Um caso divulgado pelo UOL hoje gerou enorme repercussão entre conselheiros do São Paulo: Um conselheiro deu entrada em um requerimento para requerer publicação de documentos de um caso já arquivado há 4 anos para usar politicamente.

Até aí, o jogo político tem disso, cada um joga como bem entende mas o que surpreendeu a todos foi o documento conter 4 assinaturas e elas, não continham assinaturas reais dos conselheiros. Os nomes foram escritos com letra cursiva com a mesma letra e completamente diferente da assinatura oficial dos outros conselheiros registradas no Conselho.

Claro, que o Conselho Deliberativo recusou o requerimento com a jusficativa das assinaturas não serem dos próprios autores.

O conselheiro em questão, admitiu ao UOL que ele mesmo fez a obra no requerimento de próprio punho. Depois, de tudo isto, ele pegou as assinaturas dos demais e deu entrada de novo. Veja o que ele disse:

“Sim, fui eu que escrevi [os quatro nomes]. A gente fez um documento, colocou os nomes, o Marcelo [Abranches Pupo Barboza] não aceitou. Hoje, estamos protocolando um documento, assinando e dizendo que naquele documento estavam colocados os nossos nomes com nossa autorização. E a gente reitera o pedido para que o Marcelo Pupo divulgue para os conselheiros o relatório que o Marcelo, o Artur e o Joandre fizeram. Não é que não tinha assinatura, foram colocadas as quatro assinaturas, os quatro nomes. A gente está dizendo que fossem colocados os nomes e que a gente quer que aquele requerimento seja atendido”.

Vocês sabem que é o Conselheiro?

Newton Ferreira, o Newton do Chapéu que já tem caso em aberto no Comitê de Ética e pode ser punido.

A que ponto chegamos?

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