São Paulo e Santos vão esquentar a rivalidade história na decisão do título da Ladies Cup. A partida está marcada para este domingo, às 10h10, no Allianz Parque. O confronto marca o encerramento da temporada do futebol feminino.
Na primeira fase da Ladies Cup, o São Paulo teve 100% de aproveitamento. O time conquistou três vitórias por 1 a 0, diante de Ferroviária, o América de Cali (COL) e o Internacional. Já o Santos empatou com o Palmeiras na estreia, porém depois superou River Plate-ARG e Flamengo com facilidade.
O Tricolor terá um desfalque de peso na decisão: a atacante Glaucia, artilheira da equipe na temporada, sofreu uma grave lesão no joelho e será operada. O técnico Lucas Piccinao, suspenso, também não estará na beira do gramado para instruir as são-paulinas.
Do lado santista, a confiança está em uma dupla com o pé afiado. Ketlen Wiggers e Gi Fernandes são as artilheiras do time na Ladies Cup, com dois gols cada.
“Pelo fato de ser um campeonato curto, a ideia foi dar rodagem para todas as meninas e nós tínhamos que estar preparadas quando a oportunidade surgisse. Graças a Deus eu me preparei para entrar como titular contra o River Plate, para o jogo do Flamengo e fui premiada com os gols. A gente vê como é importante esse trabalho de base, como as meninas chegam mais prontas para assumir as responsabilidades ao chegar no elenco principal”, disse a santista Gi, de apenas 16 anos.
Será o quinto confronto entre as equipes na temporada. O São Paulo leva vantagem em 2021, com três vitórias contra apenas um triunfo santista.
Gazeta Esportiva

Espero que as meninas consigo trazer está taca
Sobre o time profissional o só deveria consultar e tentar nem que seja por empréstimo o Kaio Jorge ex santos encostado na Juventus ou que poderia dar uma consultada era o Alisson volante ex santos raçudo ,brigador sp tá precisando de jogador assim e o Souza volante esse joga muito
Prélio no Parque Antartica. Não lembro bem quando foi a ultima vez que o São Paulo jogou no Parque Antartica sem ter a presença dos donos da casa. Acho que foi no longíquo 7 de março de 1976 tempos que nosso colega Paulo Scala só tinha 20 anos de idade e o Bee Guees já estourava nas paradas das músicas de discoteca Oh saudades daqueles tempos ein senho Scala?
Infelizmente naquele prélio perdemos e o rival foi campeão no mesmo estádio, acho que foi XV de Piracicaba. Corrija se estou errado senhor Paulo. Abraços!
São Paulo — Waldir Peres; Getúlio, Tecão, Bezerra e Aírton; Chicão, Darío Pereyra (Vílson Taddei) e Viana (Edu Bala); Zé Sérgio, Muricy e Neca. Técnico: Rubens Minelli.
Santos — Flávio; Nélson, Joãozinho, Antônio Carlos e Gilberto Sorriso; Toninho Vieira, Rubens Feijão e Pita; Claudinho, Juary e Célio. Técnico: Chico Formiga.
Ao longo da história do San-São houve algumas finais memoráveis. Hoje ire falar de 2. Huma de 1978 e a segunda de 1980.
A primeira edição após eu ter nascido tinha a escalação já mencionado. O São Paulo tinha chances de título e na época já chamavam de “O clube da Fé”. Sob a batuta de Rubens Minelli que tinha sido campeão Brazileiro em 1977 o São Paulo foi com tudo na offensiva e marcou dois gols memoraveis. Zé Sérgio aos 27 da primeira etapa e Getúlio aos 6 da etapa complementar. Embora o título não veio, aquele prélio foi memorável para nós Sãopaulinos.
Já em 1980 tivemos a seguinte escalação:
São Paulo: Waldir Peres, Getúlio, Oscar, Darío Pereyra e Aírton; Almir, Renato e Heriberto; Paulo César, Serginho e Zé Sérgio (Assis). Técnico: Carlos Alberto Silva.
Santos: Marola, Nélson, Joãozinho, Neto e Washington; Miro, Toninho Vieira e Pita; Nílton Batata, Aluísio (Rubens Feijão) e João Paulo. Técnico: Pepe.
São Paulo differente de outros tempos já não fazia aqueles chuveirinhos como era feitos. O estádio estava já abbarrotado e com casa cheia os dois quadros fizeram grande espetáculo na qual o São Paulo venceu com tento marcado por nada mais, nada menos que Serginho Chulapa; o tamanduá bandeira. Grandes tempos foram esses!!!
Pastel de feira, coxinha, coca cola preta, guaraná tai, suco mirani, gibi, balas kid, ficha telephonica, oh!!! grandes tempos. Tempos que não voltam mais.
Não lembrava que o técnico ainda era o Rubens Minelli. Eu fui nos 3 jogos da final de 78. En um desses jogos, acho que no segundo (1×1) que foi no domingo, um santista saiu do carro na Fracisco Morato e me entregou um volante com o desenho de um gambá, fazendo alusão ao time sem cor.
Interessante, eu não sabia que o termo “gambá” já se referia ao time de Itaquera naquela época.
Começou naquela época. Foi a primeira vez que vi ou escutei. E estava escrito “Gambá 79”. Casualmente eles vomtaram a ser campeões en 79, mas a idéia era a gozação mesmo.
só completando, O Sao Paulo tinha que ganhar no tempo normal, e depois na prorrogacao! se fosse saldo de gols, o placar ja seria suficiente para nos, em 1978, mas inventaram…
Eu acho que tinha que fazer 4 pontos e com o 1×2, 1×1 e 2×0 a vantagem era do Santos e na prorrogação, o 0x0 deu o título pra eles. A torcida fez muito batulho no terceiro jogo e a do Santos, calada. Começou a prorrogação, inverteram os papeis.