A diretoria do São Paulo teve um papo informal com líderes do elenco nesta quinta-feira para tratar sobre o atraso no pagamento dos direitos de imagem do ano passado. Apesar do assunto delicado, não houve qualquer tipo de reunião mais formal sobre o tema.
Os participantes dessa conversa não foram revelados, mas líderes que já haviam representado o elenco em outras situações fizeram questão de procurar a diretoria para entender como o clube iria arcar com seus compromissos, ainda que de forma atrasada.
Por causa da pandemia do novo coronavírus, o São Paulo, que já atravessava grave crise financeira, passou a ter problemas ainda maiores relacionados ao caixa. Sem poder contar com a receita de bilheteria e com a menor exposição dos patrocinadores, já que as competições foram paralisadas, o Tricolor teve de promover cortes salariais e lidar com atrasos de outros compromissos.
Fato é que o pagamento dos direitos de imagem atrasado será realizado gradativamente. Alguns atletas já receberam uma certa quantia, mas há outros jogadores que ainda não foram contemplados. A tendência é que nos próximos dias os débitos sejam quitados.
Em busca de se tornar mais saudável financeiramente, o São Paulo vem apostando em empréstimos de certos atletas para diminuir a folha salarial, casos de Tréllez, Tchê Tchê, Toró, entre outros.
Gazeta Esportiva

Vi um post no twitter que dizia que entre chegadas e saídas de jogadores a folha salarial diminuiu em 1%.
Eu sei que Juanfran + Tchê Tchê representavam quase 1,5 mi, o que paga os salários de Miranda, Éder e Orejuela.
Não acredito que os salários de William e Bruno Rodrigues sejam altos. E o salário de Benítez deve estar na média. Mas também tivemos as voltas de Shaylon e Everton Felipe.
Até onde sei, a redução foi:
100% nos casos de Brenner, Carneiro, Juanfran e Tchê-tchê, Toró, Junior e Jean (acho que pagávamos 70%)
Trellez (de 100% para 50%)
Hudson (pagava 50%, agora 25%).
Pressão em meio à crise financeira agora virou “papo informal”… Mais “soberano” impossível…
SMILE TADEU
Vamos ter um ano mto dificil. O elenco esta relativamente bom, mas se oa debitos ficarem constantes dificilmente havera compromentimento. Nao entendo mto bem esta politica de pagar alguns e outros nao. Prato cheio pra causar tumulto no elenco.
Ao que parece 2021 tá em dia. Os jogadores tão cobrando é os 50% do ano passado.
Leco empurrou a dívida para próxima diretoria e saiu ileso pelo Conselho.
Muito simples vc negocia a forma de pagamento, exemplo 4 parcelas e as janelas de pagamento. E vai pagando a medida q o dinheiro vai entrando em caixa. Dentro da janela vc vai pagando os atletas sem ordem predefinida
Importante é deixar claro para empresários e atletas a situação, propor solução e cumprir com o combinado algo q a gestão antiga tinha imensa dificuldade.
O não cumprir com o combinado é que detonou o ambiente no clube, a gestão anterior conseguiu manter dívidas tolas q cresceram como a do Kaká e do cueva, pasmem o segundo vendemos bem e não pagamos a parte dos mexicanos …. total falta de gestão.
Diretoria nova tem uma baita missão, organizar as dívidas, entendam q não é quitar de imediato mas tornar o fluxo de caixa aceitável dentro da realidade econômica do clube.
Missão árdua, muita coisa q estava escondida em todos os setores, esse processo de mapear e renegociar essas dívidas pra honrá-las e admirar, e administrar o clube.
Fatalmente perderemos mais uns 4 jogadores “made in cotia” pra equilíbrio de contas, teremos q torcer pra a recuperação gradual do pis pra gerarmos receitas com estádio, patrocínio e parcerias.
Mas confesso q apesar das dificuldades desse início de gestão incluindo a perda do título brasileiro, as movimentações no clube me agradam e dão esperança de tempos melhores.
Se tudo der certo 2022 será uma no melhor e 2023 teremos o clube próximo do que já foi um dia
Passo importantes pra um clube que não tem um mesenas, super patrocinador. Tirando Flamengo,palmeiras e galo… todos estão com muitas dificuldades econômicas iguais ou muito piores q as nossas.
Reunir os líderes pra ganhar um brasileiro não quiseram não, né?