram que sua prioridade seria acertar um retorno ao futebol brasileiro. Foi o bastante para o São Paulo ser ventilado como um dos interessados, apesar de a diretoria desmentir que tenha sequer sondado o atleta.
Outro nome, é Matias Viña. O lateral-esquerdo ex-Palmeiras, que amarga um inferno astral na Roma, da Itália, onde disputou apenas sete jogos na atual temporada, também teria sido oferecido ao Tricolor.
Há problemas recorrentes na informação. A principal delas é que o uruguaio foi vendido pelo rival alviverde por quase R$ 72 milhões e recebe na Itália um salário maior que o de todos os atuais integrantes do plantel são-paulino. Para encaixar Viña nesse cenário de austeridade, a cúpula do Morumbi teria que costurar um acordo com a Roma pagando parte dos salários. Simples? Nem um pouco…
O último latino da lista é o atacante Tomás Molina, que marcou 15 gols nos 35 jogos que disputou no ano pela LDU, de Quito. Segundo o LANCE! apurou, o nome do argentino de 27 anos foi jogado no Morumbi como forma de aumentar os valores da negociação concreta que de fato ele tem: o Bahia. Até então, só o Coritiba fez sondagem oficial pelo jogador, que não tem o mesmo poder de investimento que o clube nordestino, agora abastecido pelo Grupo City.
Ao L!, pessoas influentes do Tricolor garantem que os alvos do clube seguem os mesmos: Wellington Rato, do Atlético-GO, Marcos Paulo, do Atlético de Madrid, e David, do Internacional.
Até agora, foram anunciados pelo Tricolor o meia-atacante Pedrinho, por empréstimo junto ao Lokomotiv, da Rússia, e o goleiro Rafael, liberado pelo Atlético-MG após pagamento de cerca de R$ 3,5 milhões.
Ainda conforme o L! revelou, com pendências de quase R$ 6 milhões a acertar com o elenco atual, o Tricolor deve apostar na tática do ‘bom e barato’ para 2023. Uma mescla de peças que permanecerão, atletas da categoria de base e reforços pontuais sem grande nome, que virão com o aval do técnico Rogério Ceni.
Segundo o L! levantou, até pelo fato dessas negociações e de outras sondagens feitas pelo clube (um zagueiro e um volante estão na mira) envolverem valores maiores que os de Pedrinho e Rafael, o objetivo é pagar o elenco atual para avaliar quanto ainda poderá ser gasto.
Por fim, há a limitação de estrangeiros. O Tricolor conta com o venezuelano Ferraresi, o equatoriano Arboleda, o uruguaio Gabriel Neves e o argentino Calleri. Os cinco já preenchem o limite definido de gringos pela CBF para competições domésticas. E como todos têm chances concretas de serem titulares absolutos, ficaria difícil o investimento alto em um estrangeiro que sequer poderia ficar no banco. Por esse motivo, o clube do Morumbi decidiu não exercer o direito de compra do colombiano Colorado e não fez grande esforço para segurar o argentino Bustos.
Lance!

O Arboleda já tem passaporte brasileiro, não é mais considerado estrangeiro.
Não saiu isso em lugar nenhum. Até onde eu sei, agora ele ia dar entrada no processo para tirar. Esse trâmite leva um tempo, meses.
Faltou o Gallopo no texto.
Notícia que e um amontoado de coisas costuradas pra dar algum sentido na matéria
Se for verdade que ainda tem 6 milhoes em divida com os jogadores do elenco é um absurdo ir atrás de jogador novo como esse pé-de-rato devendo tanto para o elenco.
Curioso esse interesse do Atlético no Patrick. Acabamos de pagar 5 milhões no goleiro reserva deles que já iria virar terceiro goleiro, e agora querem o Patrick, no mínimo oferecendo um monte de tranqueira em troca? Não era melhor para todos já terem tentado fazer um negócio casado? Parece que querem nos enrolar duas vezes.
Não esqueça gue o Eduardo coudet foi técnico do Inter, ele trabalhou com Patrick e edenilson por isso que pediu os dois.
Ninguém quer SP, só os jogadores meias bocas, só doido pra vim para um clube caloteiro!
SPFC virou um Flamengo dos anos 90, finge que paga e os jogadores fingem que jogam.
Mercado da bola tá artificialmente inflacionado devido a injeção de dinheiro por parte de mafiosos e sheiks, então tá cheio de clube com pepinos pra resolver de atletas que não produzem nada e custam muito. Mesmo o mercado europeu sente o ferro quando contratam mal em excesso.
Cabe ao SPFC ir saindo de fininho dessas frias e parar de rasgar dinheiro com jogador que ganha muito acima do que vale.