Jonathan Calleri projetou o clássico contra o Santos que acontece neste domingo, às 18h30 (de Brasília), na Vila Belmiro, pela oitava rodada do Campeonato Paulista. Homem-gol do Tricolor, o camisa 9 quer aproveitar o momento turbulento vivido pelo Peixe para somar mais três preciosos pontos na competição.
“Vai ser o primeiro clássico da temporada, como visitante, contra uma equipe que não está no melhor momento, trocou o treinador. Mas, precisamos vencer e principalmente fazer gols. Futebol, além de jogar bonito, jogar bem, é preciso fazer gols, que é o que te dá pontos. Podemos melhorar muito mais, estamos trabalhando durante a semana e vamos tratar de conseguir uma vitória no domingo”, disse Calleri à spfctv.
O São Paulo até agora não conseguiu deslanchar no Campeonato Paulista. Depois de duas vitórias suadas, o Tricolor voltou a empatar na última quinta-feira, contra a Inter de Limeira, em pleno Morumbi. Por isso, o clássico contra o Santos é fundamental para o elenco ganhar mais confiança nesta reta final de primeira fase.
“Creio que o time nos últimos três jogos o time esteve melhor que nos primeiros, vamos melhorando dia a dia e espero que possamos vencer domingo na Vila Belmiro, que é um lindo o estádio, contra um lindo rival”, comentou o camisa 9 tricolor.
O argentino soma três gols em seis jogos na atual temporada, quatro deles como titular. No ano passado, Calleri marcou seu primeiro gol em seu retorno ao São Paulo justamente contra o Santos, no estádio do Morumbi, em uma cobrança de pênalti. No domingo, ele espera continuar com a sina de balançar as redes em clássicos.
“Foi lindo, porque foi meu primeiro jogo como titular depois de quase seis meses. Poder marcar outra vez no Morumbi, em um clássico, sempre é lindo. Foi o primeiro que fiz e tomara que seja o primeiro de muitos com essa camisa”, prosseguiu.
“A verdade é que tenho uma química com o São Paulo que me faz marcar gols, que é o mais importante. Creio que quanto mais você joga, melhor vai estar fisicamente. Espero encontrar a melhor forma por mim e pelo São Paulo, que é o mais importante”, completou Calleri.
Gazeta Esportiva
Jogar no Morumbi não é mais quase certeza de vitória; jogar fora, uma vitória vai depender do acaso, do fator sorte. Um empate fora contra um grande é bem-vindo. Se o time for derrotado, o torcedor tá ficando calejado. Eita, Rogério! Não foi bem na 1ª passagem e nesta 2ª, se não se classificar para as quartas, não começa o Brasileirão. Assim espera a torcida.
Ganhou, vai para a classificacao; perdeu, vai para o rebaixamento! tudo como dantes…
Contra a Inter de Limeira o São Paulo empatou, mais poderia ter perdido (Tarsio).
São as energias positivas que fazem ganhar Cleiton, elas faltam no São Paulo, então empatou, mas poderia perder pelas energias negativas.
Ommmmmmmmmmmm
A culpa é somente do torcedor estar pessimista com seu time.
Estou pessimista porque eu quero e não tem nenhum motivo plausível para estar assim, melhor parar de acompanhar notícias do time, esquecer o futebol e tocar a vida.
Vou ver se aprendo a ser otimista durante meu silêncio.
O atual SPFC faz mal …, muito mal à saúde de seu torcedor.
Preserve sua saúde.
#SPFC nossa alegria triste.
Se por acaso seu silêncio “der certo” …, avise aos amigos do blog.
Caso contrário, solte a voz ao vento.
Abraços, irmão.
Sobre o post anterior qualquer dinheiro desde que sustentável é bem-vindo. O grande problema hoje foram os valores gastos em 2019 e mais a pandemia que arrebentaram o clube. Sobre SAF, torço para que o SP não entre nessa antes de ter solidez e estrutura para manter sua identidade, pode ser muito legal a curto prazo receber dinheiro mas a longo prazo o clube se tornará o que o dono quiser. O Ronaldo no Cruzeiro por exemplo comprou o clube por nada, em 5, 10 anos ele ganhará 20, 30 vezes esse valor com os percentuais que for vendendo e com o depto. de futebol. Um clube como o SPFC hoje é pra valer por baixo uns R$ 15 bilhões, só o Morumbi, Cotia, social, etc valem metade ou mais.
Que diferença faz para o torcedor por quanto o clube é vendido?
Pra gente o importante é o gestor ser bom.
Se o cara comprar por merreca e valorizar ainda mais, tá ótimo.
Se comprar por muito e for um incompetente e derrubar ainda mais o time, aí lascou de vez.
Será uma ótima oportunidade pra ver como o estilo do RC funciona contra times que saem mais pro jogo, afinal, é justamente isso que o Santos deve começar a mostrar agora que tirou o Carille.
Temos debatido que o Ceni tem o City como inspiração para montar seus times, mas eu achava que era apenas como proposta de jogo e algumas características do time – o ponta com pé trocado, por exemplo – mas assistindo o jogo do City contra o Tottenham vi que somos quase uma cópia perfeita, tanto do esquema quanto da escolha dos jogadores, com diferenças significativas apenas no ataque – Calleri que se cuide! Guardiola não gosta muito de centroavantes.
Ctrl C + Ctrl V no trabalho do coleguinha.
http://www.footballuser.com/1878304/Sao_Paulo_FC
P.S. — O jogo do City não é baseado no 1v1 dos pontas.
Mas o Guardiola quando fez esse mesmo esquema no Bayern, adaptou o Lahm a jogar de volante e achou lugar pro Lewandowski no time.
Ele não ficou reclamando que precisava de volante alto e piscina cheia.
E lógico, como em todo lugar por onde ele passou, o esquema dele foi campeão.
Exato, ele carregou sua filosofia de jogo, mas sempre fez adaptações por causa dos jogadores, da cultura e da realidade de cada clube. O Guardiola do Bayern não foi o mesmo do Barça, e não é o mesmo do City. Se ele treinasse o São Paulo com certeza não tentaria emular o que faz no City.