O São Paulo não conseguiu sair de campo com a vitória no último domingo, contra o Vasco, no Morumbi. E muito disso se deveu à falta de um jogador velocista, driblador, que busca levar as jogadas para o duelo individual com o zagueiro. Tendo de lidar com a forte retranca do Cruzmaltino, a equipe comandada por Fernando Diniz acabou empatando em 1 a 1.
Com a saída de Antony, hoje no Ajax, da Holanda, o São Paulo precisou mudar seu esquema tático para se manter competitivo. A equipe foi do 4-3-3 para o 4-4-2, porém, com a nova formação, perdeu o potencial de quebrar as linhas defensivas adversárias com um drible ou uma jogada de velocidade.
Atualmente, o Tricolor conta com dois jogadores com essas características no elenco, Paulinho Boia e Joao Rojas, mas nenhum tão eficiente quanto Antony. Rojas já chegou a ser um dos destaques do São Paulo que brigou pelo título brasileiro de 2018, sob o comando de Diego Aguirre, no entanto, sofreu lesões que atrapalharam sua evolução no clube do Morumbi.
“O Rojas teve um período difícil, conversei com ele recentemente. Se somar tudo, acho que dá dois anos de afastamento. Ele precisa de um tempo para se sentir confortável e, se reunir condições, é um jogador do um contra um. Sempre é bom ter dribladores na equipe, ajuda muito, mas esses jogadores são raros. São poucos times que contam com jogadores com a característica do [Paulinho] Boia, do Antony. Não é só ser rápido para puxar contra-ataque, é jogador que leva vantagem na maioria das ocasiões. Ajuda qualquer time e qualquer sistema tático”, afirmou Fernando Diniz.
Se atletas com essas características específicas estão em falta, ao menos o São Paulo vem contando com o oportunismo da sua dupla de ataque. No último domingo, Luciano novamente foi às redes, chegando a cinco gols em três partidas e se isolando como artilheiro da equipe no Campeonato Brasileiro, com nove tentos.
Brenner, companheiro de Luciano no ataque tricolor, também vive grande momento. São dez gols do garoto nos últimos 12 jogos, números que o fazem despontar como artilheiro do time em 2020, com 17 gols no total.
Gazeta Esportiva
temos Boia,Toro (tinhamos Antony e Helinho) e podemos ter o Galeano,tudo depende do entregador de coletes saber utiliza-los.
e sobre o meu comentario no post anterior,queria pedir desculpas ao colega Fernando,acabei cometendo o erro que o Marcio pediu pra nimguem fazer aqui,eu simplesmente discordo da opinião dele e como um outro colega falou meu argumento de ‘jogador de fifa” foi muito bobo e infantil da minha parte,prometo q irei pensar em argumentos melhores.
eu ainda discordo dele blz…
Meu filho fica tanto tempo jogando videogame que minha cabeça começou a achar q isso é um argumento bom
A solução pra nim passa pelo retorno do Boia, do Toró, mas sobretudo do Rojas.
Rojas é o mais próximo possível do substituto de Anthony.
talvez,mas creio q ele não será o Rojas de 2018.
até para os melhores jogadores ficar 2 anos sem jogar atrapalha muito seu rendimento,talvez ele seja mais uma peça pra se utilizar em intervalo.
no Brasil , tentaria o Airton do Cruzeiro para 2020 . È um jogador driblador , rápido e creio eu que o Cruzeiro não vai pedir uma fortuna
*2021
Dizem q ele tem proposta de time europeu,e muito provavelmente o Cruzeiro pediria uma grana por ele,seria uma negociação dificl mas se possivel eu traria sem nem pensar
Dizem, dizem, quem disse, onde saiu notícia, Airton é de empresários, que colocaram ele na Inter de Limeira e depois no Cruzeiro, é do tipo quem pagar mais leva, e nessa estamos em desvantagem, portanto esqueçam de Airton, igual ele temos Bóia, Galeano, grama do vizinho sempre mais verde.
Eu tentaria o David do Fortaleza, sei que nem é driblador, mas é um cara veloz, com potência, excelente para puxar contra-ataques e finaliza bem também.
Duvido q não tenha pelo menos um jogador com essas características aqui na América do Sul ou até perdido lá pela Europa e Ásia. Tem q fazer esse trabalho de garimpar jogadores bons.