O técnico Fernando Diniz comandou na manhã desta sexta-feira o último dos dois treinamentos que o São Paulo realizou no Rio de Janeiro após a vitória sobre o Flamengo pela Copa do Brasil. Usando as instalações das Laranjeiras, local que serviu por muito tempo como CT do Fluminense, o Tricolor realizou os últimos ajustes para encarar o Fortaleza, pelo Brasileirão.
Após a atividade no histórico estádio do Fluminense, o elenco do São Paulo embarcou para a capital cearense, onde neste sábado, às 19h (de Brasília), tem mais um importante duelo pelo Campeonato Brasileiro. Toró, que sentiu o joelho durante o treinamento, não viajou com a delegação tricolor, voltando para a capital paulista para iniciar tratamento. Dependendo da combinação de resultados deste fim de semana, o Tricolor pode igualar em pontos o atual líder da competição, o Internacional, mesmo com três jogos a menos.
Para essa partida, Fernando Diniz também não contará com Luan, que vai cumprir suspensão por receber o terceiro cartão amarelo na última rodada. Como Tchê Tchê está infectado pelo novo coronavírus, não há jogadores de ofício para a função de primeiro volante disponíveis. Desta forma, o São Paulo enfrentará o Fortaleza com uma improvisação no meio-campo.
Além de Toró, Luan e Tchê Tchê, o São Paulo tem mais alguns desfalques para essa partida. Arboleda está na seleção equatoriana, Paulinho Boia sofreu um estiramento na perna direita, Walce e Lucas Perri se recuperam de cirurgias no joelho, Rojas está em processo de transição e Liziero se recupera de uma cirurgia no tornozelo.
A tendência é que Diego Costa, que já atuou como volante nas categorias de base, substitua Luan contra o Fortaleza. Sem indícios de que irá poupar já pensando no jogo de volta das quartas de final da Copa do brasil, Fernando Diniz deverá colocar em campo Tiago Volpi; Juanfran, Bruno Alves, Léo e Reinaldo; Diego Costa, Gabriel Sara, Daniel Alves e Igor Gomes; Luciano e Brenner.
Gazeta Esportiva

Vamo forte !!
Eu queria saber ter esse nível de análise que alguns colegas tem,eu me sinto burro ver eles debaterem e eu sem nem entender nada,sei apenas o básico de nosso estilo de jogo.
Na minha visão o trabalho de Diniz é um dos mais promissores desses últimos anos,fomos eliminados em 2 copas??sim fomos,mas agora temos ótimas chances de ganhar outras 2 e em uma estamos a passos de chegar bem próximo da final dela,agora mais do que nunca precisamos apoiar o Diniz nem que uns precisem engolir seu orgulho e raiva (não sei o motivo)de Diniz e apoia-lo
Eu puxo mais pela memória. O SPFC foi vice brasileiro pro Vasco em 89 e em 90 pro curintias. Tinha uma base, mas o trabalho demorou pra se desenvolver. Lembro de reclamar igual hoje na minha adolescência, porque o time não tinha consistência, não se defendia bem, dava uns apagões de vez em quando. Acho eu que o ponto de virada foi quando o tele colocou Raí, Miller, palhinha, os zagueiros, e mais um monte de veterano acomodado no banco pra molecada, perdemos praticamente um paulista inteiro nessa birra e a direção bancou o tele. Como os jogadores não iam tirar o veio, tentaram correr como ele queria. Ai, de 91 em diante, vencemos todos em todas as competições que escolhemos. Mas teve esse período de dois anos de vacas magras antes…
Neste 2020, pós-pandemia, jogar em casa ou jogar fora, há pouca diferença pela falta da torcida.
O Santos não sente falta.
Para eles, está igual a antes.