O São Paulo deve renovar com cinco dos seus nove patrocínios para a próxima temporada e irá exigir um aumento nos valores. O vínculos dos mesmos se encerrariam no fim de dezembro, mas por conta da pandemia o clube conseguiu uma extensão até o fim deste mês.

O principal patrocínio que o São Paulo deve renovar é com Banco Inter, seu patrocinador master. O contrato com a marca foi assinado durante a gestão de Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco. Os outros patrocinadores que o São Paulo também tenta a renovação são: MRV, SPFC Chip, Urbano Alimentos e BetSul.

Se nenhum destas marcas aceitar a renovação, o São Paulo já disse que não teria incomodo em jogar com a camisa limpa, ou seja vazia de patrocínios.

Com patrocinadores desde 2017, o São Paulo alcançou um pico de R$ 75 milhões, segundo estudo do banco Itaú BBA. Nos dois anos seguintes, esse valor caiu a menos da metade, com R$ 34 milhões em 2018 e 2019.

Nesta temporada o clube orçou receitas de R$ 63 milhões, mas, em uma revisão no início de janeiro, apontou que a tendência é de fechar o ano com apenas R$ 36,5 milhões – até setembro. Não à toa, o orçamento para 2021 prevê uma receita menor para a próxima temporada, ainda sob o impacto da pandemia de Covid-19. O documento, que também foi aprovado na última semana, estima arrecadação de R$ 16 milhões com patrocinadores.

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