Foi anunciado nesta quarta-feira (6), que o São Paulo Futebol Clube ingressou na Coalizão Empresarial Pelo Fim das Violências Contra Mulheres e Meninas, iniciativa privada e colaborativa com o objetivo de unir esforços e recursos corporativos para gerar impacto social por meio da conscientização e mobilização.
Com isso, o time que já atua internamente com ações de conscientização e informação, além de inclusão de mulheres, passará a integrar o tema à agenda de treinamentos de liderança, implementação de canais e projetos de apoio às suas profissionais para ambientes de trabalho seguros, segundo informações de comunicado de imprensa.
Entre as ações anunciadas, o clube passará a incluir seus quase mil funcionários nos pilares de atuação da Coalizão Empresarial que trabalha para a governança e gestão eficientes em prol da equidade de gênero, comunicação para conscientização, além de educação e treinamento.
Durante o mês de março, o São Paulo FC promoveu ações de conscientização sobre violência contra meninas e mulheres, para toda a sua categoria de base e o time principal, por meio do Departamento Assistencial do São Paulo — DASP.
A Coalizão Empresarial Pelo Fim da Violência contra Mulheres e Meninas foi formalizada em 2019, sendo uma iniciativa liderada pelo Instituto Avon, Fundação Dom Cabral e ONU Mulheres, com o objetivo de engajar líderes do setor privado e garantir o compromisso voluntário com o fim da violência contra mulheres e meninas.
Participam da iniciativa 127 empresas, que atuam alinhadas aos Princípios de Empoderamento das Mulheres, da ONU Mulheres e do Pacto Global, e em contribuição à Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável, especialmente o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 5 — Alcançar a igualdade de gênero e empoderar todas as mulheres.
A Coalizão realiza atividades como a adesão aos Princípios de Empoderamento das Mulheres, engajamento pessoal da liderança empresarial para a realização de ações, formação e capacitação para o enfrentamento de diversas formas de violência contra as mulheres, desenvolvimento e implementação de políticas e procedimentos internos contra assédio sexual nas empresas, ambiente de trabalho seguro para funcionárias e colaboradoras vítimas de violência, promoção de campanhas de comunicação e conscientização para o enfrentamento da violência contra as mulheres e compartilhamento de resultados.
Torcedores.com
No que diz respeito à política em defesa das mulheres, parabéns ao SPFC.
Já em relação ao futebol, precisamos de um time que não aceite “apanhar” em campo, de forma tão passiva e pacífica, como no chiqueiro.
Vendo o Flamengo e Galo jogar a Libertadores e concluo que se quiserem o título vão ter que jogar muito mais.
Porcas goleando fora de casa, são favoritos e estão em um bom momento mas estão com aquele famoso “salto alto”, cheios de prepotência e arrogância, uma hora as coisas mudam pois a soberba precede a ruína!
ESG…pesquisem o quanto isso é danoso.
Pode chega ao ponto em que o clube seja obrigado a tr fisioterapeutas de todas as raças, independente da competência. Sem contar que em muitos casos o clube nao pode mais escolher seus funcionários.
Os programas de ESG sempre possuem um nome bonito e é um caminho sem fim pq se o clube sai, causa um dano n imagem.
Existe sim uma toxicidade de cunho eleitoreiro e oportunista nesses movimentos mas esse programa pelo que entendi visa principalmente garantir um ambiente seguro de trabalho pra mulheres, não tem muita relação com ideologias.
Violência contra mulher é uma realidade. Existe uma piada na internet sobre o famoso “teste do sofá” e recentemente descobriu-se que isso não só existe como é comum (vide caso da Globo). Fora o não tão famoso “gaslighting” que agora ganhou um pouco de evidência por conta do BBB, esse é o mais comum. Os casos de importunação sexual então…nem merece comentário algum.
Eu acho esse movimento bastante válido e é legal o SPFC ingressar. Não acredito em igualdade de gênero, etnia e orientação sexual, acredito que as pessoas são diferentes e essas diferenças vão ter impactos diferentes na vida de cada um e nada vai mudar isso… o que tem que ser igual pra todo mundo, e isso está no nosso controle, é o respeito uns com os outros.
Na empresa que trabalho existe um programa de inclusão social que recentemente atacou alguns termos técnicos (trabalho com TI) considerados racistas que eu achei um tanto exagerado. MAS… tenho que respeitar né, se não concordar e não estiver feliz com isso eu tenho que procurar outro lugar pra trabalhar ao invés de querer mandar no que os outros tem que pensar ou fazer igual esses movimentos que você criticou (com razão) fazem.
Disse bem, vc tem que respeitar se não….
Ainda nao li sobre o caso do SPFC mas vc pode ver o que aconteceu na C&A.
Agenda 2030 do Soros a todo vapor.
Não vejo, e nem verei, nenhuma campanha pública em combate a violência contra o homem.
São as maiores vítimas de assassinatos; a maioria esmagadora de moradores de rua; a maioria esmagadora dos mortos em guerras e em locais de trabalho (por fazer os trabalhos mais perigosos); são a maioria das vítimas de violência doméstica (só ver os dados do Atlas da Violência – relatório anual); são a maioria esmagadora dos suicidas; são os que pagam mais impostos; os que têm menor expectativa de vida, mas se aposentam mais tarde, etc, etc, etc