São Paulo consultou André Villas-Boas, embora soubesse que dificilmente chegaria a acordo financeiro com o ex-treinador do Olympique de Marselha. Ele agradeceu o segundo contato são-paulino (foi convidado pela primeira vez em 2012), mas disse que pretende descansar, depois do pedido de demissão do nono colocado no Campeonato Francês.

Isto à parte, os portugueses são os mais observados pela direção são-paulina. Entre os estudados, não estão nomes caros, como o de Leonardo Jardim, ex-Monaco. A lista inclui Bruno Lage, campeão português pelo Benfica em 2019, e Marco Silva, campeão da Taça de Portugal de 2015 pelo Sporting, campeão grego pelo Olympiacos em 2016 e que dirigiu o Everton por uma temporada e meia na Premier League.

direção admite que houve contato com o argentino Guillermo Barros Schelotto, mas apenas informais, pensando em conhecer condições de trabalho e de salário. É difícil que seja este o nome ao final do processo.

A ideia é fazer reengenharia financeira reestruturando o elenco, que conta com perto de cem atletas, entre profissionais e categorias de base. Eventuais negociações com jogadores que têm sido repetidamente emprestados, como Hudson e Shaylon, podem servir para gerar recursos e ter um pouco mais de dinheiro para a comissão técnica.

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