Julio Casares, eleito presidente do São Paulo no último fim de semana, tem a intenção de manter Raí, diretor de futebol, até o fim do Brasileirão, mas avisou a seus aliados que não conta com a permanência do gerente executivo, Alexandre Pássaro.
Apesar de ter sido defendido publicamente por Fernando Diniz, o dirigente não recebeu nenhum convite até agora e já sabe que sua continuidade é praticamente impossível.
Casares conversará com Raí hoje e sabe que poderá ouvir o pedido pela permanência de Pássaro para que ele também continue. Caso isso aconteça, há a chance de as negociações travarem. Pássaro é alvo de reclamação de boa parte dos conselheiros que apoiam Casares, assim como diretores de outros departamentos do clube.
O futuro presidente tenta conciliar as escolhas técnicas com as necessidades políticas. Há o receio de que mudanças na estrutura do futebol agora possam prejudicar o bom momento vivido dentro de campo.
Mesmo antes de ser eleito, Casares já havia sondado possibilidades para assumir o cargo de dirigente executivo. O nome favorito é o de Rodrigo Caetano, que tem contrato com o Internacional até o fim deste ano e não terá seu contrato renovado. Além dele, Muricy Ramalho já foi confirmado como coordenador de futebol.
UOL
Esse paspalho verde jamais deveria ter entrado nas dependências do SP. A simples presença desse bidabê é uma afronta ao clube, quanto mais ser gerente executivo. Desapareça e não volte nunca mais.
Esse Pássaro é o único que não quer voar. A mamata era boa. Acabou!
Va logo embora, porco do carvalho…. suma…. por falta de adeus, tchau….
Até hoje não sei exatamente quais são as suas responsabilidades no futebol do clube. Nunca ficou muito claro. Só contratos e toda parte legal e burocrática? Cuida do dia a dia do futebol? Analisa e avaliza contratações de jogador e comissão técnica? Faz lobby junto a federações?
Acredito Paulo que pela falta de conhecimento jurídico esportivo dos trapalhões do Morumbi (Leco/Raí) esse Pássaro acabou preenchendo essa lacuna. E como hoje tudo que jogador faz tem acordo e contrato (jogador pra toma uma pinga no boteco hoje, precisa fazer um acordo com o dono antes de senta no balcão. Pra sair numa foto que no fundo vai aparecer a marca da cachaça é outro acordo. Já foi a época que jogador bebia pinga no Bar do Tião e ainda fazia propaganda no boné durante o jogo (lembro do Ronaldo goleiro do xurintians que entrava de boné com nome da empresa. Acho que o Zetti também chegou entrar de boné com nome de empresa).
Então hoje tudo que jogador vai fazer tem que colocar no papel. E acredito que isso foi a brecha que o passarinho achou. Depois ele vai ganhando mais poder e chega no que chegou, de mandar e desmandar, contratar e demitir mesmo não sendo o responsável para tal função. É como aquele funcionário que faz bem o trabalho e o chefe acaba gostando dele e vai delegando mais atividades. Daqui a pouco ele já não faz apenas o trabalho da sua competência.
Zanquetta, foi isso mesmo que eu li no post sobre o Kaká: “Raí pode seguir como executivo de futebol até o fim da atual edição do Campeonato Brasileiro, que se encerrará em fevereiro de 2021. Na sequência, ele pode ocupar outro cargo no clube”.
Interessante essa matéria sobre a evolução do sistema ofensivo do SP num comparativo entre as duas temporadas, o que evidenciaria o bom trabalho do Diniz.
https://globoesporte.globo.com/futebol/times/sao-paulo/noticia/sao-paulo-vira-o-melhor-ataque-do-brasileirao-um-ano-apos-ter-pior-desempenho-da-historia.ghtml
Impressiona quando a análise abrange todo o trabalho desenvolvido nesses quinze meses sob o comando do nosso treinador.
Considerando-se obviamente as peculiaridades envolvidas nesse ano e três meses de trabalho, iniciado em setembro do ano passado.
Três meses do final da temporada passada.
Pré temporada desse ano.
Paralisação de quatro meses, da pandemia.
Pré temporada de retomada das atividades.
Competições e toda a logística de viagens envolvida.
Melhor ataque, melhor defesa, futebol mais propositivo e infinitamente menos pragmático.
Maior valorização e melhor utilização das categorias de base.
Reorganização da estrutura e dos trabalhos da comissão técnica com melhorias significativas na parte de preparação e condicionamento físico, de fisiologia e da equipe multidisciplinar como um todo.
Melhoria absurda do clima organizacional.
#TrabalhosDeLongoPrazo
#FechadoComDiniz
Continuidade = entrosamento = resultado
Duvido que Aguirre ou Ceni não tivessem conquistado algum titulo.
Aguirre não sei , mas o Ceni eu acredito que pelo menos um paulistinha a gente teria conquistado . Mas teriam que contratar jogadores de velocidade , ele gosta de jogar com pontas , time dele poderia funcionar com Rojas e Everton em grande forma .
Fala Takei , gosto dos seus comentários .
Não acreditava nem um pouco no Diniz , quando soube que o tinham contratado eu pensei ” agora descambou de vez” .
Para minha surpresa o cara é muito bom , é excelente . O esquema de jogo dele demora um pouco para ser implantado e talvez por isso ele nunca tenha tido bons resultados .
Raríssimas vezes vi um time tão entrosado , é impressionante a movimentação dos jogadores , quando um jogador recebe a bola logo aparecem 2 ou 3 para receber o passe , às vezes o time sai jogando lentamentes e de repente o jogador engata uma quinta e o time todo começa a correr .
É essa variação de jogo que deixa os adversários atordoados , uma hora joga curto , outra hora joga longo , uma hora sai lentamente , outra sai em velocidade , é um time muito imprevisível.
Abraço, Ricardo.
Vou ler essa matéria pra entender melhor. Agora ontem eu tive uma surpresa ruim, porem que eu já suspeitava. Nos scouts do GE sobre passes errados eu vi o Daniel Alves com média de 12 pontos e alguma coisa e o 4º jogador que mais erra passes no BR2020. De todos os meia da série A ele é o que mais erra, o segundo é o Nene do Flu com 9 pontos e alguma coisa. Reinaldo é outro que erra demais e no ranking geral deve esta entre o 5º e 8º que mais erra passes.
Esses dois (Daniel/Reinaldo) e mais alguns (Hernanes/Carneiro/Trellez/Pablo), penso que o São Paulo deveria começa a se desfazer deles, pois do ponto de vista técnico eles são perfeitamente substituíveis por jogadores de salários bem abaixo dos atualmente praticados.
Se for pra ter um meia que erra a maioria dos passes, que coloquem o Nestor no lugar. Se é pra ter um lateral que só sabe cruzar pra área quando ninguém esta marcando a perna boa dele, além de não marcar ninguém e fazer uma péssima cobertura, que fique o Leo ou algum outro ganhando menos.
Verdade seja dita. Incrível que os jogadores que oneram a folha do Clube hoje, são justamente os que menos fazem falta.
E essa coisa do lider técnico dentro de campo defendida pelo Diniz é de uma bobeira apenas pra defender seu chefe Daniel Alves e digo porque.
Todos os lideres que voltaram da Europa pro São Paulo gastavam a bola. Não eram lideres só no gógó, eram lideres no pé, com a bola no chão, fazendo a diferença dentro de campo e no comportamento fora dele. Daniel Alves segundo o Diniz é bom pro elenco e bla bla bla. Dentro de campo o cara não é como foi o Hernanes quando veio salvar o São Paulo do rebaixamento. Hernanes fazia gol de falta, de fora da área, de perna esquerda, de perna direita, dava assistência, participou direta e decisivamente naquele ano, pena que nessa volta não é mais o mesmo.
Voltando mais atrás ainda eu cito o Toninho Cerezo, chegou véião mais jogando muita bola. Líder não pode ser apenas na garganta, tem que ter bola e fazer acontecer.
O Daniel Alves tem o “vício” de um pouco de lentidão pra fazer o passe, meio que auto confiança de mais.
Atrai e chama a marcação em demasia, oportunizando os famosos botes que tem resultado nos contra golpes desnecessários que temos sofrido.
Trata-se de uma falha individual que precisa ser corrigida.
O Luan, às vezes, também comete a mesma situação.
Um tanto de excesso de confiança que em geral acaba sendo meio que prejudicial.
Perfeita observação. Eu já tinha visto isso também, porem nunca tinha pensado nessa situação da qual você comparou agora. Perde bola ou dá passes errados, porque fica com a bola muito tempo no pé.
Nessas horas dá dó de saber que o Ganso ou por causa da lesão (acredito que foi determinante) ou por não se adequar ao futebol moderno, não consiga jogar mais bola.
Ele é a imagem do meia perfeito, porem desatualizado. Imagina o Ganso com a sua genialidade de passes e visão de jogo, atrelada com a mobilidade do De Bruyne.
Estaria no Barcelona ou Real Madrid.
Analise simplista demais. Se considerar que todas as bolas passam pelo pédo Daniel Alves, ela erra pouco. E outro detalhe, muito mais importante: O jogo de futebol não é apenas nos 90 minutos. Tem muita coisa que vai alem das 4 linhas. E todos no São Paulo são unanimes em afirmar a importancia do Daniel Alves, Reinaldo, Juanfran.
O Pássaro deverá declarar todo seu amor ao time da Peppa Pig assim que sair do Tricolor. Vai ficar ressentido e falar mal de nós.
Impossivel falar mal de um clube que aceitou pagar salário de profissional pra um amador. Deveria ser agradecido pra sempre.
Daniel Alves é um jogador fantástico , não é a toa que ele é o jogador com mais titulos conquistados , sem ele tenho sérias dúvidas se estariamos liderando o campeonato em todos os quesitos.
Concordo plenamente.
Como o Diniz coloca ele numa função no campo onde ele está sempre no limite, alguns erros acontecem e o pessoal cai de pau encima. Mas reparem que todos os lances do SPFC a bola passa por ele pelo menos umas duas vezes. Não vejo outro jogador em atuação no Brasil que conseguisse assumir a função que ele assume, que é sair jogando pelo meio, na boca da grande área, algumas vezes cercado por 2 ou 3 adversários. É ali que começam a maioria dos gols da equipe, e qualquer outro atleta ia sujar a cueca tendo que jogar os 90 minutos no limite como ele joga.
Sobre os nossos atuais dirigentes, embora entenda salutar que os novos projetos se iniciem com novos gestores, não propriamente como uma condição, mas mais como uma conveniência, de oxigenação geral do ambiente, em específico.
Raí e Pássaro, em termos de resultados efetivos, não teriam cumprido as suas metas básicas, e isto resta mais que evidenciado.
Em termos orçamentários, ainda que se considere os desarranjos provenientes e impostos pela pandemia, a tragédia, se consumou.
Essa Gestão Leco se iniciaria com o propósito maior de contenção de gastos e saneamento das finanças, mas se perdeu na angústia da secura de conquistas e títulos.
Descambou de vez metendo os pés pelas mãos, mudando radicalmente os rumos, investindo irresponsavelmente em contratações erradas e na montagem de um elenco muito além das nossas capacidades.
Ainda que tivesse contado com a complacência e a absurda omissão do nosso conselho de administração, conselheiros e a inoperância do nosso presidente, as ações adotadas ultrapassaram todos os limites do bom senso.
Política de consequências, simples assim, como em toda e qualquer atividade do mundo corporativo.
No campo esportivo, como consequência das medidas e ações erradas que foram adotadas, os resultados em termos de conquistas e títulos, corresponderiam às falhas e aos erros cometidos.
Como pontos favoráveis, o grande acerto teria sido a aposta no Diniz como precursor da busca de um novo DNA de modelo e proposta de jogo.
E o ponto forte, a insistência na manutenção do treinador, contra tudo e contra todos, bancando e dando suporte para a continuidade do projeto.
Esportivamente, então, à gestão dos dois dirigentes poderiam ser apensados e atribuídos esses acertos, numa espécie de legado, quem sabe.
Podendo inclusive amenizar mais ainda o resultado global, com um desfecho de conquistas, nos dois campeonatos que temos chances.
Outra questão refere-se às ações e medidas de reorganização estrutural que teriam sido adotadas e encaminhadas, sobre as quais não temos conhecimento efetivo.
Ações e medidas relacionadas a parte de organização estrutural do departamento de futebol, não visíveis ou não noticiadas.
De qualquer sorte, a estrutura organizacional do SP dentro do conceito de conselhos e mesmo do conselho de administração, é falha e inócua, (esperamos que deixem de ser com essa nova gestão do Casares), responsáveis solidários, portanto, omissos ao extremo, com todas as falhas e erros cometidos ao longo desses três anos.
Quem sabe sob os olhos e as mãos pesadas do novo modelo anunciado pelo Casares, as ações dos dirigentes executivos estariam sob vigilância e controle, adequados, e devidos.
Raí e Pássaro erraram e erraram feio, em demasia, mas não o fizeram, sozinhos.
O quanto poderiam ser úteis dentro dos propósitos pensados pelo Casares, e convenientes inclusive, é uma decisão muito difícil a ser tomada pelo nosso novo presidente.
Que o Pássaro Periquito tenha uma boa vida longe do São Paulo, quem sabe a Tia Leila aceite-o no seu clube do coração!!!
Adeus. Até nunca mais.
Tirar o cara só pq ele é palmeirense é de um amadorismo enorme. Se o fizer, Casares já começará mal.
que esta ave suina agourenta voe para os quintos!
Esse se morrer queimado e eu passar perto, não cuspo nem no chão pra não ter perigo dele se salvar.