O São Paulo recebe Jonathan Calleri nesta quinta-feira. O atacante argentino iniciará sua segunda passagem pelo Tricolor, mas chega praticamente em um novo clube, já que não há remanescentes de 2016 no elenco e a realidade financeira não é mais a mesma.
Calleri ajudou o São Paulo a chegar até a semifinal da Copa Libertadores de 2016. Sob o comando de Edgardo Bauza, o atacante argentino balançou as redes nove vezes no torneio, o suficiente para terminar como artilheiro. Ao todo foram 16 gols pelo Tricolor em 31 jogos.
A passagem de Calleri durou menos de seis meses. O argentino chegou ao São Paulo em fevereiro, mas precisou de pouco tempo para cair nas graças da torcida. Marcando gols importantes e suprindo a carência dos são-paulinos por um novo ídolo, o atacante interrompeu sua história no Morumbi para tentar carreira no futebol europeu, sem sucesso.
Passados cinco anos, Calleri está de volta ao lugar onde viveu o melhor momento de sua carreira. O atacante era um desejo antigo da atual diretoria, que tentou contratá-lo há alguns meses, mas os valores pedidos inviabilizaram o negócio. Desta vez, no entanto, as conversas avançaram pelo fato de os empresários não terem conseguido um clube na Europa para seu agenciado, restando poucas opções.
A tendência é que Calleri seja apresentado no início da próxima semana. O atacante assinou contrato por empréstimo até o fim de 2022. Caso queira seguir contado com ele após este período, o São Paulo terá de desembolsar, além dos 300 mil dólares (R$ 1,5 milhão) já pagos aos empresários do atleta, outros 3 milhões de dólares (15,5 milhões).
Gazeta Esportiva
ainda bem que nao tem jogadores da passagem anterior…
imagina Ganso, M.Bastos, Bruno… o incrivel é que Bauza fez esses caras correrem.
Aqui no blog tem muita gente que tem sdds do Ganso…
Apenas completando o seu comentário, eu acho o Ganso um baita jogador. Sabe muito. Mas não tenho saudades dele pela falta de vontade que ele mostra em campo. Esse cara, com raça e vontade seria jogador para qualquer time da Europa. Sem vontade, não deu certo nem nos times pequenos de lá.
Ui, indireta p/ mim, fofa?
Se a carapuça serviu… rs
O engraçado/estranho em tudo isto é que chegamos à semi da Libertadores perdendo mais do que ganhando. Eu não sou um fã do Bauza, mas sei que tem muitos aqui que são. Quanto aos jogadores, eu só gostava do Ganso, que na minha opinião é um baita jogador, sem nenhuma vontade de jogar. Uma pena. Realmente um desperdício. Se fosse um daqueles jogadores que tem muita vontade, jogando o que o Ganso sabe, seria um cracaço. Uma vez em Paris fui ver o PSG jogar contra o Amiens e o Ganso jogou. Ele deu um monte de bons passes, colocou os atacantes dele na cara do gol e não deu em nada. Mas como não corre e não mostra aquela gana de vencer, foi substituido no segundo tempo por um armário daqueles bem duros de cintura, mas que corre o tempo todo. É nisto que eles dão valor.
Temo por Carelli não ter a mesma alegria da outra passagem dele, claramente faltamos um meia criativo como tínhamos o Ganso, que com toda a sua displicência sempre deixava o atacante em situação de marcar o gol. Hoje o que temos é volantes que so toca de lado, e se o lateral não for na linha de fundo e fazer o cruzamento o atacante não pega Na bola, a sim tem também algumas bolas de Benitez.
Rignoni e um ótimo preparador de jogadas. Tem boa capacidade de lançamentos em profundidade e cruzamentos do tipo “faz e me abraca”.
Ganso na maioria das vezes era comum. E era isso que fazia raiva no torcedor que esperava bem mais dele. Eram raríssimos os passes magistrais que deixavam alguém na cara de gol.
Benitez com suas contusões entrega mais que Gano entregava.
Concordo! Pelo menos o Benitez quando não está em campo, dá lugar a outro jogador…. com o Ganso era 85 min com 10 jogadores, esperando os 5 minutos de brilho!
Discordo. Longe de ser um defensor do Ganso, mas em termos de talento, ele pertence a uma prateleira acima da do Benitez. Era comprometia todo o sistema tático devido a falta de intensidade, mas raramente era comum com a bola nos pés.
Bobeira Jesiel , Calleri voltou super feliz pro São Paulo , e hoje temos um time muito superior ao de 2016 . Calleri tem tudo pra ir melhor ainda .
Luciano em forma da pra formar um grande trio , junto com Rigoni e Calleri ,é pra fazer barulho. O elenco possibilita agora muitas variações táticas.
Boto fé em Calleri, Rigoni e Marquinhos. Recua o Luciano e forma meio com Neves, Luan e Liziero.
Nossa Ganso sempre teve potencial, foi craque no Santos e teve momentos de craque no São Paulo.
Depois a vontade e garra foram sumindo, a arrogância cresceu e o físico piorando… hj o cara mal entra no Fluminense…
Esse declínio do jogador na minha opinião foi causado pelo comodismos do mesmo que deixo de evoluir e sofreu depois com lesões.
Quanto ao Caleri se ele receber as bolas que o Pablo recebe certeza que marca em 1/3 das oportunidades.
Garra pra ele tb nunca faltou em nenhum clube por onde passou.
Não é craque, mas pela identificação, garra e necessidade acho uma boa alternativa
Michel Bastos chegou a todo vapor, agradou em cheio a torcida, depois foi caindo de rendimento, jogando com má vontade e, no fim, virou Migué Bastos. Não deixou saudades.
A descrição do D. Alves.
Lembro que ele pegou dengue, quando estava começando a piorar…
Tanto que foi pra outros times e nunca mais jogou bola.
Pra verem o quanto o Bauza fez milagres com aquele timeco de 2016, só ver pelos caras que ilustram a matéria, sem contar os outros que não aparecem, mas que “jogaram” naquela temporada, como o Mena, Wesley, Dênis e João Schmidt (que tb sumiu)…
De positivo naquele time, se formos ver bem, só o Calleri, o Maicon God of Zaga (apesar da expulsão boba na semifinal) e o Ganso…
Aquela Libertadores foi o auge do Ganso no São Paulo (tanto é que o Sampaoli o levou para o Sevilla, mas depois foi só ladeira abaixo e hj em dia, ele parece mais velho que o Fred e o Nenê lá no Fluminense, ou seja, um ex-jogador em atividade…
O SP começou a perder aquela Libertadores com a contusão do Ganso que estava em grande fase.
Bauza fez milagre com aquele elenco.