Por: Guilherme Goya
Mais de 31 mil pessoas compareceram ao Morumbi neste domingo para acompanhar o duelo entre São Paulo e Red Bull Bragantino. Entre elas, estavam muitas famílias, que comemoraram o dia dos pais com uma vitória do Tricolor do Morumbi. A equipe de Rogério Ceni deu de presente um triunfo como há tempo o torcedor não via no Brasileirão.
Apesar de seguir firme em busca do título na Copa do Brasil e na Copa Sul-Americana, o São Paulo vinha em má fase no Brasileiro, com um jejum de seis jogos sem vitória. Assim, o duelo deste domingo era tido como fundamental para a equipe que começou a rodada a apenas quatro pontos da zona do rebaixamento.
O adversário não era simples, mas o São Paulo mostrou segurança e competitividade para buscar o resultado com autoridade no Morumbi. O duelo começou equilibrado, com as melhores chances do lado são-paulino, mas logo elas ficaram raras. Assim, o primeiro desafio foi segurar a ansiedade até achar os espaços para abrir o placar.
Isso aconteceu aos 24 minutos, em boa trama coletiva da equipe tricolor. Reinaldo construiu jogada pela esquerda e acionou Rodrigo Nestor em profundidade. O meia invadiu a área e finalizou cruzado, de canhota, para colocar o Tricolor em vantagem.
O Red Bull Bragantino até ensaiou uma resposta na cabeçada de Lucas Evangelista no lance seguinte, mas ficou por aí. Rapidamente, o São Paulo conseguiu se organizar defensivamente para não deixar o adversário incomodar. Dessa forma, manteve-se seguro no jogo, sem sofrer grandes sustos.
Depois do intervalo, Ceni repetiu o time e viu Maurício Barbieri fazer duas alterações no ataque. Com postura ainda mais intensa e vencendo os duelos individuais, o São Paulo cresceu no jogo até definir o confronto em apenas 15 minutos. Primeiro, Reinaldo voltou a aparecer bem e desta vez deu assistência na medida para Calleri, que se antecipou à zaga com um cabeceio certeiro. Depois, foi a vez de Rodrigo Nestor vencer a batalha contra três zagueiros e servir Igor Vinícius, que anotou o terceiro gol são-paulino.
Com o 3 a 0 no placar, o São Paulo conseguiu administrar a vantagem de maneira até confortável. Um dos pontos positivos foi não ter recuado, chamando o Red Bull Bragantino para o seu campo. Em vez disso, a equipe de Rogério Ceni seguiu competitiva nos duelos, disputando a posse para seguir incomodando o adversário.
Assim, Felipe Alves praticamente não foi incomodado até o apito final. A entrega dos jogadores foi elogiada por Rogério Ceni após a partida e foi decisiva para o resultado positivo. A vitória ainda dá moral para os próximos compromissos decisivos da equipe.
O São Paulo volta a campo nesta quinta-feira, às 21h (de Brasília), quando visita o América-MG pelo jogo de volta das quartas de final da Copa do Brasil. Na ida, o Tricolor Paulista venceu por 1 a 0 e leva a vantagem mínima para a decisão.
Gazeta Esportiva
Agora é passar pelo América para cumprir mais uma obrigação.
Seria ótimo uma final fluminense x São Paulo na copa do Brasil
O tira teima entre louco do Diniz e o Cenismo
Passei um domingo super completo no dia dos pais junto aos meus que são tudo para mim.E para cereja do bolo, de um dia 100 porcento, para mim fortalecer a felicidade com a vida,meu tricolor faz uma belíssima apresentação.Completando minha felicidade,aí eu vejo como é bom estar de bem com a vida,tudo parece que acaba mais doque certo.Espero que todos tenham tido um dia dos pais tão feliz quanto eu.
Sei não depois dos 3 x 0 do Inter ontem capaz do trabalho do Diniz no Fluminense começar a desandar e ele perder o grupo de novo .
O jogo ontem lembrou muitos os piores momentos dele no São Paulo , time escancarado tomando vários contra ataques , tomando gol em saidinha de bola , no São Paulo ele refém do Daniel Alves , no Fluminense será do Felipe Melo.
Por incrível que pareça, o trabalho do Diniz começa a piorar quando ele tem tempo entre jogos para treinar.
Não estou falando de pré ou inter temporada. Estou falando de semanas livre.
No jogo passado que eu assiste ele começou a implantar a sardinha, é só ter uma semana de treinos que ele volta com a sardinha suicida. Ele mesmo se sabota.
Assisti….saidinha
O São Paulo jogou de forma muito mais objetiva sem Lombrigor Dormezzz, que costuma prender demais a bola e não sabe marcar.
Não entendo por que um são Paulino vive discutindo o treinador do Fluminense, podíamos até falar das 13 partidas de invencibilidade do Fluminense, da sua bela colocação no campeonato, do seu futebol bem jogado, do seu artilheiro com média de 40 gols por ano , mais não,,
Outra coisa incomoda são esses nomes pejorativos aos nossos jogadores , também não consigo entender o que se ganha com isso, ser o engraçadinho de plantão? Não há nada de engraçado nisso
IV aprender a fazer gols, se aprender a marcar vai para a seleção! Chupa, tarsio! Kkkk mas ainda prefiro ele como atacante de lado
Segundo o André Hernan renovação do Igor Vinícius pode ser anunciada amanhã. Com 5 reforços , e janela fechada , São Paulo foca agora em renovações contratuais , Igor Vinícius será o primeiro.
Fernando eu concordo.Agora a respeito da análise do jogo,desde ontem minha análise é as melhores possíveis para todo mundo,do técnico até os gandulas,foi tudo tão maravilhoso que é praticamente o que estou fazendo desde ontem, dentro do cabeçario do post,não tenho mais elogios a não ser repeti-los.Para mim todos merecem pelo que vi 9 na nota,para não dar a nota máxima.
Acompanhando a espn agora. Estão discutindo a declaração do Vitor Pereira, de ter dinheiro no banco etc.
Tem um cidadão(não sei o nome, só sei que é carioca) na bancada, que chamou o Rogério de covarde por brincar com um repórter(babaca), que usa o humor em todas suas participações na band que ele era palmeirense.
Já para o Vitor Pereira, ele também critica, mas de forma muita mais polida. Fico sem entender esse diferença de tratamento.
Ccft eu posso estar errado e se eu estiver eu te peço desculpas,pelo que eu entendi deste cidadão que você citou o modo diferenciado que ele faz humor.para mim já passa de bronca,não porque é em relação ao Ceni,mais pelo diferencial que você citou,nas piadas entre aspas,feita de um jeito pesado para uma pessoa e de um jeito mais suave para outra.Eu chamo isso de intolerância,ultimamente na sociedade em geral está tendo vários tipos de manifestações agressivas,tanto em atitudes como nas falas.De um tempo para cá as pessoas acham que podem falar e ter certas atitudes do jeito que considerar normal,sem se preocupar se ofende,machuca,degridi ou aquele que está sendo atacado vai se incomodar,sofre,ou se sentir injustiçado.Se acaso eu tive alguma interpretação errada me perdoe,e eu retirarei tudo que eu disse,ok.
Não discordo do seu texto. Vou refazer aqui para meu texto ficar mais claro.
O repórter da espn criticou o ceni pela brincadeira na coletiva com o repórter da band, quando o técnico do SP perguntou de modo engraçado, se aquele que fazia a pergunta era palmeirense.
Ao analisar esse conversa em vídeo o comentarista da espn chamou Rogério de covarde, por tentar esquivar-se da pergunta, dizendo ainda que o treinador intimidou o repórter, este que horas depois do fato disse que aquilo não passava de uma brincadeira entre os dois.
O comentarista da espn que não tem muito caráter, não teve a hombridade de se desculpar por chamar Rogério de covarde.
Ao comentar o fato do Vitor Pereira ter dito sobre ser rico etc… o mesmo comentarista da espn não o chamou de covarde, foi bem polido por sinal. Com o cenj se exaltou desproporcionalmente.
Não sei se aprendeu com a situação mas fica aí o questionamento. Do tratamento diferenciado
Tenho uma opinião sobre o caso VP .
O repórter fez uma pergunta cretina e imbecil, e o Vitor Pereira não foi feliz em expor sua situação bancária, bastava ter dito que com a idade e o tempo de carreira que tem , ele não possuía mais esse tipo de medo .