Líder do Campeonato Brasileiro com atuações regulares e com chances de ir à final da Copa do Brasil, o São Paulo vive seu melhor momento dos últimos anos. Porém, para chegar a esse patamar foi preciso de muita insistência e, sobretudo, coragem.
Depois das eliminações precoces nas quartas de final do Paulistão, para o Mirassol, na fase de grupos da Libertadores e na segunda fase da Copa Sul-Americana, para o Lanús, Fernando Diniz e seu elenco tiveram de se manter inabaláveis, tarefa cada vez mais difícil nos dias de hoje, com informações chegando facilmente pelas redes sociais. Mas, essa persistência improvável no trabalho do treinador pode fazer com que o São Paulo vire exemplo para outros clubes e, de quebra, acabe com um jejum de títulos que já dura oito anos.
“O desafio maior foi se fortalecer internamente enquanto externamente parecia que o mundo estava ruindo. Essa foi a maior grandeza do time, que é uma coisa muito difícil de se fazer no futebol. Essa máquina que vai moendo e vai passando tentando triturar todo mundo. Soubemos tirar o melhor de cada um em momentos difíceis, mostraram que temos um elenco forte”, afirmou Diniz.
Tendo de lidar com toda essa turbulência e o desempenho muitas vezes aquém das expectativas, Fernando Diniz foi obrigado a promover mudanças na equipe. Logo no início do Brasileirão, trocou a dupla de zaga, desbancando os consolidados Arboleda e Bruno Alves para apostar no jovem Diego Costa e no lateral-esquerdo Léo, improvisado no setor. Outros setores também passaram por alternâncias, como a lateral direita, ora ocupada por Igor Vinícius, ora por Juanfran, o atual titular.
“Os que saíram retornaram {à equipe titular] melhores do que saíram, e os que entraram saíram melhores do que entraram. O grande salto que o time deu foi a construção em cima de momentos difíceis que tivemos. Emocionalmente é um time que se mostrou muito resiliente. Mas, resiliente talvez não seja nem a palavra. O time, quando foi tomando as porradas, foi se tornando um time melhor. Merece colher aquilo que está colhendo”, completou o treinador do São Paulo.
Gazeta Esportiva
Chego logo quarta-feira!!!
rsrs
Caramba… Agora que temos boa perspectiva de futuro, o presidente tem que inventar algo para diminuir essa divida.
Acho que o ideal seria manter o elenco, e ate fortalecer o time em umas tres posicoes. Com um reserva para o Luan, um meia de ligacao e um segundo atacante, ambos rapidos e habilidosos. Mas, pelo tamanho da divida, esta mais para termos umas tres perdas…
Si o saopaulo passar pelo grêmio é campeão pode acreditar o Palmeiras Ta jogando mau e claramente tem problema físico cansaço jogando no limite
Brenner agrada ao Milan . Vamos ficar de olho…
Por coincidência, o Milan tem crescido lá, assim como nós aqui.
Diniz ganhando um titulo com São Paulo , ira subir muito de patamar ,Diniz um tecnico diferente , gosta de ganhar jogando bem propondo o jogo , enquanto 99% dos tecnicos brasileiros gostam de jogar na retranca por uma bola .
Se o Fernando Diniz ganhar um titulo ou os dois a carreira dele vai decolar , ficara marcado como o tecnico que tirou o São Paulo da fila , e sem dinheiro para contratacoes ( recebeu apenas Luciano) desde que chegou ao clube.
Certamente o Diniz fez referência ao incinerador de treinadores e dos moleques made in cotia utilizado nos últimos doze anos pelos cornetistas de plantão:
Veja essa parte desse artigo:
“O desafio maior foi se fortalecer internamente enquanto externamente parecia que o mundo estava ruindo”.
“Essa foi a maior grandeza do time, que é uma coisa muito difícil de se fazer no futebol”.
“Essa máquina que vai moendo e vai passando tentando triturar todo mundo”.
“Soubemos tirar o melhor de cada um em momentos difíceis, mostraram que temos um elenco forte”, afirmou Diniz.
Maquina trituradora de promessas, vai moendo todo mundo.
Mas tem o moedor financeiro também, que levou Neres (trouxe pratto e Jucilei), Thiago Mendes e mais dois em 2017 no meio da temporada do brasileiro 2017, vendeu Anthony e parte do Neres para poder pagar salarios atrasados.