Um projeto que visa fortalecer a captação e desenvolvimento da base do São Paulo através de Biasotto que chegou no clube com tudo e com a nova gestão, visa proteger e desenvolver o clube onde perdia joias: Futsal.
Sem nenhum incentivo, projeto e integração, o São Paulo não tinha uma forma de atrair, manter ou trabalhar talentos do futsal que pudessem partir para base nos gramados. Jogadores como Gabigol e Rodrygo acabaram se perdendo assim, migrando para o Santos que investia e remunerava talentos do futsal e depois conduziram aos campos.
Ambos atuavam no São Paulo e sem incentivos ou programa específicos, acabavam no clube do litoral que captava e montava plano de crescimento e progressão.
Agora, Biasotto e nova gestão visam intensificar o projeto no Social, na captação das categorias até Sub14 e depois alojar, planejar o futuro conduzindo à Cotia.
Esse projeto chama “Da quadra ao campo” e terá forte atenção já que em São Paulo e muitos estados o futsal ainda é o principal ponto forte da base enquanto outros já trabalham fut7 como o Rio de Janeiro.
Excelente iniciativa que visa o hoje e o amanhã num gap que por mais que o São Paulo revele melhor que ninguém no mundo, ainda encontra espaço para evoluir.
saopaulo.blog
Excelente iniciativa.
Concordo!!
Gostei muito do projeto!!
Uma notícia boa!!
Saudades de bater uma bola nesse G1. Quanto ao projeto, não deve se restringir ao social. Tem que ter uma estrutura para garimpar fora e trazer para cá.
Sensacional.
Talvez isso aumente o número de dribladores da base já que a nossa é fraquíssima nesse aspecto. A gente tem mto moleque rápido mas que dribla bem mal e nao tem controle da bola.
Exato.
Não tem nenhum driblador hoje.
Perfeito!
Uma das vantagens de desenvolver atletas de futsal é a habilidade e o drible!!
Migrar esses garotos depois para o campo, sempre aprimorando esta característica…
Todo mundo negativo pra covid-19 e liberado pra amanhã.
Excelente notícia.
Hoje o garoto.comeca sua carreira aos 6 anos de idade na categoria chupetinha e.mamadeira, já são categorias oficiais do salão. Ele só vai pro. Amo aos 12 anos de idade e olhe lá, entao se o clube quer revelar talentos temmque começar no berço senão perde pra outros adversários com melhor proposta de carreira
Isso sim é o que a gente espera dos novos profissionais. Iniciativa e boas idéias. Só com criatividade vamos superar os estragos deixados pelo Leco. O exemplo do legado do Leco é o PC do Muricy. rsrs
(eu sei, eu sei, convertiram uma reliquia num monitor de equipamento).
#DinizEsseNuncaMeEnganou
Boa tarde a todos!
Com todo respeito ao SER HUMANO Juanfran, ao que nos parece íntegro, leal, e etc., como jogador de futebol ele é mais um dos “bonzinhos” que assolam o elenco do SP (e isso vem de há muiiiiiiiiiito tempo…)… Cheio de “jogadorzinho”… Como atleta, então, já é um “ex-jogador em atividade”… A exemplo do Hernanes, que deve ser uns 4 anos mais novo que ele, mas também já o é… O SP precisa, urgentemente, “oxigenar” o seu elenco… E venho dizendo isso também de há muiiiiiiito tempo… Fazer uma ‘limpa’ e de forma direta e reta… Tenho, inclusive, sérias dúvidas se o Daniel Alves, já com 37 anos, seja o LÍDER que o SP precisa, para fazê-lo voltar a “ser SP”… Este é um bom, ou ótimo, coadjuvante, que ‘cai como uma luva’ em times onde tudo esteja indo muito bem, e nos quais um “mecânico” seja bem recebido, em meio a alguns engenheiros… Talvez, se o SP abrisse mão do mesmo, o Fla, por ex., o contratasse, e, por ironia, lá, o Daniel Alves voltasse a “ser Daniel Alves”… Um risco que corremos… Mas… Faz parte… Fato é que, no SP, ele não está resolvendo… Ou não está resolvendo no patamar que justifique um investimento de $ 1.500.000,00 / mês… !!!… Me perdoem, mas se o clube (SPFC), com diretoria nova, pregando austeridade, e volta palatina aos bons tempos, quer realmente optar por esse caminho, a primeira providência seria chamar o Daniel Alves, e, colocando a questão sobre a mesa, convencê-lo a romper o contrato, sem traumas, e que ele siga o seu caminho… E assim com Juanfran e Hernanes… E, a partir daí, analisar o restante do elenco… A começar pelo nosso goleiro… E falo (mais uma vez) isso com toda a tranquilidade, pois não é de agora que o digo… Já o disse quando de sua contratação em definitivo… O valor da mesma era compatível com um goleiro nível de seleção, incontestável, um paredão, “garantidor de títulos”, como o fora Ceni, no SP, e como o era, até “outro dia”, o Cássio, no Small… Coisa que ele, por óbvio, não era, não é, e nunca foi, nem antes, nem durante o seu empréstimo ao SP… E nem um goleiro “acima da média” no jogo com os pés, algo que justificasse ele ser contratado em definitivo, devido ao estilo do jogo do Diniz… Pelo contrário… Ele defende as “bolas defensáveis” que vão ao seu gol… E de “vez em sempre”, deixa ainda passar algumas… E também defende algumas bolas difíceis, mas nas horas em que isso “não alói nem corrói”… Mais ou menos como o Luís Fabiano, tão endeusado por grande parte de nossa torcida, mas que marcava gols em profusão nos “Mirassóis” da vida (com todo o respeito ao Mirassol), mas que, na hora de “a onça beber água”, nada resolvia… Ou resolvia… Partir pra briga, ser expulso, sair resmungando, dizendo ‘amar o SP’, e etc…, e o “povo”, incauto, aplaudindo… Um GRANDE time COMEÇA com um GRANDE goleiro… E em todos os sentidos… Na envergadura, na segurança, na liderança, e, até, na altura, na acepção da palavra… Em tempos de futebol jogado a uma velocidade vertiginosa (menos no Brasil, e, muito menos, no SPFC), um goleiro não pode ter menos de 1m92 de altura… E ainda tem que saber jogar com os pés… O que está acabando com a carreira do Cássio, por exemplo… Já o Volpi, que deve ter, no máximo, 1m88 de altura, ainda deixa – e muito – a desejar com a bola nos pés… É um “calafrio” atrás do outro, quando a bola lhe é passada… E isso é o que mais o “time do Diniz” faz… Coisa horrível, meu Deus!… Em uma velocidade de “treino coletivo”, e olhe lá… “Treino coletivo” que, diz a lenda, caiu em desuso… Hoje é teino em campo reduzido, dois toques, marcação, e etc… Menos, ao que parece, finalizações a gol… De longe, principalmente… Parece “proibido” chutar… Quando o faz, e marca, como o Tche-tche, domingo, parece até um “aborto”… Ao acaso… “Treino coletivo” que era o que era praticado pelo GRANDE Telê Santana… E que fazia jogar como GRANDE um time montado a partir de um elenco não tão “grande” assim… Enfim… A meu ver, muito mais do que se preocupar com qual será o futuro do ‘time do Diniz’ no Brasileirão, cabe à diretoria recentemente empossada o “pensar antes” no que fazer a partir de seu término… Independentemente do que ocorra (acho difícil, mas pode ser até campeão, em um campeonato onde “qualquer um” pode sê-lo…), tudo tem que estar equacionado, a partir de 25/02/2021… O que não pode, em hipótese alguma, é ouvirmos dizer que “agora vamos pensar no que será o SPFC a partir de agora”… Um clube que se notabilizou pelo seu alto nível, baseado, fundamentalmente, em PLANEJAMENTO, não pode deixar as coisas como estão, ou como foram encontradas… Como sempre digo, “quem não tem competência não se estabeleça”… E ponto.
Abraço!
SMILE TADEU
No passado antes de Cotia, o futebol de campo e salão de menores eram muito fortes. Mas, quando um garoto ia a peneira e dizia que jogava no social, os imbecis nem deixavam treinar. A justificativa, rico não vira jogador de futebol. Isto mudou a partir do Kaká.
Biasoto parece ser um grande acerto, recordemos que o Zé Serigio, o maior driblador que vi jogar no tricolor nos meus 50 e poucos anos, veio do futsal!
Sergio
Bem lembrado, Waldomiro.