O São Paulo tem uma saída de bola muito qualificada, mas que ultimamente tem falhado bastante. Tais erros foram cruciais e levaram o time a ter resultados ruins na temporada.
Destaco três jogos, além do clássico de hoje contra o Santos, no Morumbi. Foram as últimas derrotas do clube na temporada, e em todos o São Paulo sofreu gols de contra-ataques.
Contra o Corinthians, pelo Brasileiro, uma bola perdida no campo de ataque proporcionou ao alvinegro armar um contragolpe rápido e marcar o único gol da partida.
Frente ao Grêmio, no duelo de ida da Copa do Brasil, o São Paulo tentou sair jogando na defesa, perdeu a bola e sofreu o gol que o eliminou da competição.
E por fim, na quarta-feira passada, o terceiro gol do Bragantino também saiu de uma roubada de bola: equipe de Bragança Paulista adiantou a marcação, pressionou a saída de jogo são-paulina e com três toques na bola ampliou a vantagem no placar.
Hoje, contra o time misto do Santos, novamente a saída de bola apresentou erros. Daniel Alves perdeu a bola no campo de defesa, e Jobson armou contra-ataque e marcou o gol da vitória santista.
Não aconteceu uma, duas ou três vezes, mas várias. A principal característica da equipe de Diniz é a saída de bola e a construção de jogo, e é justamente onde se concentram os erros mais graves do São Paulo. Se tomarmos por base apenas esses jogos destacados acima (as últimas derrotas do clube na temporada), foram nove pontos perdidos no Brasileiro por conta desses erros — sem contar a eliminação da Copa do Brasil. É um número expressivo — ainda mais se tratando de uma competição tão equilibrada como é a de pontos corridos — que pode custar a liderança do torneio.
No Morumbi
No primeiro tempo contra o Santos, o time trocava passes e tinha uma movimentação interessante no meio-de-campo — triangulava muito bem, por sinal. O problema se dava quando chegava à frente da área. No fim do jogo, com o centro congestionado, a saída foi alçar bolas na área — até porque contava com Carneiro e Trellez. Pelo alto, até foi melhor, mas o João Paulo estava em ótima tarde.
Líder com méritos?
A liderança do São Paulo no Brasileiro é ameaçada pelos times que perseguem o tricolor na tabela; mas, sobretudo, é questionada: o time de Diniz merece estar na ponta da tabela?
O São Paulo tem méritos de ter somado 56 pontos na competição, mas a sequência de maus resultados mostram que o futebol do time Diniz não é digno de líder do campeonato. Além disso, nenhuma equipe apresenta um nível que se destaque em relação aos demais.
O Flamengo é irregular. O Atlético-MG, também. O Internacional, após uma sequência de sete jogos sem vitória, engatou a quinta marcha e colou na liderança — três pontos o separa do São Paulo. Por fora, ainda corre o Palmeiras.
Ainda há muito campeonato pela frente, e até aqui temos uma conclusão óbvia: vencerá o menos irregular.
UOL – Maurício Santos
Minhas percepções e impressão são de que o Diniz está com os dias contados, independentemente do desfecho do BR.
Com toda essa situação aflorada nos últimos dias e esses problemas e questões surgidos, entendo que desde sempre a decisão do Casares foi a de buscar um novo treinador e só não o fez por receio de tomar uma decisão em face da situação nas semifinais da CB e a liderança no BR.
Fica cada vez mais claro que o plano dele seria fechar com o Rogério Ceni e o fator surpresa Flamengo enterrou de vez, por enquanto, é bom que se diga, as suas ideias e desejo.
Na verdade a narrativa transcrita pelo Zanquetta anteriormente corrobora essa minha linha de entendimento sobre o descontentamento e desaprovação que ora se observa, da nossa cúpula em relação aos trabalhos do Diniz.
Inclusive do próprio Murici, o que demonstraria que o Casares tenha se valido da forma coloquial usada na sua apresentação em relação ao treinador e à própria manutenção temporária do Raí, para justificar a continuidade de ambos, até o desfecho das duas competições.
Com receio certamente, de se comprometer logo na largada, mexendo com movimentos bruscos (termo usado por ele), numa situação que àquela altura, se mostrava alvissareira.
A narrativa trazida pelo Zanquetta em relação ao encontro havido com o Murici é muito reveladora.
O estado de espírito do Diniz não derivaria somente dos reflexos impostos pelas duas últimas derrotas, e com a treta havida com o Tchê Tchê.
Não resta dúvida que ele já se deu conta e tenha entendido que a batata dele sempre esteve no forno.
Narrativas trazidas ….
O treinador que nunca conquistou um título, se mostrou cabisbaixo na coletiva e muito aquém do que costumamos ver. Sua decepção e tristeza eram visíveis. Muricy foi em cima do psicológico do treinador e da visão de como estes 9 jogos podem ser diferentes e só depende dele.
Não digo que a conotação seja na linha de que tenha havido uma verdadeira intervenção, mas os indícios caminham exatamente nessa direção.
O Diniz sabe que esta com a corda no pescoço e terá que jogar de forma diferente nessa reta final, aceite e queira, ou não, simples assim.
…”visão de como estes 9 jogos podem ser diferentes e só depende dele.” …
Continuam as narrativas …
O apoio foi enorme, nenhuma ordem ou cobrança forte mas orientação de como fazer o simples e agir de forma mais precavida em momentos de forte tensão e necessidade podem gerar um efeito até nos adversários e passar uma mensagem ao grupo e aos rivais de que o São Paulo não vai por filosofia, vai para ganhar a qualquer custo. Passar tranquilidade, confiança e união, coesão ao grupo acima de tudo.
…”orientação de como fazer o simples e agir de forma mais precavida…”…
…”fazer o simples e agir de forma precavida…”…
Jogar diferente, fechar a casinha e buscar o resultado de qualquer maneira.
…”passar tranquilidade, confiança e união, coesão ao grupo acima de tudo.” …
Em alusão direta ao episódio com o Tchê Tchê, claro que sim.
Seguem as narrativas …
A decisão final é do Diniz mas Muricy passou suas impressões do que poderia não mudar para interferir e sim corrigir para ganhar, a única palavra agora é ganhar, não importando como.
…”passou suas impressões do que poderia não mudar para interferir e sim corrigir para ganhar, a única palavra agora é ganhar, não importando como.”…
Uma das missões e mais difíceis atribuições de um gestor é tomar e assumir as suas decisões.
E imagino que se o Casares tivesse melhor encaminhado uma negociação antecipada ele teria se acertado e fechado com o Rogério.
E quem sabe, as coisas pudessem ter caminhado de uma forma e com desfechos diferentes desses que ora vivemos.
Só para que fique claro, entendo que no nível que as coisas chegaram, com o desarranjo instalado, é mais que conveniente e necessário que medidas sejam tomadas para tentar salvar uma parte da colheita, vez que, a lavoura, a meu ver, praticamente já foi perdida.
Nessas alturas dos acontecimentos, impor uma maneira diferenciada para jogar essas nove partidas finais, passa a ser uma espécie de cartada final.
A transição poderia ter ocorrido com a troca concomitante de todo o comando, inclusive a comissão técnica, na virada do ano, e desde o início da gestão.
Sou adepto de projeto e trabalhos de longo prazo, e que os gestores e o comando técnico sejam os melhores possíveis.
Começando vida nova, de forma ampla e irrestrita.
Se não for possível concretizar a provável ideia de trazer o Rogério, que seja com um novo treinador, o quanto antes.
Para o próprio bem do Diniz, e do nosso Tricolor.
amigo, o Diniz é limitado e fraco. Simples assim
não é um garoto em formação, o cara já é velho. É fraco. Não deu certo. Vida que segue
É nítido que ele só está lá porque o Dono do time assim quer. O batuqueiro e dono do time, fez o que quis com Raí, Leco, e Pássaro, e agora ninguém tem as bolas de colocá-lo no banco
É só ver que quando ele erra, o Diniz não grita com ele.
Era melhor terem se redimido com o Aguirre.
Existe uma máxima que diz o seguinte, Mauricy:
“é preferível um final terrível do que um terror sem fim”
Se estava definido que o Raí e o Pássaro não continuariam, que tivessem sido demitidos para sair abraçados junto com o resto da Turma do Leco, no último dia de suas gestões.
Se dentro do projeto idealizado o Diniz e seus criadores que impuseram a sua contratação e o bancariam como entregador de coletes não existiria espaço, que fossem despejados da Barra Funda, de mala e cuia.
Tem que tomar as decisões.
Decide, concretiza e adote as medidas e ações, pertinentes.
Se a situação está toda desarranjada e desandada como aparenta estar, não dá para imaginar que os problemas só agora foram percebidos.
As medidas, por mais duras e traumáticas que elas possam parecer, se tem que ser tomadas, que sejam.
Que me perdoe a moderação, mas essa ladainha cansa, cara.
SPFC teve infinitos técnicos melhores e você fica tentando defender esse entregador de coletes absolutamente medíocre que entrou com a mesma formação fracassada tão logo teve oportunidade e tomou uma piaba de um time inexpressivo.
Por mais má vontade que parte do elenco teve, entrar com um volante sendo ele o Tche2 é patético. Fora outros erros que cansamos de repisar aqui.
Diniz é péssimo, limitado, arrogante, mal educado e um líder fraco.
Ao. Que parece o pau quebrou hoje lá no CT do Flamengo.
O presidente e o diretor de futebol fizeram uma longa reunião reservada somente com os jogadores e depois chamaram o treinador para participar também.
https://globoesporte.globo.com/futebol/times/flamengo/noticia/sem-comissao-tecnica-landim-e-braz-se-reunem-com-elenco-do-flamengo-no-ninho-do-urubu.ghtml
O incinerador de entregador de coletes deles deve ter sido emprestado.
E juram de pés juntos, que quem pegou a máquina emprestada não devolve de jeito nenhum.
https://globoesporte.globo.com/blogs/blog-do-pvc/post/2021/01/12/marcos-braz-diz-que-rogerio-pode-saltar-de-aviao-e-oferece-paraquedas-pressao-da-torcida-e-absurda.ghtml
O entregador de coletes deles estaria bancado.
Até a próxima derrota.
Diniz já declarou ter dificuldades contra “linhas baixas”. O time toca a bola e não produz efeito algu, Na saída de bola erros na entrada da área tem sido fatais.
Daniel Alves não sabe sair jogando e isto já um fato conhecido que Diniz insiste em não ver.
Luan e Nestor podem ser a opção como volantes defensivos, mas para isso O D.Alves tem de jogar adiantado. Sai o Pablo e o D.Alves encosta no Brenner , ou vai pra lateral, onde o Diniz não tem o poder de escalá-lo.
Adiantar os laterais tem sido a melhor saída nos últimos jogos e é a única opção com o elenco que temos. Joao Rojas volta?? – pois falta muita velocidade ao time.
Nestor de volante junto com Luan. Daniel Alves adiantado. Se o Luciano voltar sai o Igor Gomes. Se não voltar sai o Pablo e o D.Alves encosta no Brenner. E vamos jogar pelas laterais.
Acho que o Luciano não volta. Ele sentiu aquele musculo “reta final de campeonato “
Sabe o que eu fico pensando é naqueles vídeos dos jogos antes das partidas, todo jogador quer falar e posar de líder , agora que precisa cadê os líderes , onde estavam que se omitiram e deixaram as coisas tomarem esse rumo , é inacreditável isso tudo que está acontecendo em um time que está brigando pelo título , depois que Marco Aurélio Cunha saiu nunca mais houve comando no futebol do são paulo e mais nenhum técnico conseguiu fazer um trabalho de grande porte , não sei se é verdade, dizem que ele foi contra a demissão do Muricy na época , mais como fica o clima se esses jogadores fracassarem , outro técnico vai vir e confiaram nesses jogadores , afinal oque a velha guarda prega é que o que acontece no campo fica no campo , será que tem jeito de conduzir futebol sem os jogadores resolverem seus próprios problemas sendo que não tem ninguém próximo a eles , Muricy chegou agora tem gabarito, mais tem a confiança dos jogadores ou confia neles , falar aos jogadores convence eles de alguma coisa, na minha opinião tem que resolver o problema, se como foi falado que o problema é o Daniel Alves, e isso realmente foi indentificado internamente, tem que pôr o dedo na ferida pra resolver, se for pra chamar a atenção ou afastar jogador que seja feito, se for pra chamar atenção do Diniz por mimar o Daniel que seja feito, agora é melhor resolver , oque foi feito foi suplicar aos jogadores que se concentrem no objetivo e ignorem os problemas, jogaram a culpa toda nas costas do Diniz, a cobrança foi mais nele pelos erros e derrotas ignorando possíveis crises no grupo.
E o MAC vai trabalhar no Avaí.
Quero o RC bem longe do tricolor. Talvez o fortaleza o queira de volta.
O problema de alguns aqui é achar que tanto nós como o Muricy queremos que o Diniz mude tuuuuuudo!!
Rsss…
O Diniz fez coisas boas, sim, mas também teima com algumas idéias e alguns jogadores.
Independente da questão que vem ocorrendo envolvendo dinheiro e o ego de alguns atletas, fato é que o Diniz tem sua parcela de responsabilidade tanto no trabalho tático e na forma do time jogar, como em proteger determinados jogadores.
Agora, se a gente pede algum ajuste, ou alguma mudança conforme uma determinada circunstância e determinado adversário, e isso causa pavor ou rejeição em alguns… Sinto muito!
Diniz tem, sim senhor, que buscar alternativas em algumas ocasiões. Como já cansaram de dizer aqui: o cara é engessado, só tem o plano A. Nada contra o plano A, que pode funcionar muito bem em determinadas ocasiões e talvez até na maioria delas.
Mas há esse ou aquele momento que o plano A Não É a melhor escolha! E isso o Diniz, como alguns colegas, tem uma dificuldade tremenda em aceitar!
Além do que, vivemos nos últimos anos uma cultura interna no clube do “aqui cada um faz o que quer”, e que precisa (e, tomara, vai!) mudar!
Essa estorinha de jogador escolher técnico e este ficar refém do tal jogador ou do elenco, tem que acabar. E, como se não bastasse, diretor e clube ficarem refens de jogador, que também é inadmissível !!!!
Muda essas coisas, Casares!!
Muda essas coisas, Muricy, mesmo porque vc tem culhão, experiência e moral pra falar, pois vivência vc tem demais, tendo ganho ou perdido, pois tudo isso soma na vida da pessoa!
O resto, é bobagem…
Acabei de ver um vídeo de parte da conversa do Murici com o grupo de jogadores, JAC, e achei muito positivo e mais que pertinente.
Dê uma olhada:
https://www.lance.com.br/sao-paulo/para-ganhar-tem-que-querer-mais-afirma-muricy-reuniao-com-elenco.html
Aliás, me parece que seria exatamente esse tipo de trabalho para o qual teria sido escolhido e trazido pelo Casares.
A mesma matéria fala também sobre o dia do SP, mostrando também como teria sido o treinamento de hoje, com uma participação bastante ativa e intensa, jogadores e o treinador.
Aparentando uma clima de normalidade.
Talvez a gente esteja tão moldado a esse estado de sofrência e acabe se entrelaçando no turbilhão da nossa própria crise, potencializando as coisas e enxergando fantasmas por tudo quanto é lado.
Dizem os especialistas que a crise, sua existência e o próprio tamanho dela, somos nós mesmos que dimensionamos.
Sabe aquela coisa, somos aquilo que pensamos.
Pelo jeitão, o dia teria sido muito produtivo e as ações intentadas sob a tutela do Mumu teriam provocado as melhores reações e efeitos, possíveis.
Como diz você, a conferir!
De qualquer sorte, particularmente, entendo que seria conveniente uma nova liderança e comando técnico para a temporada 2021, que se inicia em ato contínuo ao desfecho desse brasileirão.
O video contém apenas uma parte do trabalho feito com algumas peças individualmente e com o próprio treinador.
Mas faz parte, a TV mostra aquilo que querem que acreditem e exatamente a sensação que querem que tenham.
A verdade está bem longe disso.
Exatamente por conta disso, Zanquetta, que entendo fundamental que a virada de página se dê de forma geral e irrestrita.
Entendo que o papel que o Murici desempenhou hoje fará parte da rotina e do cotidiano do novo projeto pensado pelo Casares.
Não apagando incêndio e debelando crises, mas gerindo, controlando e acompanhando a efetividade da implementação das ações e medidas adotadas, consolidando e fazendo o projeto acontecer e evoluir.
Entendo eu que, verdadeiramente, eles não enxergam no Diniz a liderança ideal para continuar conduzindo a implementação dos trabalhos por vir.
E que assim seja, é melhor que as coisas comecem do zero.
Na verdade, o Diniz está aprendendo na função. Ele nunca se viu em um momento de chances de taça de Brasileiro com um grande time.
Alguns treinadores já tem a vitória e a estrela com eles, outros precisam de empurrões.
Parem com essa idolatria ao Rogerio Ceni. Seu nome ficará para sempre na história do São Paulo, como jogador. Ponto. Demonstrou que não está preparado para dirigr time grande. Foi jantado no Cruzeiro e está sendo jantado no Flamengo, por Gabigol e companhia. Um cara que não consegue fazer o Flamengo jogar, com os mesmos jogadores que tinha o JJ não serve para o São Paulo.