Sem Luciano, o Diniz apostou em Tchê Tchê improvisado no ataque, pressionando a saída de bola adversária. Deu certo. No segundo tempo, Vitor Bueno e Toró, que substituíram Igor Gomes e Gabriel Sara, tiveram participação direta nos gols tricolores:

“Tudo é uma questão de momento. O Tchê Tchê é um jogador muito regular, e o Atlético-MG ocupa muito o meio-campo. Precisávamos de um jogador para flutuar entre as linhas, adiantar a marcação e, caso não conseguíssemos retomar a bola lá na frente, voltar rápido. Ele é um dos titulares, conhece o sistema. Talvez ele seja o que mais conhece o sistema, por já ter trabalhado comigo há muito tempo”, concluiu Diniz.

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Foto: Fernando Dantas/Gazeta Press