Após primeiro tempo com pouca criação de Bahia e São Paulo, Diniz voltou do intervalo com duas mudanças: Tchê Tchê e Vitor Bueno entraram nas vagas de Juanfran e Léo, e Luan passou a formar a linha de defesa. As alterações funcionaram, o Tricolor passou a marcar melhor e construir os lances da vitória.
“Pode acontecer (do Luan ser escalado na defesa), sempre está na minha mente, mas a princípio não é isso que estamos fazendo. É uma alternativa que a gente tem, o Luan joga bem como zagueiro, onde ele joga no meio, na frente como segundo volante, se precisar um dia jogar na lateral ele está treinado. Gosto que os jogadores joguem em mais de uma posição e quase todos treinam para isso”, analisou.
Gazeta Esportiva
Agora e a vez do goias.
Parabéns ao Diniz promoveu jogadores da base como ninguém, não pediu contratações, recuperou atletas devemos continuar com ele e o Raí.
Li a relação dos eleitos. O chapeleiro dançou.
Só para descontrair :
De que adianta os jogadores jogarem em “mais de uma posição”, se o técnico só tem um único esquema ?
Kkkkkkkkkkkkkkk.
Oh Diniz, ajuda aí.
Ele jogava com Vitor Bueno, Pato ou Pablo e Antony, em um 4-3-3.
Depois mudou para o 4-4-2, com Sara e Igor no meio e Brenner e Luciano no ataque.
Isso, em termos gerais.
Voltou no 4-3-3, ao 4-5-1 e ao 3-5-2, ao fim de muitos jogos, dependendo da necessidade.
E quando ao time perde, ou precisa de resultado, em geral, um volante volta a zaga, podendo com o apoio, gerar mais um elemento no meio campo. E as vezes, um meia faz as vezes de volante, melhorando a saida de bola.
Isso, mais tantas outras variacoes.
É um esquema único?
Nunca é único.