Com um elenco praticamente ‘despedaçado’, Rogério Ceni tem tirado ‘leite de pedra’ no São Paulo. Mesmo com o departamento médico cheio e a demora para a vinda de novos reforços, cobrado pelos torcedores nas redes sociais, o treinador do Tricolor conseguiu manter a equipe viva em três competições em simultâneo e sem resultados tão negativos.
O clube do Morumbi se prepara para encarar duas decisões próximas – que já colocou como prioridade. Na próxima semana enfrenta o América-MG, pelo jogo de ida das quartas da Copa do Brasil, e pouco tempo depois encara o Ceará, pela Copa Sul-Americana.
Além disso, Ceni também lida com o Brasileiro. Embora tenha demonstrado recentemente que o foco maior, ao que tudo indica, seja nas copas, o treinador estão administrando todos os campeonatos da maneira que pode e sem grandes resultados negativos.
O último resultado ruim do São Paulo foi na derrota contra o Palmeiras, pela 13ª rodada do Campeonato Brasileiro. Desde então, garantiu a duas classificações e uma sequência sem perder.
Mesmo que sejam jogos que, em sua maioria, terminaram empatados, diante do contexto que se encontra o elenco como um todo, a situação poderia ser pior.
Com nomes de destaque afastados, incluindo até mesmo o goleiro Jandrei, Rogério Ceni se adapta como pode. As estratégias do treinador vão desde resgatar nomes da base até improvisar atletas em posicionamentos diferentes.
No setor defensivo, por exemplo, isso foi observado no último jogo, contra o Internacional. Sem Léo, Miranda e Arboleda, optou pelos garotos de Cotia – no caso, Beraldo e Luizão – além do improviso de Rafinha na zaga.
O apelo as crias de Cotia para suprir suas necessidades se tornou um ponto de destaque do seu trabalho nesta segunda passagem pelo clube. Rogério Ceni é o técnico do São Paulo que mais subiu garotos da base para o elenco profissional.
Toda sua dedicação é reconhecida tanto pela torcida quanto pela comissão técnica. Nas últimas semanas, teve seu contrato renovado por mais uma temporada.
Nas redes sociais, o apoio dos são-paulinos também é nítido. São comuns menções que se referem a Ceni de uma forma positiva. No conteúdo divulgado pelo próprio clube após o jogo com o Internacional, alguns torcedores até chegaram a brincar se referindo ao treinador como um “Deus”.
Agora o São Paulo volta a campo neste sábado (23), pela 19ª rodada do Campeonato Brasileiro. O duelo acontece às 19h, no estádio do Morumbi.
Lance!

Estava vendo agora um pouco mais sobre o caso Renan. Vi um vídeo de um familiar indignado falando pra ele dentro da viatura. Meu Deus. Que loucura.
O que esses jovens tem na cabeça.
Eu pago pra não sair de casa com minha família.
Nossas estradas estão dominadas por um bando de irresponsáveis, bêbados, drogados, playboys.
E vai achar no Brasil alguém que está preso há muito tempo por crime de trânsito…
País tão bonito, tão maravilhoso, com tanta riquezas…
Extremamente violento em todos os sentidos. Até mesmo no trânsito. Que dor desses e de tantos outros familiares.
E sem querer polemizar, lacrar e/ou se aproveitar disso para trazer assuntos de rivalidade futebolística, mas pelo amor de Deus, o celular do menino que o Calleri derrubou deu mais repercussão na imprensa do que isso aí.
Ainda tem gente passando pano. Uma coisa aprendi de família: se você fizer coisa de vagabundo, vai ser tratado como vagabundo. Perdão pela palavra, mas é uma verdade.
Fez coisa de vagabundo (em letras garrafais) e querem o que agora?
Lamentável.
Opções para treinar a equipe do SPFC:
Sonho: Jürgen Klopp
Devaneio: Marcelo Bielsa
Visão: Tite
Miragem: Juan Carlos Osorio
Imagem: Alex, do nosso sub-20
Ilusão: Hernan Crespo
Desilusão: Fernando Diniz
Memória: Bela Guttmann
Vulto: Telê Santana
Fumaça: Renato Gaúcho
Delírio: Torcida escalando e dirigindo o time
Loucura: Pia Sundhage, técnica da seleção feminina 😮
Pesadelo: Adilson Baptista
Marketing: Técnico português
Espectro: Milton Cruz
Sombra: Muricy Ramalho
Fantasia: PVC
Utopia: Dois técnicos, à la NBA
Fama: Vanderlei Luxemburgo
Realidade: Rogério Ceni
Parabéns …, sugestão de inclusões:
Tributo: Vicente Feola.
Panteão Tricolor: Poy.
Ciranda: Cilinho.
Alicerce: Minelli.
Vendo lances do Galoppo, me fez lembrar o Juninho Pernambucano, ainda no Sport! Batida de bola, senso de colocação, entrada na área, viradas de jogo. Não quero criar espectativas, já que a adaptação em todos os sentidos não é rápida. Poderá ser um jogador útil, mesmo não sendo um fora de série.