Diferentemente de muitos de seus adversários no Brasileirão, o São Paulo não enfrentou até aqui um surto de covid-19 que desfalcasse o time na competição. Como isso foi possível? “Conversamos sobre isso no clube. A conclusão a que chegamos é que o mais importante foi termos mantido o mesmo protocolo desde o começo, apesar de a sociedade relaxar durante a pandemia. Não relaxamos e conscientizamos os atletas de que não podiam relaxar”, disse José Sanchez, mais experiente médico da equipe.
Sem citar nomes, ele cita um caso que ilustra o trabalho de conscientização dos jogadores. “Tive um atleta que queria fazer a festa de aniversário de um ano do filho. Expliquei os riscos, e ele não fez. O grupo de jogadores é bem comportado. A gente pede: ‘se for ao mercado, vai, toma cuidado, não esquece de se higienizar e volta pra casa’. Na maioria das vezes eles vão do treino para casa. Procuramos fazer com que eles não fossem influenciados pelo clima de relaxamento na cidade”, afirmou o médico.
Sanchez também aponta procedimentos como transferir treinamentos que eram na academia para tendas ao ar livre no CT e colocar funcionários higienizados para servir os jogadores em vez de deixá-los se servir como medidas de prevenção que ajudam a proteger o time. Segundo ele, o São Paulo paga para fazer exames extras, além dos bancados pela CBF. “Assim testamos mais jogadores e estendemos os testes para profissionais como motoristas, seguranças e pessoal da cozinha. Costumamos testar 30 atletas por vez e 55, 56 pessoas no total. Outro ponto fundamental é não deixar o jogador que testa positivo chegar a se concentrar com os demais”, explicou o médico que elaborou o protocolo tricolor.
Há ainda a preocupação com familiares dos jogadores. “Dissemos que, se eles pegarem, provavelmente, não haverá gravidade, mas pessoas que eles amam podem ter sérios problemas. Tem gente jovem morrendo”, declarou. Sanchez, porém, não critica o trabalho de colegas de clubes que enfrentaram surtos de covid-19. “Respeito o trabalho de todos. Sei que todos estão trabalhando bem, mas, às vezes, alguns não tem a mesma sorte”.
UOL
Zanca, Rogério Caboclo é oposição ao Casares ou apoia?!
A UOL tá fazendo campanha pro Raí e pro Pássaro sem a menor timidez, só resta saber se é paga com dinheiro ou com influência.
Esses dias a gente criticou o Arboleda por ir em baile funk, a festa infantil que tinha um palhaço (de verdade, não o presidente) no meio dos jogadores…
E os caras vem falar de “boa gestão” pelo amor de Deus…
O Arboleda foi multado e teve até um vídeo em que ele se desculpa com clube e elenco. E teve ainda períodos de banco.
Resultado.
O Aloísio Chulapa tinha seus momentos Danone mas no jogo resolvia.
Rapaz os caras não estavam nem recebendo em dia, tu acredita mesmo que algum jogador é multado no futebol brasileiro?
Essas multas ai são pra inglês ver… pelo menos eu não acredito.
O Leco foi o pior presidente do São Paulo desde a fundação do clube? SIM. Mas aqueles que misturam política com o futebol é torciam para o São Paulo cair para a série B estão bravos com a UOL, acusando eles de promover o trio Leco, Raí e o Pássaro. Gente por mais que vocês não enxergam o sucesso do São Paulo Futebol Clube no brasileirão e na Copa do Brasil é do trio, que mantiveram contra a maioria, por exemplo o Fernando Diniz.
Não leve para o pessoal Leo, assim como eu não levei… Mas pra mim quem realmente “torce” pelo São Paulo na série B é quem quer mais Leco, Raí, Pássaro e Diniz que são incompetente (pra dizer o mínimo) no clube.
Sucesso pra mim era 2005-2008, agora nós estamos numa boa fase que pode se tornar sucesso depois de vários anos de fracasso.
Mas cada um torce pelo São Paulo que quer, abraço.
Rai é do mesmo grupo lacrador da maioria dos “jornalistas” do uol. Logo, vejo natural o apoio recebido por esses veículos. Ademais, muitos deles não suportam ver o São Paulo bem, então é natural boicotar qualquer possível tentativa de melhoria.
Sobre o COVID, vejo mais sorte que planejamento. Essa doença é traiçoeiro e qualquer vacilo de um parente ou pessoa próxima pode chegar ao atleta e com isso se espalhar. Se o time estivesse isolado, com todas as cautelas de contato eu até diria ser mérito do planejamento. Mas, há muita oportunidade de risco sem qualquer gestão do clube: em três quartos do dia os jogadores estão livres em suas casas ou outros lugares, recebem dia de folga etc.
Sobre o jogo de hoje: precisamos da vitória e não será nada fácil, pois o adversário jogara a vida (manter o tabu e impedir um título tricolor vale o mesmo que um campeonato para eles. Vamos torcer para que o São Paulo consiga vencer e não se prejudicar para o jogo seguinte.