Preocupado com a maratona, Diniz reclamou sobre cansaço do time e grande número sequencial de jogos:
“O time está cansado, mas vai saber se recuperar. O calendário está apertado para muita gente. Mas o pessoal da comissão técnica faz um trabalho para deixar os jogadores da melhor forma possível. Saber jogar, saber descansar, saber treinar. Entre um jogo e outro, a gente tenta treinar o que dá. Temos muita informação em vídeo. É apertado, mas temos que saber se virar. Temos que entregar resultado”
Blog do São Paulo
Bem-vindo ao futebol brasileiro, ao calendário local e em meio à pandemia.
Gestão de pessoas, a essência das competências para quem convive com gente e comanda seres humanos.
Boa e justa forma de convivência e adequadas e apropriadas maneiras para os relacionamentos interpessoais formam a base para a implementação de todas as atividades e trabalhos em grupo, em equipe.
Respeito, reconhecimento e valorização como condutores para o desenvolvimento do tão necessário espírito de time.
Louvável a maneira, as atitudes e os comportamentos manifestados até então pelo nosso treinador no trato das questões afetas as pessoas que vem envergando uma das mais respeitadas camisa de três cores de todo o planeta.
Estórias de vida como desse ainda menino Léo Pelé tão exaltado por quem o comanda, em situação distinta dos momentos de tantos impropérios lhes dirigidos à época em que fora contratado.
Técnica, tática e fisicamente um atleta e jogador de muita qualidade e valor.
O Diego, esse mesmo que falhou contra o Fortaleza mas foi altivo contribuindo para a nossa classificação com a conversão de sua penalidade, muito bem executada.
Qual o sentimento do Brenner em relação a esse jeito diferenciado marcante em que lhe estenderia a mão nos momentos difíceis da sua curta carreira como menino que sonha em ser jogador de futebol, ainda um moleque estreando para a vida.
Gabriel Sara, agasalhado e valorizado nos momentos das mais impróprias e pesadas malhações.
Igor Gomes, respeitado, valorizado, sacado do time quando não esteve bem, e reconhecido nesse novo momento de retomada.
Luan, por mais que se fale que teria sido imposto, mera falácia, vem claramente evoluindo e se encontrando cada vez mais numa transição por se concretizar.
Tiago Volpi, poucas e boas em alguns marcantes momentos de falhas no início de temporada, com depoimentos sobre seu treinador, minimamente merecedores de atenção, e reflexão num clube atolado nesse círculo vicioso de mais de dez anos de incinerações de técnicos e baciadas de reformulações.
Igor Vinicius, desde sempre, impiedosamente criticado, vem se firmando, com o apoio de quem o conduz.
Vitor Bueno, bom jogador, de bom porte e diferenciada capacidade técnica, e que vem se reencontrando num crescente marcante nessas últimas partidas.
Pablo, trazido a peso de ouro, entenda-se que sim, mas acima da média e bastante útil dentro do grupo, também em evolução após as contusões sofridas, sempre valorizado e reconhecido.
Hernandes curtindo banco, impensável para um dos maiores e mais reconhecidos ídolos atuais, ele que juntamente com o Daniel Alves, da forma como se propala, seriam os mentores da invenção de distribuidor de coletes.
Luciano, impulsivo e transtornado quando sacado do time, mas grato por ter sido trazido para vestir a nossa camisa, que tanto vem dignificando e honrando.
Escudeiro de plantão do Daniel nessa fase de abalos, independentemente dos questionamentos sobre a conveniência de um pouco de banco, ou não, e quem de nós efetivamente sabe o que de fato ocorre no nosso vestiário em relação a liderança de um ou de outro, ou de ambos, em momentos tão decisivos, no pós pandemia, no pós eliminações para o Mirassol e derrota para o Binacional, na tensão do mata mata contra o Rogério Ceni, na Sulamericana e no Brasileirão com três partidas a menos.
Enfim, nem tudo são flores!
Mas que não seja somente espinhos!
Ótimo texto, heim Takei.
TMJ
Colocou os titulares pro jogo contra os amadores do Peru… Agora fica reclamando que o time tá cansado…. É muita cara de pau mesmo .
Ah, mas é que ele precisava respeitar a competição, o adversário e a torcida…
Rsss…
coloca o patrao no banco, que ele descansa e o time melhora, ao inves de comecar a arrumar desculpa antecipada!
Quando você pode descansar o elenco você não o faz. Então não reclama.
Gestão de elenco é pra salvar sua pele e não pensando na temporada. Coloca titulares e não roda o time pq tem medo de uma série negativa que leve q demissão. Já teve sua cota de confiança e agora vive no limite do erro.
O resultado disso é a queda no rendimento dos atletas e possivelmente a perda de alguém com problema físico.
Pois é…
Mas deixa o gênio incompreendido…
Vamos ver onde vai dar tudo isso…
Coloca os reservas contra o Flamengo jogando fechado!
As maiores chances são Copa do Brasil e Sul Americana
Penso o mesmo q vc, Eduardo!