Após a derrota inadmissível de ontem, palavras do próprio Presidente do São Paulo, uma série de ações começaram a ser tomadas para a reviravolta e recuperação do time. Cobrança, mudança de postura e novas atitudes para que ainda haja chance de conquista sem tudo ser jogado fora.

Obviamente, Muricy, jogadores, Diretoria, Diniz e todos conversaram e o grupo entende que está devendo. Ah, mas os salários estão atrasados? Há compromissos em desacordo com o combinado pela gestão anterior? Não em desalinhamento dos acordos firmados, há a forma de pagamento negociada por Pássaro e Raí na pandemia.

Haveria premiação em caso de vitória? Sim.

O que aconteceu então? O que se discute intra grupo é o combustível para a reviravolta necessária. O grupo precisa responder no campo pelo que não vimos nos últimos 4 jogos.

Há problema de transição? Conflito com a nova gestão? Óbvio que não, não à toa, Juanfran e Diniz foram claros a respeito como outros atletas.

O que mudará? Cobranças, conversas mais sérias sobre a forma de encarar o São Paulo e sua grandeza, papos individuais sobre desempenhos individuais e forma de atuar no coletivo, apatia.

São todos? Sim. Todos precisam funcionar juntos, então é um movimento focado em recuperação emocional individual e coletiva para um ganho individual e coletivo.

Diniz sabe que o jogo contra o Coritiba é um ultimato.

O que era nosso, ficou para os outros. É muito difícil ainda mas não impossível, talvez a última chance.

A Diretoria deu carta branca a Raí e Diniz mas agora começarão a agir mais de perto e de forma mais incisiva.

As mudanças ocorrerão após o Brasileiro mas a forma como cada peça encarará estes 7 jogos será determinante no futuro no clube daqui em diante e principalmente para o que vem em 2021.

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