Nesta quarta-feira, o São Paulo fará sua estreia na Sul-Americana após ser eliminado precocemente da Libertadores. Às 19h15, o time visita o Lanús, na Argentina, dias depois de ter avançado na Copa do Brasil. Pablo, que vive momento negativo no Tricolor, reencontrará o torneio no qual se destacou em 2018.
O Athletico Paranaense sagrou-se campeão da Sul-Americana há dois anos e teve em Pablo a principal força ofensiva da equipe. O atacante disputou 12 partidas pela competição daquela temporada e marcou cinco gols, sendo o artilheiro da edição do torneio.
Somando todas as competições disputadas pelo Furacão em 2018, Pablo disputou 51 partidas oficiais e balançou as redes 18 vezes. O bom desempenho na campanha surpreendente do time comandado por Tiago Nunes fez com que diversos clubes pelo país tivessem o interesse na contratação do jogador.
O São Paulo tomou a dianteira nas negociações e fechou a contratação de Pablo em 6 milhões de euros (R$ 26,5 milhões, na cotação à época). Assim, o atacante se tornou o reforço mais caro da história do clube do Morumbi.
Desde que chegou ao Tricolor, Pablo ainda não conseguiu ser regular dentro de campo. Além de sofrer com algumas lesões sérias, os bons momentos do jogador não duraram muito tempo. Nesta temporada, o jogador é o vice-artilheiro da equipe, com nove gols, porém não está em boa fase técnica e foi para o banco de reservas de maneira definitiva.
Se por um lado o momento de Pablo é de baixa, Brenner e Luciano crescem cada vez mais e assumiram a titularidade com gols decisivos e movimentações complementares no setor ofensivo.
Gazeta Esportiva
Até agora não descobri em qual posição o Pablo joga, se é lateral ou volante, atacante de lado ou centro-avante, ou até mesmo zagueiro.
Impossível fazer gols correndo o campo inteiro, ainda que tenha sido artilheiro, apresenta limitações técnicas bastante acentuadas.
Jogador esforçado.
Disse bem, jogador esforçado, porém.
Não pode um camisa 9 do nosso querido São Paulo vestir a 9, e gastar o que foi gasto nele.
Esforçado por esforçado temos o Trélez, pra mim PabloxTrélez, são iguais.
Teria esquecido de listar a posição de goleiro, Paulo?
Kkkkkkk.
Olá Takei, boa tarde.
Ainda não vi o Pablo debaixo das traves, de forma contínua, a ponto de confundir com um goleiro …, nem de luvas.
Ele se movimenta intensamente, mas efetivamente produz pouco no ataque tricolor.
Não sei se por iniciativa própria ou instrução (exigência/imposição) do pardal.
Abraços.
Gostei do kkkkkk
A ideia era mesmo descontrair e brincar um pouco contigo.
Abraço, meu caro!
Quando estiver em campo, decida a partida e te vamos aplaudir e agradecer.
Vejam como tem caminhado a humanidade e a gente sempre achando o tempo todo que é melhor trocar a nossa grama!
https://globoesporte.globo.com/futebol/times/botafogo/noticia/bruno-lazaroni-nao-e-mais-tecnico-do-botafogo-e-ja-foi-comunicado-da-decisao.ghtml
Olhem aí, aquela mesma Peppas da época que o CMA e Ataíde comeram a penca de bananas, hoje em dia endinheirada (pelo menos na aparência), estruturada (também é o que parece), com muito dinheiro de patrocinador (não se sabe até quando), vem batendo de porta em porta passando a canequinha atrás de entregadores de coletes.
https://globoesporte.globo.com/futebol/times/palmeiras/noticia/noticias-palmeiras-abel-ferreira-tecnico.ghtml
Quem sabe recontratem o Luxemburgo!
Aqui atras do Diniz eles não vem.. enfim a hopocrisa, rsrsrs…
Brincadeiras a parte, eles sonharam no inicio do ano com o Sampaoli e acordaram com o Pofexô..
Dizem nos bastidores que não é pela falta de grana, e sim pela falta de planejamento e de ideias de “jogo”..
Optaram pelo Diniz por pura estratégia, para não correr riscos de ter o trabalho dele interrompido pelo assédio alheio.
Você matou a charada, meu caro!
Eles se reinventaram, se reestruturam, arena, centros de treinamento, base, melhoraram demais.
Na parte da estrutura logística, fizeram bem feito a lição de casa.
Na parte da estruturação da governança corporativa e da gestão profissionalizada, esqueceram de fazer a tarefa.
Isso é cultural, típico do futebol brasileiro, eles, nós, e praticamente, se não todos os clubes, vivem no obscurantismo do amadorismo de quinta categoria e da politicagem arraigada por todos os lados e em todos os cantos.
Perguntaram para o Flávio Augusto, mentor e dono do Orlando City se existiria possibilidade dele investir em clubes brasileiros e ele prontamente se posicionou sobre a falência do modelo adotado em nossas terras.
Politicagem desenfreada, inexistência de governança corporativa e modelo de gestão.
Melhor a gente deixar o Diniz trabalhar!
Vai demandar um bocado de tempo para o Casares poder, minimamente instalar o seu tão falado Projeto de Recriação!
O Leco saindo, já é uma alento danado, bom demais!
“É melhor um final terrível, que um terror sem fim!”