Há 10 dias, o BolaVip Brasil informou que Athletico-PR e Guilherme Bissoli tinham chegado a um consenso para que o atacante assinasse de forma definitiva com o clube rubro-negro. Emprestado pelo modesto Club Fernando de La Mora, do Paraguai, o camisa 17 acertou as atestar para defender o CAP até dezembro de 2023.
O atacante de 22 anos chegou ao CT do Caju no início de 2020 para suprir a saída do experiente Marco Ruben, um dos destaques da belíssima campanha do Furacão no ano passado quando ganhou a Copa do Brasil, entre outras taças. O jovem atacante – revelado no São Paulo – não decepcionou e chega ao término da temporada como artilheiro da equipe, com nove gols, sendo dois na Libertadores.
Entretanto, curiosamente o São Paulo, seu clube formador, entrou em contato com o Athletico para alinhar assuntos mal resolvidos do passado. De acordo com matéria do GloboEsporte.com, o Tricolor entrou em acordo com os paranaenses e fica com 20% dos direitos econômicos de Bissoli em futuras vendas.
Cria de Cotia, Bissoli ficou no São Paulo entre 2009 a 2018 e conquistou títulos como o Campeonato Paulista Sub-17, a Copa Ouro Sub-20 e a Copa RS Sub-20. Há dois anos, o atacante estava em final de contrato no Tricolor e não estava gostando do tratamento do então clube, por isso ficou aberto para a assinatura de um pré-contrato com o Athletico. Entretanto, o clube paulista cobriu a oferta do rival para renovar com o garoto.
Caso o Athletico ainda quisesse o jogador, uma indenização deveria ser paga. Bissoli, no entanto, não quis permanecer no São Paulo por conta da questão salarial. Assim, treinando separadamente no Tricolor e sem poder atuar por outro clube brasileiro, os empresários do atacante encontraram a saída de transferirem o jogador ao Club Fernando de La Mora, da segunda divisão do Paraguai.
Bissoli atuou por lá em 2019, mas o Athletico, percebendo que o atacante estava livre do ex-time, conseguiu fazer um empréstimo com o atacante até dezembro. Para evitar que houvesse uma disputa judicial, com a possibilidade de indenização ao Tricolor, a diretoria rubro-negra procurou o clube paulista para ficar com o atacante e encerrar qualquer desavença.

Só pelo fato de ser o Atlético deveriam ter solicitado pelo menos 50% numa futura venda.
Nunca facilitaram nada para nosso lado, e choram até hoje por não terem jogado a final na baixada.
O ótimo clima organizacional vem se constituindo num dos pilares de sustentação e consolidação dos excelentes trabalhos que vem sendo implementados.
https://globoesporte.globo.com/futebol/times/sao-paulo/noticia/sao-paulo-volta-aos-treinos-apos-folga-e-foca-duelo-contra-o-gremio-luciano-ainda-e-duvida.ghtml
Espírito de time a muito tempo não visto no SP.
A liderança do Diniz, natural, diga-se de passagem, se dá em razão da sua capacidade como treinador de futebol e da forma especial como convive e lida com as pessoas, no SP.
Carlos (meu xará, diga-se de passagem) você é profissional de RH / Gente e Gestão? Pergunto porque tenho visto seus comentários e são extremamente pertinentes de profissionais atuantes no ramo. Não trabalho nesse campo mas faço parte de um conselho na empresa que define diretrizes aos departamentos de RH /Gente Gestão.
Lembro que a muitos anos você sempre, comentava aqui e era muito bem colocado, se não me engano escrevia algumas colunas também.
Sensacional suas colocações, excelente no lado humano é competente nas análises do futebol.
Um abraço.
Fico feliz e agradecido, Duca.
Atuei bastante tempo na área de gerenciamento e gestão, não especifica e diretamente na área de RH, mas sempre lidando com gente.
Pessoas, relações interpessoais, clima organizacional, enfim, é a base da gestão.
De fato frequento o blog já a muito tempo e me atrevia a alguns megafones (nome de um espaço aberto pelo Zanquetta).
Sou um apaixonado pelo SP.
Confiante em dias melhores.
Abração, xará!
O Patético-PR realmente é um timinho patético.
Poodles aliciaram o jogador. Ponto. Agora, o muleque é bom? Vale a pena lutar na justiça?