Passada a vitória por 1 a 0 sobre o Bahia, no Morumbi, o São Paulo volta o foco para o confronto com o Racing, pela ida das oitavas de final da Libertadores. Enquanto o Tricolor vem de uma maratona de partidas, o rival argentino não entra em campo oficialmente há mais de um mês e terá de superar a falta de ritmo de jogo para avançar na competição continental.
O maior intervalo que o São Paulo teve entre partidas recentes foi na segunda semana de junho. Após a goleada por 9 a 1 sobre o 4 de Julho, pela terceira fase da Copa do Brasil, o Tricolor teve cinco dias para se preparar para o confronto com o Atlético-MG, no Mineirão, pelo Campeonato Brasileiro. De lá para cá, o técnico Hernán Crespo passou a sofrer com lesões de seus jogadores e teve de rodar o elenco para evitar um desgaste ainda maior diante de uma dura sequência de jogos.
Já o Racing entrou em campo oficialmente pela última vez no dia 4 de junho, pela final da Copa da Liga Argentina, contra o Colón, perdendo por 3 a 0. Como o calendário do futebol argentino coincide com o europeu, ocupando metade de um ano e a outra metade do ano seguinte, os clubes do país costumam sofrer mais no início do mata-mata da Libertadores, já que estão retornando de férias.
“Nós dizemos que estamos em desvantagem porque jogamos muito, e eles dizem que estão em desvantagem porque não jogam. Esse é o calendário, temos que aceitar a situação, acreditar no trabalho e basta. O resto é a capacidade de se adaptar às situações, que, pessoalmente, acredito que são um pouco exageradas”, comentou Hernán Crespo.
Por conta dessa dura maratona de jogos no futebol brasileiro, Crespo perdeu recentemente o atacante Luciano, com um estiramento na coxa esquerda, e Rigoni, destaque da vitória sobre o Internacional, na última quarta-feira, que sofreu um edema na coxa direita e é dúvida para o duelo com o Racing, no Morumbi. Miranda, com uma mialgia na panturrilha esquerda, deve voltar a ficar à disposição neste duelo decisivo.
“Vamos enfrentar na terça-feira a equipe do Racing, que já enfrentamos na fase de grupo, sabemos como é o estilo de jogo deles, equipe de contato, que amarra o jogo, tem muita qualidade também. Agora é focar no que o professor vai falar sobre o Racing”, comentou Liziero.
Gazeta Esportiva
Vamos “atropelar” o Racing.
Si o saopaulo tivesse completo eu até acreditaria num atropelo do saopaulo mas desfalcado como tar sem Luciano, Miranda, rigone, Eder, Daniel Alves a coisa fica mais difícil
Vamos jogar bem desfalcados, longe de ter a melhor equipe em campo, mas os que vão jogar tem condições de nos levar para as quartas de final.
A única coisa que não pode diminuir é a vontade e a entrega nos 90 minutos.
Que passe pelo Racing só se for passar pelo Palmeiras depois.
Do contrário, é menos pior sair agora. Dispenso a consolação financeira.
O histórico recente de jogos diz que a gente passa pelo Palmeiras.
E o histórico passado também, porque eles nunca venceram uma única partida contra o São Paulo em LIbertadores.
Sem sacanagem, eu só não cravo que o São Paulo ganha mais um campeonato esse ano porque o elenco é muito curto.
Mas o São Paulo do Crespo de 1 a 11 faz frente até pro River.
Futebol daqui é maltratado pelo próprio calendário.
Será jogo duro…
Ano passado, o River tb estava parado há algum tempo e deu no que deu…
Mas, este ano temos um elenco mais qualificado e o Racing não é o River…
Apesar dos desfalques, eu acredito! 1 x 0…. gol chorado de escanteio…
Sim, e vai bater no bumbum do Pablo e entrar.