A vitória do São Paulo sobre o Corinthians por 1 a 0, no último sábado (05), no Morumbi, pelo Campeonato Paulista, trouxe um casco que o time havia perdido nos últimos anos: O triunfo diante de seus rivais. Ainda mais sob o comando de Rogério Ceni, que desde que voltou ao Tricolor Paulista não sabe o que é perder um clássico.
A estreia de Ceni em clássicos, nesta sua segunda passagem, foi justamente contra o Corinthians, no segundo jogo do técnico pelo São Paulo e guarda semelhanças com o último: no Morumbi, Calleri fez um gol no início do primeiro tempo (aos 7 minutos), e o time segurou o rival para garantir o placar.
No clássico seguinte, o São Paulo enfrentou o Palmeiras no Allianz Parque, ainda pelo Brasileiro, e venceu por 2 a 0. Naquele jogo, o rival usou um time com poucos titulares, já que se preparava para a final da Libertadores. O Tricolor lutava contra o rebaixamento.
O terceiro clássico foi o de placar mais elástico até agora: um 3 a 0 no Santos, pela oitava rodada desse Paulistão, na Vila Belmiro, sendo considerada a melhor atuação coletiva da equipe na atual temporada.
Em todas as vitórias sob o comando de Ceni, o São Paulo não tomou um gol sequer, o que mostra o comportamento do sistema defensivo em jogos mais complicados, com bom desempenho, mesmo com as mudanças constantes feitas na escalação.
A sequência, mais a vitória de sábado sobre o Corinthians, deu ao treinador uma marca inédita: nunca um técnico do São Paulo conseguiu vencer os primeiros quatro clássicos em uma passagem pelo clube. Isso mostra a evolução do treinador na carreira, já que, em sua primeira passagem pelo Tricolor, em 2017, enfrentou oito clássicos contra Corinthians, Palmeiras e Santos. Venceu só dois jogos e teve aproveitamento de 37,5%.
Entretanto, o atual retrospecto mantém esperanças para o próximo confronto, mais um clássico: na quinta-feira (10),o São Paulo recebe o Palmeiras, às 20h30, no Morumbi, em jogo adiado da quarta rodada.
Jogada10

Atlético-MG recebe proposta de R$ 1 bilhão do grupo que dirige o Manchester City
E ai? SPFC ficando para trás mais uma vez?
E o que o clube pode fazer neste caso?
Eu sinceramente não sei. Estou sem ideia, rs
Virar SAF pra ser vendido no desespero é a pior coisa possível. O melhor cenário pro SP seria colocar a casa em ordem, caminhar umas duas temporadas sem sustos nas finanças, pagando em dia, vendendo e fazendo caixa. Ai sim, com td arrumado vc se abre para propostas pq tem gente que fala em aceitar o que chega como se fosse patrocinador da camisa querendo um contrato de três anos, e não é.
Se o Atlético pode ser vendido por 1 Bilhão, imagina o qto não vale o SP. Os caras so em dívidas devem ter esse 1 bilhão. Mas infelizmente o nosso problema são os atuais 200 e poucos donos do clube e a maneira como a política impede que coisas sustentáveis aconteçam por um período longo. Geralmente o clube vive de lampejos que terminam qdo uma boa administração e outra é iniciada por um incompetente/safado.
A divida deles é de assustadores R$ 1,2 bilhões (maior que a do Cruzeiro). Fora o que devem pros mecenas que injetaram dinheiro a rodo nas últimas 2 temporadas e com certeza não deram de graça.
Acho 1 bilhão alto demais por isso. As receitas deles são menores que as nossas hoje, torcida menor (e um time de abrangencia estadual). Time foi bastante deficitário nos ultimos anos. Se não fosse os mecenas injetando dinheiro a rodo, o clube já estaria em situação similar a do rival.
Qualquer acordo de venda vai esbarrar na divida que o clube tem com os Menin e como isso será pago pela futura SAF, não será uma negociação tão facil como no caso dos outros times. Hoje quem manda no galo são eles e não devem abrir mão de receber uma grana pelo que investiram.
Se não fosse os Menins e o dono do BMG, o Atlético estaria tão ou mais quebrado do que o Cruzeiro, os galináceos estão loucos em recusar uma oferta dessas do Grupo City, a não ser que os atuais mecenas queiram ser os donos da SAF do Galo!!!
Fico preocupado quando afunilasr o campeonato e precisar do resultados.