Apresentado oficialmente como novo treinador do São Paulo, Hernán Crespo comentou sobre a importância de todos os jogadores estarem determinados a colaborarem com a nova comissão técnica. Mais do que reforços, o argentino se mostrou preocupado em fazer com que os jogadores que já fazem parte do plantel evoluam, fortalecendo o Tricolor em busca dos tão sonhados títulos.
“Não podemos esquecer que a América do Sul é uma fábrica exportadora de talentos, temos que ter paciência, observar. Nós nos interessamos muito em ver o jogador crescer individualmente, independentemente de onde venha, seja das categorias de base ou de outro lugar. Estamos convencidos que tanto o garoto quanto Daniel Alves, o mais experiente, também pode aprender. Na vida nunca se deixa de aprender”, afirmou Crespo.
“É nossa função como corpo técnico fazer com que o jogador melhore, a equipe melhore, o clube melhore. Quando falo de todos, necessitamos de todos, juntos, com os mesmos objetivos. Todos queremos ver o São Paulo no lugar que sua história indica. Mas, é um processo, nada vai acontecer de um dia para o outro. É um processe e temos gana de aplicá-lo”, completou.
Hernán Crespo também pregou humildade ao falar sobre o bom momento de sua ainda curta carreira como treinador. Depois de passar pelas categorias de base do Parma, treinar o Modena, passar pelo Banfield e ser campeão da Sul-Americana de forma invicta com o modesto Defensa y Justicia, agora o ex-atacante terá a missão de acabar com o jejum de títulos do São Paulo.
“Não era o pior de todos no Banfield quando a diretoria decidiu terminar o projeto, e não sou o melhor de todos por ganhar a Sul-Americana. A ideia de futebol segue a mesma. Seguramente, com a colaboração dos jogadores e de todos, podemos conquistar grandes coisas. Vou respeitar seguramente o futebol que eu gosto, que me apaixona, de ser protagonista, de buscar o gol rival. Para mim, jogar bem significa ter situações de gol. Requer tempo, sessões de treinamento, paciência, porque toda construção requer paciência. Estou tranquilo para enfrentar esse desafio. A diretoria está de acordo, mas que aconteça o mais rápido possível. Vai haver momentos difíceis, mas é preciso crer no trabalho”, concluiu.
Gazeta Esportiva
Batuqueiro precisa aprender a ser homem.
Muita mídia e pouca bola, batucada é da escola de Neymarketing.
Acabei dever a entrevista do Crespo. Dele a gente escuta expressões muito comuns entre os argentinos: desfrutar, paixão, divertir, tudo pelo futebol. O resgate do garoto que sonha com ser profissional e mesmo sendo, não abandona a essencia. Talvez seja por essa visão que faz do futebol argentino ser tão intenso e aguerrido. Tomara que o São Paulo beba dessa agua e lute até o final todos os jogos.
Será que o HC vai dar uma enquadrada no DA?
Acho que ele vai propôr algumas idéias e vai depender do Daniel. Está claro que o Hernán não vai mudar as suas convicções por ninguém, menos pelo Daniel.
Pelo que eu vi no ex time do Crespo , ele gosta da saída de jogo organizada com a posse da bola mais também gosta muito de por os jogadores dele em confrontos mano a mano no ataque , o que pra mim e algo positivo que está se perdendo no futebol , ao meu ver é algo que o Galhardo também faz bem no River , o time dele usa muito os lançamentos e jogadas de lado é algo que não existia no time do Diniz , o Diniz fazia muito o contrário colocava os jogadores em mano a mano excessivo na saída de bola e não tinha as opções no ataque , agora qual o ponto positivo para o Crespo , embora tenha críticas sobre nosso elenco ele é melhor que o do ex clube do Crespo , eu crítico o Daniel Alves no meio mais se ele tiver disposição e o Crespo utilizar na ala direita com bastante liberdade, ali Daniel Alves pra mim sempre foi acima da média , é bom no mano a mano e consegue armar pelo lados do campo e nada impede ele de cair por dentro , na realidade teria mais opções de jogada , a ex equipe do Crespo jogava bem dentro do sistema de jogo mais aqui se Crespo conseguir por em prática sua forma de jogar o time jogará melhor, níveis acima de sua ex equipe , nossa equipe tem potencial tático , individual e de enfrentamento mano a mano que não foi explorado por Diniz , por exemplo o time do Diniz o ataque não vai pra cima do adversário , tinha muitas funções de armação de vir buscar a bola , contra ataque não eu existia , na marcação nosso time dava muito campo pro adversário , recuando o time todo pra traz do meio campo , pra mim a linha de meio campo que hoje é Luan , Igor Gomes , The the e Daniel Alves tem que fazer a linha de combate na linha que divide o campo , e esse meio de campo apertar quem está com a bola , são potenciais e situações que não foram exploradas por Diniz , no segundo tempo contra o gremio já gostei do meio campo , estava batendo de frente com adversário , indo de encontro sem recuar , tem haver com o time jogar mais organizado também , gostei do segundo tempo , levando em conta que o time não está acertado e pode se acertar mais jogando assim , é um ponto positivo.
O palmeiras e um desafio e tanto , mais oque eu senti no jogo contra o gremio é que se tivesse explorado mais essa situação de enfrentamento, do nosso time ser agressivo na marcação e de ter mais jogadas de profundidade e de mano a mano no ataque , nos teríamos levado esse título brasileiro fácil , a sensação que tenho vendo os jogos e que deixamos de jogar , por exemplo o Inter não é melhor que nos e se nós jogasse com atitude duvido que o Inter se quer tinha vencido a gente, quanto mais golear , o gremio passou apuros com nosso time , foi 2 a 1 , mais poderia ser mais .
https://globoesporte.globo.com/ce/futebol/times/ceara/noticia/vina-renova-com-ceara-ate-fim-de-2024.ghtml
Se alguém pensou nele, ele não vem mais.
Ufa.
Podia começar (re) aprendendo a jogar na sua posição de origem: lateral-direito