Contra o Flamengo, no Morumbi, o São Paulo teve de abrir mão muitas vezes de seu estilo de jogar, optando por chutões para evitar o risco de um erro na saída de bola. Além disso, o time se manteve compacto na transição defensiva ao longo dos 90 minutos, não dando brechas para o adversário infiltrar no espaço vazio. A vitória veio e, de quebra, a sequência de oito jogos consecutivos sofrendo gols foi interrompida.
“Teve hora que marcamos com dez caras em dez metros no campo hoje. Se o Brenner, Luciano, Igor Gomes e Gabriel Sara não ajudam na marcação, teremos um sistema defensivo ruim. Às vezes, a falha nem tem a ver com os zagueiros e o goleiro, que são sempre os mais cobrados”, prosseguiu o comandante são-paulino.
“O plano de hoje não era jogar da maneira que jogamos no primeiro tempo, mas o time não encaixou a saída de bola e deixei os caras se acomodarem dessa maneira para poder fazer ajustes no intervalo. O time voltou diferente por causa disso”, concluiu.
Gazeta Esportiva

Isso é óbvio né?
Nesse caso a responsabilidade é primeira do treinador.
Mas Diniz parece que enfim deu o passo que faltava.
Adaptando o time ao adversário.
Não jogando exposto o tempo todo.
Pressionando e buscando o contra-ataque.
Isso também é opção.
Também tem uma questão de entrega.
Mas não é coincidência que isso apareceu agora.
As vezes por imposição do adversário, as vezes por escolha.
É preciso saber jogar de diferentes formas.
Diniz PARECE ter entendido isso..
Tomara.