Autor dos dois gols do São Paulo na vitória sobre o Flamengo por 2 a 1, nesta quarta-feira, pela ida das quartas de final da Copa do Brasil, Brenner comentou sobre a vantagem no jogo de ida:
“A gente sabe que qualquer vitória sobre o Flamengo é uma grande vantagem, é uma grande equipe, mas a gente sabe que não tem nada ganho, precisamos manter o ritmo quarta que vem no Morumbi para sair com a classificação”, concluiu o artilheiro tricolor.
Com os dois gols contra o Flamengo, Brenner chegou a 17 gols na temporada, 13 nos últimos 11 jogos, números que comprovam o grande momento do jovem atacante revelado pelas categorias de base do São Paulo.
Gazeta Esportiva
Vamos ser lúcidos?!… Realmente os jogos do SP são “teste para cardíacos”!!!… Ontem, não ‘aguentei’, e assisti só o 1º tempo… Fui ver “Mundo Visto de Cima”… Kkkkkkkkk… Quando eram 23h25 coloquei na Globo, e vi que estava 2 x 1 pra nós… Para não “dar azar”, voltei ao “Mundo…”, e, uns dois minutos depois, fui ver o que tinha dado, e, ainda bem, tinha ficado como eu tinha visto… Mas… Por qual razão eu não havia assistido ao 2º tempo???… Simples… Pelo fato de que, pelo que foi o jogo, no 1º tempo, este poderia ter terminado 4 x 0 ‘fácil’ para o Fla, estivessem os seus principais jogadores minimamente inspirados… Cheguei até a comentar com um amigo sãopaulino que o jogo lembrava o de 2005, contra o Liverpool, tantas foram as chances de gols perdidas pelo Fla, como as defesas do “Rogério da vez”… Resumindo: futebol não é SÓ resultados… Este faz parte do contexto, como o gol (by Parreira), mas, muito mais, para mim, o que conta é o desempenho… Exemplificando, gostei muito do SP contra o Galo/MG, até o nosso gol ser (inexplicavelmente…) anulado, o time tomar um gol logo após, ser tomado pela costumeira “diarréia mental” (como ontem, só que não resultou – graças aos deuses do futebol – em gols…), e daí tomar o 2º e o 3º gols… Fosse confirmado o nosso gol de abertura de contagem, a história do jogo poderia ter sido outra… O que não dá para se aceitar é que um técnico, diz a lenda, formado em psicologia, deixe este estado de coisas se perpetuar no time, e, por conseguinte, no clube como um todo… Este já vem alimentando o “fantasma” de 27 eliminações em “morre-morres” nos últimos 10 anos… O que de mínimo se espera é que o “psicólogo” se atente para isso… Para o bem do clube, e, creio, até muito mais para ele… Telê era ‘pé frio’, até conseguir ganhar o 1º título com o SP, pós 1986, e, daí, foi o que vimos… Quem sabe a história se repita… Sonhar (ainda…) não paga imposto…
Bom final de semana a todos!
SMILE TADEU
Vc é cardíaco?
Não necessariamente… Mas convivo com todos os problemas possíveis e imagináveis, aos 60 anos… Pressão alta, excesso de peso, pressão alta no olho (pré-glaucoma), ansiedade, estresse ‘de plantão’, enfim, TUDO… E com histórico de problemas cardíacos na família… Fico em um ‘estado’ que até “chuto” tudo que estiver à minha frente, tentando, imaginariamente, tirar a bola da área, a cada ataque adversário (que é o que mais vemos o jogo todo)… Ou seja: melhora, SP!!!… Kkkkkkkk…
SMILE TADEU
Ah!… Esqueci o principal… E diabético… rs…
Brener esta correto!
A substituição do Gabigol por Thiago Maia foi de grande ajuda na vitória. Agradecer o Ceni rsrs. O cara já tinha dois volantes Arão e Gerson e colocou mais um; detalhe: Avançado. WTF?! Os mulambos já ficaram assustado com a escalação a lá Fortaleza, essa sub foi um belo cartão de visita rs.
Contamos com sorte nos 2 ultimos jogos contra o Flamengo, precisaremos muito dela no terceiro, caso contrario de nada valerá, a saída de bola com Volpi e os zagueiros, laterais, mais Daniel Alves, todos entregam pelo menos 5 chances de gols claras para o adversário. Para passar só com São Volpi e São Brenner, chuta essa p…. de tiro de meta caramba.
O Tite podia colaborar e colocar Everton e Pedro de titulares contra o Uruguai nos 90 minutos terça que vem. Isla deverá continuar fora, já que deve jogar e a viagem é muito longa (partida será em Caracas). Arboleda fica na mesma situação, já que joga em Quito.
Vi uma notícia de que o Rodrigo Caio volta.
Boa tarde,
Time para ser campeão além de jogar bem tem que contar com a sorte.
Sorte, tivemos ontem! Falta agora jogar bem kkkkk
Eu juro que nao consigo entender, a diferença de bater um tiro de meta, disputar a bola de cabeça ou a segunda bola, longe da nossa area e com mais gente no ataque, do que sair com 6 jogadores na pequena area, encurralados, errando em baixo do gol, e quando da certo em 80% nao evolui, eles acabam voltando pra tras novamente, é insuportaval, ai vem os entendidos que dizem que é um risco calculado.
Onde assino???…
SMILE TADEU
So um adendo, Telê Santana podia ate ter fama de pé frio, mas ja era multi-campeão quando treinou o SP pela primeira vez em 1973, sua volta foi em 1990, não 86, apos rapida passagem pelo palmeira no mesmo ano. Telê foi o tecnico campeão do primeiro brasileiro em 1971 com o Atletico-MG e ja tinha outros campeonatos estaduais na conta tbm.
Nessas suas observações é que de fato residem os pontos de falta de entendimento, discordâncias e desaprovações aos conceitos e métodos do Diniz, caro André.
E existe uma série de fatores e aspectos envolvidos nesse mistério todo.
Conceitos, filosofia, proposta e modelo de jogo;
Obsolescência dos próprios conceitos do futebol das antigas;
Pragmatismo e propósitos de jogo meramente resultadistas que já não bastam e nem satisfazem mais, úteis apenas e tão somente para se livrar do rebaixamento;
Opção sempre suplantada por equipes melhor organizadas e estruturadas, fora e dentro do campo, com maior poderia de investimentos e potencial técnico infinitamente superiores.
O futebol como um todo vive e passa por esse momento cíclico e isso melhor enxergado quando analisado um contexto dos últimos dez, quinze ou mais anos.
Evolução dos tempos, meu caro, transformações e mudanças na forma de pensar e de agir, também e mesmo no futebol.
Futebol mais propositivo, mais dinâmico, mais construído e muito mais bem jogado.
Domínio das ações e do jogo como um todo, posse de bola, transição, evolução e construção de jogadas.
Saber jogar com a bola, de preferência, sempre, como premissa básica.
E sem ela também, óbvio, dificultando as ações contrárias e tentando recuperá-la o mais rápido e eficientemente possível.
Evidente que esses conceitos todos ainda estão apenas e tão somente ainda no iniciozinho, no SP.
E que tudo depende de muito mais tempo, preparação e treinamentos para disseminação, assimilação e condicionamento mínimo.
Mas os rumos e os caminhos, são esses, e não outros.
Esse processo todo ainda é muito recente no SP.
Esse sistema e estratégia de saídas de bola mais que uma invenção ou modismo é a base de todo o resto.
Poder sair jogando desde o goleiro e o tendo como parte atuante e vital para que o time tenha a posse da bola, o domínio do jogo e consiga evoluir com a transição, articulação e construção de jogadas, é o objetivo primeiro e maior.
Estamos e temos conseguindo fazer isso conveniente e eficazmente?
Evidente que ainda não!
O goleiro ficar e ter a bola sob o seu domínio e espertamente enxergar e conseguir fazer um lançamento preciso no espaço vazio como o que ocorreu com o Luciano contra o mesmo Flamengo ou com o Daniel contra a Ferroviária, é uma coisa completamente distinta de um chutão pra frente numa cobrança de tiro de meta a moda antiga.
Se o time contrário estiver todo postado lá atrás sem subir e avançar para marcar as nossas saídas de bola de forma mais adiantada, não se abririam os espaços e os chutões nada mais significariam que rifar a bola.
Da mesma forma, tem faltado sim, ao Diniz, ser menos teimoso e ajustar com os jogadores que toda situação de risco extremo precisa ser tratada de forma diferenciada.
Não se consegue usar saídas de bola o tempo todo com a rigidez de agora, sem o uso de variação e alternâncias e uso de chutões sempre que indispensável.
Como nenhum time conseguiria manter uma marcação alta e ostensiva, blitz, o tempo todo, durante a maior parte do jogo.
Vários colegas tem feito observações e comentários bem pertinentes.
Estamos ainda muito lentos, morosos e excessivamente indecisos sem saber o que melhor fazer quando apertados.
E isso leva tempo, óbvio!
O processo depende de um grau de automaticidade.
De dinâmica, agilidade e velocidade, ao estilo do não está mais comigo!
Inversões de jogada, enfiadas de bola, movimentação dos jogadores de meio, dos atacantes, e a participação geral e irrestrita de todos.
Estamos tendo muitos problemas com os recuos, sim!
Mas por conta dessas deficiências todas, naturais, ainda.
Recuar a bola para o goleiro, para os laterais, para o homem que controla, cadencia e enxerga as melhores sequências de jogadas, é a essência dos conceitos.
A jogada do Sara para o Brenner é uma evidência de transição, movimentação e construção de jogadas.
Enfim!
Esse tema daria um debate para vários posts.
Takei, meu brother eu entendi seu ponto, uma nova identidade, uma filosofia, igual o Barcelona que tem um estilo desde as categorias de base, e eu nao sou contra isso que o Diniz tenta, eu sou contra o uso excessivo dessa forma, durante o jogo tem que ter bom senso, isso leva tempo para implementar, sim, mas ontem ficou provado que poderiamos ter tomado 7×1 sem exageros, nao temos jogadores com qualidade para sair jogando assim, e nossos atacantes morrem de fome. Respeito opinioes, mas aprecio a moderação e o bom senso.
Entendo você, mas penso que os rumos e caminhos escolhidos para mudar a forma de pensar e jogar futebol no SP, estão bem definidos e estabelecidos.
A lógica é a seguinte!
Imaginemos que todas as situações que geraram oportunidades reais de contra golpes para o Flamengo tivessem ocorrido em momentos de extremo risco.
E que nesses momentos, em todos eles, se a teimosia do Diniz, os nossos jogadores tivessem optado por rifar a bola de qualquer forma.
Chegaríamos então a conclusão que não é o sistema todo que não funciona, e a falta de variação e postura diferente, nesses momentos de sufoco extremo.
Portanto, a ideia, conceitos e proposta com esse sistema de saídas de bola carece de correções, aprimoramentos e melhor condicionamento.
Fora essa situação de melhor tratar e conduzir esses momentos de sufoco e perigo extremos, existem as situações de erros individuais ou coletivos.
Dependentes da mesma forma, de melhor disseminação, assimilação, preparação, condicionamento e automaticidade.
Depende de tempo, André!
Não é a solução medicamentosa que esta sendo ministrada que está equivocada.
Talvez, uma melhor forma e maneira na administração das dosagens.
E certamente, um tempo minimamente apropriado e indispensável para um tratamento eficaz.
Todo processo de mudanças gera instabilidades, desconfianças, desaprovações, contrariedades, e
Até, medo, pavor!
É sair ou ser retirado da zona de conforto.
Quantos anos, Takei? Daqui a pouco a gente inicia uma nova temporada com o Diniz e vc fala como se fosse um começo de trabalho.
Acho que a maioria do Blog gosta de times que propõem jogo, gostam de ter a bola, porém, fica cada vez mais claro que:
1 – Nosso técnico ama essa ideia de jogo e vai morrer abraçado com ela.
2 – Ele não consegue encontrar soluções para que sua ideia de jogo funcione.
3 – Os técnicos mais competentes já perceberam e a tendência é a dificuldade aumentar cada vez mais – Tenho certeza que, caso passemos pelo Fra, Palmeiras e Grêmio irão armar suas equipes mesma forma que o Ceni.
Diniz já atingiu seu limite, não há evolução. Os erros que cometemos hoje, são os mesmos de 4 meses atrás.
Se trouxermos outro técnico que compartilhe da mesma filosofia de jogo e que seja mais competente, como o Ramírez ou Heinze, colocaremos a equipe em outro patamar.
Manter o Diniz em 21 é garantia de estagnação. O São Paulo Futebol Clube merece mais do que contar somente com a sorte e com o iluminado Brenner para vencer.
Os mesmo três anos do mito no Fortaleza.
Os cinco do Renato no Grêmio.
Enfim, André, tempo minimamente suficiente para que qualquer trabalho aconteça.
Seja com o Diniz, com o Ramirez ou com o Heinze como sugerido por você.
Quantos meses efetivos, de tempo livre o Diniz teve para por em prática os seus conceitos, ideias e métodos?
Assumiu no dia 26/09/2019
Férias dos jogadores e parada de final de temporada.
Pré-temporada no início do ano.
Só de parada da pandemia foram 93 dias.
Pré-temporada no retorno da pandemia.
Competições, deslocamentos e viagens.
Mudanças no elenco.
Diniz, no mínimo até o final dessa temporada.
E Diniz, se não se optar por uma outra alternativa de fora do mercado nacional, onde não vejo ninguém mais apropriado que ele.
E se for de fora, que seja alguém muito afinado com a premissa de integração de todas as categorias de base.
Portanto, meu caro.
#FechadoComDiniz
Vc sempre cita Rogério e Renato ignorando que eles venceram em suas primeiras temporadas, campeão da série B e Copa do Brasil, respectivamente.
Técnico bom a gente percebe logo de cara, pode até não conseguir o resultado, mas o trabalho é facilmente reconhecido. Leão, que era um dos melhores técnicos do país na primeira metade de 2000, assumiu o São Paulo no final de 2004 e era nítido que o trabalho renderia frutos. O tal time “cascudo” foi a marca do São Paulo por anos e quem introduziu foi o Leão num trabalho de 7 meses. Depois do Leão tivemos outro grande técnico, que já havia sido campeão de uma edição de Libertadores, trabalho com duração de 6 meses e resultado excepcional. Finalmente, em 2006, Muricy Ramalho, na época o técnico mais promissor do Brasil, semelhante ao que hoje é o Rogério Ceni, chegou e com título no seu primeiro ano.
Com relação ao tempo p/ treinar, isso foi o que o Diniz mais teve. Quando assumiu no ano passado havíamos sido eliminados de todas as competições e ele teve todas as semanas cheias para trabalhar, soma-se a isso as duas pré-temporadas, e com uma grande vantagem: trabalhou com praticamente o mesmo grupo, artigo de luxo no futebol brasileiro. E vamos combinar uma coisa: se o Diniz quisesse mesmo mais tempo para treinar, pouparia mais vezes os jogadores. Temos a chance nessa semana de poupar contra o Fortaleza, descansar e treinar o time a semana inteira, vc acha que ele vai fazer isso?
Não tenho nada contra trabalhos de longo prazo, pelo contrário, desejo muito que o São Paulo dê essa oportunidade a um técnico, mas esse técnico deve ser comprovadamente muito bom ou, ao menos, muito promissor. Diniz não é nada disso, não é Leão, não é Autuori, não é Muricy, muito menos Telê, nem Rogério ele é.
André, o objetivo de qualquer clube é ter uma galeria de troféus cada vez mais cheia e recheada, claro que sim.
No nosso caso atual, dentro do contexto e circunstâncias gerais em que vivemos nos últimos doze anos, essa visão de medida de eficiência por si só não se sustentaria.
Em cenários como o nosso é preciso que se defina e estabeleça quais os propósitos e objetivos que se pretende atingir e alcançar.
O SP de outrora conquistava mais e mais campeonatos porque tinha um projeto de longo prazo muito bem organizado e estruturado, com propósitos, objetivos e metas bem definidas e estabelecidas.
E ganhava tudo o que conquistava sendo comandado por bons treinadores sendo apenas um deles muito acima da média, Mestre Telê.
Defendo então, mais que esse ou aquele nome específico, alguém que conduza e lidere um projeto com as características e conceitos de um modelo de jogo mais propositivo e bem jogado.
É claro, dentro de um prazo minimamente razoável para a sua implementação.
E não enxergo meu caro, dentro do futebol brasileiro, muitas opções com esse tipo de perfil e características apropriadas, além do próprio Diniz e do Rogério.
Dentro dessa visão, André, o quesito conquista de títulos no menor tempo de trabalho possível, não me parece o fator mais adequado.
Quantos treinadores comuns em clubes mais comuns ainda, contam com conquistas de títulos em suas carreiras?
Duas premissas básicas norteiam o meu entendimento sobre essa questão e situação atual nossa.
Mudança de paradigma.
Temos que definir, estabelecer, encontrar e construir um novo modelo de jogo para o nosso time de forma a nos condicionar a poder competir em condições mínimas de igualdade com clubes mais bem organizados e com elencos bem superiores ao nosso.
Flamengo, por exemplo.
É possível a gente montar um ferrolho e ficar todo mundo na defesa prontinho para dar o bote em um ou dois contra golpes, matar o jogo e vencê-los?
Claro, né!
Entendo até que o Fortaleza, estratégia muito bem montada pelo Rogério, fez uso inteligente dela.
A segunda premissa seria se organizar e se estruturar através de um projeto de longo prazo.
Dois, três ou um pouco mais de tempo.
Insisto, imaginemos esse nosso SP de agora, como poderia ser daqui a mais dois ou três anos.
Com a base efetivamente integrada, com mais Brenners, Luans, Saras, Diegos e Igors.
Vinte moleques desses, mais uns cinco jogadores cascudos e competitivos, de bom nível, regidos por uma meia dúzia de jogadores bem acima da média.
Com um sistema e modelo de jogo, bem consolidado.
Com um sistema de saídas de bola, muito bem ajustado e eficaz.
O mesmo em relação ao sistema de transição, criação e construção de jogadas.
E se o treinador, independentemente de quem for, implantar tudo isso mais não conseguir nos tirar da fila com um, dois ou três anos de trabalho?
Sem dúvida alguma, conseguirá longo em seguida!
Tendências!
https://www.uol.com.br/esporte/futebol/ultimas-noticias/2020/11/12/apos-fla-x-sao-paulo-tite-explica-ideia-da-selecao-sobre-saida-de-bola.htm
Quantos inovações ocorreram nos conceitos e táticas do volei e do basquete nos últimos vinte e cinco anos?
Porque o futebol teria que continuar sendo jogado da mesma forma que foi concebido?
Acho que é um conceito pq aí o time joga com a bola no chão sem deixar, em tese, que o adversário tenha muita chance de disputá-la.
Só que esse conceito não pode ser absoluto.. há momentos da partida, especialmente qdo o outro time avança muito as linhas, que vale a pena quebrar a bola… pq aí teria menos jogadores adversário p disputar com os nossos lá na frente.
Acho que é nesse ponto que o diniz precisa evoluir.
Sim!
Eu vi em um canal de análise tática uma vez que essa estratégia tem a ver com a atração de uma linha composta por atacantes e meio-campistas do adversário para marcação pressão, fazendo com que, ao passar dessa linha, o time ganhe o meio de campo e consiga avançar com mais facilidade até o gol.
Acontece que, de fato, acho que o Diniz exagera e, sendo bem pragmático, foram poucas as vezes que isso funcionou de verdade e resultou em jogada com chance de gol.
Se o Rodrigo caio jogar, será o primeiro jogo dele contra o São Paulo no Morumbi. Antes ele esteve presente no empate de 0x0 “numaraca”.
Quem sabe tenhamos o prazer de ver ele levar um daqueles cortes “estonteantes”, os quais o mesmo costuma levar, jogo sim, jogo também… Nem sempre resultam em gols, mas até parece “saída de bola do Diniz”: não ‘falha’ nunca… Kkkkkkkk…
São Paulo teve eliminações ridículas no Paulista (catado do Mirassol), na Libertadores (grupo era difícil, mas perdeu para o Binacional amador) e Sulamericana (sub-23 do Lanús). No Brasileirão, apesar dos bons números, também vimos jogos sofríveis, como foi aquele contra o RB Bragantino (o empate foi lucro). Portanto, vamos respeitar aqueles que não gostam do Diniz.
Eu não fui a favor da vinda do Diniz, mas a partir do momento que chegou, eu o apoiei e vi evolução no time antes da pandemia. Fui contra quem o criticava desde o início por pura picuinha (não ser o treinador que queria que fosse contratado) e foi nessa volta (sem Anthony) que fiquei descrente do trabalho dele. O time parou de criar e a defesa piorou. Tivemos alguns lampejos de bom futebol apenas. Contudo, reconheço que também tivemos bons jogos contra times grandes. E hoje o São Paulo é um time de resultado imprevisível (mesmo tendo melhorado um pouco a criação). Oscila tanto que quando esperamos que jogue bem, joga mal e vice-versa.
Não tenho gostado do Diniz mesmo em alguns resultados positivos para o São Paulo. Ontem foi um jogo de aflição com a nossa zaga principalmente e também não foi a primeira vez em que jogamos mal e conseguimos resultado positivo (o jogo contra o Goiás, por exemplo, também foi bem ruim). Enfim, o time não me passa confiança. O treinador é cabeça dura e também faz algumas substituições bem ruins. Contudo, se quebrar o tabu de ganhar CdB assim como quebrou o de ganhar no Ananias Parque é pra baixar a cabeça e bater palmas. Eu quero que o Diniz me cale. Mas também gostaria de menos sofrimento ao assistir os jogos.
Eu não escreveria melhor!!!…
SMILE TADEU
Se ganhar essa Copa do Brasil passando por Flamengo, Grêmio e Palmeiras, coloquem um poster gigante do Diniz na entrada do Morumbi. Imagina ganhar um título inédito, depois de 8 anos de fila com um peso desses nos mata-matas.
Se é para o Reinaldo não voltar para marcar, vamos no 352 na quarta… Léo, Bruno Alves e Diego Costa – Juanfran, Daniel Alves, Sara, Igor Gomes e Reinaldo – Luciano e Brenner… mas o Diniz não sabe montar nenhum esquema tático mesmo… então vamos na sorte e pressão em casa!
Até acho que 0 3 – 5 – 2 poderia ser testado… Mas não em uma partida eliminatória de “morre-morre”… E, muito menos, tirando o Luan, e deixando o meio de campo “coalhado” de jogadores que só marcam ‘com os olhos’…
SMILE TADEU
Diniz é técnico de um estilo de jogo apenas.
Isso por si só já o faz ser ultrapassado. Na cabeça dele há o futebol brasileiro, e o futebol jogado a sua maneira.
É um jogo chato de estrategia de atrair o adversário a sua área pra desorganizar as linhas dele e depois com passes curtos chegar a area adversária.
Pra mim jogar ofensivamente é a capacidade de mudar a forma de jogar durante o jogo, pra imprimir ao time adversário erros sucessivos e ocasior em gols. Seja em cruzamentos, jogada aerea, contra ataques ou povar o ataque com posse de bola.
FOX há extamente 60 minutos falando da derrota do Flamengo. Nada da vitória do São Paulo. Estão colocando a culpa na arbitragem ainda por cima. Agora começaram a reclamar até do gol do Brenner no Goiás. Finalmente o São Paulo está incomodando!
Pois é, por curiosidade fui dar uma olhada no programa e eles defendiam o tal do Neneca “goleiro de seleção”… é por essas que o Flamengo consegue vender os jovens deles por preços astronômicos, tem todo o trabalho da mídia toda a favor que infla a imagem desses caras e faz o “produto” valer mais. Imaginem se Brenner jogasse no Flamengo…
Rapaz, pessoal da Fofox não disfarçam a raiva do tricolor ter ganho.
Tem hora que entro aqui, e tem alguns que parecem ter o mesmo sentimento.
Nem perco o meu tempo com a Fofox e nem com a SporTV, eles nem disfarçam que não se conformam com a nossa vitória!!!!
Boa tarde galera
Não pude ver o jogo, mas assistindo os melhores momento o time não jogou nada no primeiro tempo, e no segundo ganhamos devido a eficiência do Brenner e com a péssima pontaria dos atacantes do flamengo.
Mas de qualquer forma estou muito feliz com o resultado, o importante é vencer, mas não tem nada ganho, é bom a gente não dar sopa pro azar e ficar comemorando antes do tempo.
eu assisti o jogo todo e pra mim nenhum dos dois times jogou nada. as chances do flamengo, a tal das 11 finalizações , acho que 8 foram por conta da saida de bola do sp, ou seja, se o sp faz o feijão com arroz o flamengo n tinha achado nada do mesmo jeito.
Concordo. Eles criaram umas duas ou três chances, o resto foi pela saída de bola maluca que só o Diniz acha uma boa ideia.
Jogar contra o Flamengo e dar oportunidades iguais demos ontem é suicídio. Contamos com a sorte mas isso não acontece sempre
A imprensa esportiva em seus debates (BAND, SporTV, Fox Sports e ESPN) alucinada e raivosa após a derrota do time rubro-negrao, não estão confirmados e até acharam erro da arbitragem no primeiro gol do Gabriel, fora outras coisas, estão todos revoltados afinal disseram que o SP seria goleado.
Gosto de ver esses programas ridículos quando isso acontece.
Eu não passei tanto medo no jogo quanto a maioria passou, pois mesmo com uma saída arriscada e alguns erros, eu sei que esse time terá poder de reação e frieza se eventualmente levar algum gol ou sair atrás no placar. Diniz mudou esse time mentalmente, bem diferente de TODOS os times da última década, que eram anêmicos e abatidos em grandes jogos, e que bastava uma adversidade para se desmontar por inteiro.
Por isso, hashtag fechadocomdiniz
#FechadoComDiniz
#FechadocomDiniz
O cara que mandou o Diniz colocar Luan e Bruno Alves no time agora tem que bater na porta do vestiário e mandar ele parar com essa saída de bola kamikaze.
Não aguento mais esse estagiário.
E até pela atuação de ontem, caso nos classifiquemos para as semifinais, prefiro encara os grandes, nada de Cuiabá, Ceará ou América do Lisca Doido, que venham Grêmio e na final, o Inter ou a Crefisa, pois nosso futebol cresce contra os times grandes, com elencos iguais ou melhores do que o nosso ( e some contra os pequenos, quando temos a obrigação da vitória!!!)
Surpreendente vitória a de ontem. Agora o negócio é o fortaleza. Somar pontos é o que importa.