Em relação ao futebol, recorda que foram feitas bolhas sanitárias, onde as delegações só podiam sair para jogar e treinar. Ele celebra o fato de, agora, as partidas já estarem recebendo torcida.
“Atualmente, está tudo bem tranquilo por aqui. As lojas, os restaurantes, os clubes e os bares estão funcionando normalmente. Claro que precisamos ir nos adaptando gradualmente, ou seja, continuamos utilizando a máscara mesmo não sendo obrigatório, temos a nossa temperatura checada em todos os momentos e sempre fazemos teste de covid.
Em relação ao futebol, foi feita uma bolha sanitária em diferentes sedes onde cada grupo da competição é dividido. Lá, só podemos sair para treinar e para jogar. Assim que os jogos voltaram, puderam receber público, o que é muito bom para os jogadores, já que sentir o amor da sua torcida ajuda muito. Jogar no lugar onde começou a pandemia traz esperança e sinal de que a situação que o mundo vive irá melhorar em algum momento”, disse, ao UOL Esporte.
“Antes de assinar o contrato com o Wuhan, confesso que fiquei com medo por saber que era na China, mas os membros do clube me mostraram que a situação estava bem controlada e que o avanço do vírus estava contido, o que me deixou bem mais tranquilo. Apesar de ter ficado receoso em um primeiro momento, nunca pensei em deixar a cidade, até porque a China é um país que me recebeu muito bem e soube transmitir as informações necessárias para os habitantes”, completou.
O Brasil, por sua vez, recentemente, ultrapassou a marca de 500 mil mortes provocadas pela covid e apresenta números bastante alarmantes em relação à pandemia. Enquanto isso, a vacinação avança em ritmo ainda insuficiente para frear os avanços da doença. Do outro lado do mundo, Ademilson não esconde a apreensão ao observar o noticiário sobre o país natal.
“Com certeza acompanho os números, que por sinal, são assustadores. Para falar a verdade, é impossível não acompanhar, visto que em qualquer momento que você acessa a internet ou liga a TV chegam informações sobre os dados da pandemia no Brasil. É muito difícil, para nós que temos amigos e famílias no Brasil, vivermos esse momento longe deles. Há cerca de um mês, minha família inteira pegou covid e eu certamente fiquei muito preocupado, sem poder fazer muita coisa, mas sempre conversando e orientando nossos entes queridos a tomar cuidado”, apontou.
Revelado pelo São Paulo, Ademilson ainda acompanha o clube. Ele esteve presente no título da Sul-Americana de 2012, até então último do clube, ficou feliz com a conquista do Paulista deste ano e o fim do jejum. “Certamente acompanho o São Paulo, apesar da grande diferença do fuso horário. Gosto muito de ver o futebol brasileiro e fiquei muito feliz pela conquista do Campeonato Paulista, que devolveu ao São Paulo a sensação de ser um time gigante como ele sempre foi. Acredito que agora o clube está em ascensão e tem tudo para voltar a conquistar títulos todos os anos, como conquistava antes”.
O atacante revela ainda a vontade de voltar a vestir a camisa do Tricolor paulista, caso tenha a oportunidade futuramente. “Tenho, sim, vontade de voltar ao São Paulo, pelo carinho que tenho pelo clube. Não sei quando e se voltarei, porque é algo que não depende somente da minha vontade, mas se tiver a oportunidade, espero, sim, em algum dia voltar a vestir a camisa tricolor”.
UOL
Deus nos livre que esse pereba não volte nunca mais!!!
Mas comparado a Pedro Bortoluzzo, Paulinho Boia, ele é bem melhor
Comparado ao Pablo também
True.
Se não me falha a memória, essa geração é do Lucas Evangelista, Piazon, Ewandro e Ademílson não?
Longe de serem craques, mas foram muito mal lançados pelo clube.
A não ser que tenha melhorado muito, pq era bem fraquinho…
Incinerador da base da falando.
Incinerador da base*
kkkkkkkk esse aí é tão fraquinho que nem precisa incinerar… basta uma chamuscada…
Juju disse que ele faria mais sucesso que o Lucas.
Citadini tbm dizia que o Gil era melhor que Kaká… eles chutam alto…kkkkk
Kkkkkk
Boa, é isso aí!!
PS: Marcio, hoje não tem live?
Acho que não… O Zanca não divulgou nada.
Blz…
Imagina Vitor Bueno, Pablo, Rojas e Ademilson competindo pra ver quem chuta pior.
Obrigado pela lembrança, mas não.
Obrigado, mas não dá.
Hoje eu fico feliz com qualquer coisa diferente de Pablo e Vitor Bueno kkk
com Ademilson eu teria saudades dos dois citados acima
Será? Acho que o nível é parecido.
Ademilson nao e um jogador a nivel de Sao Paulo, mas conseguiu fazer uma boa carreira no Japao ate o episodio de ter sido pego dirigindo alcolizado. Eu nao tenho nada a reclamar dele. Dentro das limitacoes, ele e o Aloisio se mataram em campo e ajudaram a evitar o rebaixamento em 2013, ja que foi um ano mto dificil pra LF9 devido as contusoes que ja eram mto constantes.
Tudo isso só pra UOL falar que em Wuhan não tem mais Covid e no Brasil tem por causa do Bolsonaro? hahahaha
Pro Brasil não quero nem a doença, nem o Bolsonaro, nem o Ademílson e nem a UOL, que vão todos lá pra Wuhan serem felizes.
A matéria esqueceu de dizer que o prefeito de lá fingiu que tava tudo bem mas sabia que a população tava doente e deixou nego viajar pro mundo todo… China sendo China.
China sendo China.
Exatamente…
“Tudo isso só pra UOL falar que em Wuhan não tem mais Covid e no Brasil tem por causa do Bolsonaro? hahahaha”
Kkkkk
Pensei que só eu tinha reparado nisso….
UOL é isso aí…
Nada, foi igual ao Casagrande elogiando o Tchê Tchê no jogo contra o Atlético.
O Atlético dominando o meio campo, o volante dos caras fez o gol e ele falando toda hora que o Tchê Tchê fazia falta…
Até que chegou numa hora que ele não se aguentou e soltou “também é importante porque ele é ativista” HAHAHAHAHAHA
Eu não gosto de nenhum político, mas gosto menos ainda dos jornalistas quererem fazer a gente de otário.
Cara escrever uma matéria do Ademilson como se fosse o Lucas Moura só pra meter a narrativa é muito a mais, subjugam a nossa inteligência hahahaha
Pega ele, São Paulo, rs
Deus nos livre…..