O técnico Fernando Diniz completou marcas importantes na classificação contra o Flamengo na Copa do Brasil. A partida que ocorreu no Morumbi na quarta-feira foi a 60ª do treinador no comando do São Paulo.
Com os 3 a 0 em cima do Rubro-Negro, o Tricolor chegou a 30 vitórias no comando de Diniz. Nas outras 30 partidas, foram 15 empates e 15 derrotas. O aproveitamento é de 58,3%.
Ao longo destes jogos, o São Paulo balançou as redes em 96 oportunidades. Segundo dados da SofaScore, o time ainda criou 131 grandes chances de gol e finalizou 739 vezes.
No setor defensivo, as marcas são de 69 gols contrários, 94 grandes chances cedidas e 506 finalizações sofridas.
Após passar por diversos momentos de pressão, com eliminações no Paulista, Libertadores e Sul-Americana, Fernando Diniz tenta aproveitar o bom momento do time para se consolidar no São Paulo.
Agora, o Tricolor soma seis vitórias consecutivas e segue vivo nas brigas pelo Campeonato Brasileiro e Copa do Brasil.
Gazeta Esportiva
Tô feliz , tô fechado com Diniz .
Rimou!
Em todo seu conjunto, com todas as circunstâncias (como o elenco disponível), com jogos decisivos que esses números escondem, o trabalho é mediano, pendendo para o ruim. Hoje vive-se um momento de euforia, mas será surpresa pra zero pessoas se começar a perder uns jogos ridículos, de novo. O São Paulo do Diniz ainda precisa provar que é capaz de solidez
Não fale isso, senão é perigoso ser cancelado. Rsrs.
As vitórias sobre o Flamengo foram sensacionais, mas mascaram muitas deficiências a serem corrigidas. Com essa defesa, por exemplo, não vamos a lugar nenhum.
Essa defesa é a melhor do BR20 !
Se olharmos os momentos marcantes do ano, o saldo ainda é negativo.
Eliminação no Paulista para o Mirassol.
Eliminação na Libertadores na fase de grupos e com derrota para o Binacional.
Eliminação na Sulamericana levando muitos gols do Lanús.
Até mesmo na Copa do Brasil estávamos capengando ao passar nos pênaltis pelo Fortaleza.
A virada de chave veio só agora com as 3 vitórias sobre o Flamídia.
Antes disso, vamos apenas as vitórias em clássicos paulistas, a mais marcante sendo a quebra de tabu no Ananias Parque.
Acabamos de dar um grande passo, mas também tem que ter os pés no chão. Não ganhamos nada, apesar do potencial.
Prefiro enxergar o copo meio cheio, tô aproveitando o momento que estamos vivendo. Que o passado seja de aprendizado e fiquei por lá, daqui pra frente que seja do jeito que tá.
Esse Marquinhos Gabriel que reinscidiu com o Cruzeiro, é bom jogador?
Não.
Bela reportagem: https://interativos.globoesporte.globo.com/olimpiadas/materia/melania-luz-a-vida-e-a-morte-de-uma-pioneira-invisivel
Zanqueta, Melânia merecia um post do Blog. Exemplo de amor ao Clube.
Falando em superstição, de um tempo pra cá resolvi não ler os comentários do Paulo Scala (desculpe colega rs) e outros depressivos e secadores … pensei comigo: “Poxa isso deve dar um azar lascado … ”
Parece que tá dando certo ! kk
Acredito que ainda tem muita gente meio triste pelas vitorias e a classificação encima do Flamengo, impressionante como não temos a humildade de reconhecer que o trabalho do Diniz começa a dar uma cara, o problema da nossa avaliação são os 08 anos sem títulos, isso acaba colocando uma pressão gigantesca em qualquer treinador e jogador que defenda a nossa camisa hoje em dia, mas se fizermos uma analise fria dos fatos, o São Paulo não contratou ninguém esse ano, temos 05 jogadores da base no time titular, estamos com o mesmo técnico a 01 ano, isso demonstra que a diretoria apesar dos erros do passado, acertou em deixar o Diniz, contratos longos com a maioria dos jogadores, enfim, o planejamento e correção de rotas foram feitas, agora se vai ganhar o titulo da copa do Brasil e do brasileiro ninguém sabe, pois na copa do Brasil ainda tem mais 04 times em busca do titulo, e no brasileirão 20 clubes correndo atrás, e só existe um campeão, nessa linha de raciocínio, se os 19 que não vencerem o brasileirão, tem mandar todos embora e começar de novo? Acredito no trabalho de médio a longo prazo, só assim os resultados serão alcançados com lucidez.
Concordo e digo mais, se não ganhar nada, tem que manter o Diniz e dar à ele mais condições ainda para 2021.
Além de tudo que vc citou, não perdemos nenhum jogo para os rivais, torcida e time recuperaram o respeito, ningume mais me zoou na empresa ou no bairro …rs
Outra coisa que sinto que fortalece o Diniz, o cara não tem vaidade, não tem recalque e nem manias bestas que vemos por aí .. é meio desengonçado, original, vontade pura de ganhar e trabalhar.
E importante, boleiro é raça complicada, de clube grande piorou, pra ter o grupo na mão é embassado, é pra poucos !
Perfeito xara!
Estou contigo nessa linha de raciocínio.
Impressionante com o ser humano tende a se apegar ao lado ruim das coisas, a parte negativa e escura.
É bem esse negócio do copo meio cheio ou meio vazio como dito pelo Leonardo logo acima.
O copo de alguns não vivem meio vazio.
São copos sem fundo!
Sabe aquele lance do tá bom mais tá ruim?
E é bem do jeito descoberto pelo Marcos SPFC, descrito acima …
Abstrai e passa adiante.
Claro que no mundo da pluralidade de pensamentos cada qual fala (comenta) o que bem entender.
Entendo que tudo deve ser visto e avaliado analisando-se o contexto e as circunstâncias envolvidas, com argumentos e fatos, minimamente palpáveis.
Nos últimos doze anos, qual a situação vivida pelo SP em relação aos trabalhos desenvolvidos ano a ano, no tocante aos conceitos, modelo e proposta de jogo, aos treinadores incinerados e a reformulações dos elencos nos moldes e padrão das baciadas.
Qual o contexto e as circunstâncias envolvidas nesse período?
E analisando, separadamente mas sem deixar de compará-la com todo o cenário anterior, esses trabalhos do Diniz, nesse período absolutamente atípico por conta da pandemia (paralisação, estádios vazios, pré-temporada(s) a do início do ano e a da retomada das atividades)?
É isso!
Viver apegado a gostar ou deixar de gostar da “pessoa” do Diniz;
Se ele já conquistou títulos ou não;
Desaprovar o sistema de saídas de bola, sob qual argumento e sem levar em conta tratar-se de uma inovação praticada pelos maiores e mais tradicionais times de todo o mundo, e de um processo em fase de implementação e aprimoramento?
Antes fala-se desmedidamente sobre a falta de efetividade ofensiva, e hoje temos um dos ataques mais incisivos nas estatísticas;
Pararam de falar que o time criava um caminhão de oportunidades e o treinador não aproveitava nenhuma;
Hoje detonam o sistema defensivo, de uma das melhores defesas do campeonato brasileiro.
Relevam e desprezam vitórias contra grandes times para os quais vivíamos nos borrando todos, mas enfatizam o desastre contra o Mirassol e a eliminação na Libertadores, nas circunstâncias que ocorreram, no grupo mais complicado de todos;
É a tal da cultura da sofrência!